sábado, 30 de março de 2024

Dicas para escrever: Coisas que aprendi como escritora (Parte 1)

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais um Dicas para Escrever, que é uma das coisas que mais gosto de fazer aqui, só não tem tanto, pois é um dos que me dá mais trabalho.
Na real, em certos momentos elas até se tornaram como um "Dicas para a vida de escritor", mas deixo o nome original pois preguiça.
Enfim, aproveitando que a gata aqui está no clima de comemoração dos 20 anos como escritora, resolvi preparar algumas postagens especiais desta seção do blog para ir comentando durante o ano.
Resolvi começar com coisas que acabei aprendendo em todos estes anos de experiência e que eu gostaria muito que alguém tivesse muito me falado no meio desse caminho. Só a vida me fez passar por isso sozinha e agora quero oferecer a minha dose de conselhos não solicitada.
Hoje temos a primeira parte e em breve teremos a segunda parte, então fiquem ligados aqui hein?
Sem mais enrolar, bora lá então!
 

Nem sempre vai sair perfeito

 
Isso aqui é um sofrimento para qualquer autor, pois muitos de nós temos uma cobrança desproporcional com a nossa própria escrita. Eu mesma poderia me citar de exemplo!
Enquanto estamos escrevendo sempre se fica pensando se aquilo está bom ou não, se a história segue bem, se está fazendo sentido, se os personagens são cativantes, se a história está boa... E o que mais perturba: Se os leitores irão gostar ou odiar!
Atualmente, ainda mais com as redes sociais tão presentes em nossas vidas, se cobra uma perfeição e com os autores e os seus livros não é nada muito diferente. Queremos ser aceitos pelo outros e lidos pelos leitores! Qualquer mini escorrego já é um motivo suficiente para o cancelamento.
E nem é só está questão também, mas também da questão de um rascunho de um livro. Ele não sairá perfeito logo de primeira, então são necessárias revisões e várias vezes momentos para reescrever partes inteiras e mesmo assim, vai ficar apenas o melhor que se dá para fazer, mas não "o perfeito"!
Somos humanos e temos nossas falhas, até a nossa arte também é assim. Vai um pouco do momento em que estamos, do que queremos passar com a história e os personagens, com tudo o que está sendo construído nesse processo. E pode ser que no final não funcione para uma pessoa e para outra sim!
É aceitar que podemos inclusive cutucar em algumas feridas nossas (e dos outros), sem pensar muito nos medos do julgamento que vêm quando lidamos com algum tipo de público.
Não procure ser a autor perfeito, tente ser o melhor autor que você poder ser! Sempre buscando evoluir ainda mais na sua carreira e nas suas histórias.
 
 

Quem te apoia é quem mora longe

 
Essa é uma verdade muito dura de engolir, até porque muitos de nós artistas num geral, querem receber apoio de nossos familiares e amigos, mas, na maior parte das vezes, isso não acontece.
Claro que terão aqueles que vão acompanhar cada passo, incentivar em todos os momentos, principalmente os mais complicados. Só que eles não são a maioria!
Essa questão de querer apoio é justamente por conta de não saber por onde ir em alguns momentos, ai buscamos isto em outras pessoas e nem sempre recebemos. Mesmo de quem vê mais de perto todos os perrengues que acontecem e do quanto se batalha para cada um dos livros existir.
Não espere esgotar a venda de um dos seus livros ou ter a sua família inteira lendo o livro, independente de onde ele esteja disponível.
A escrita (e todas as formas de artes) ainda não são enxergadas como um profissão, mas como algo secundário... E é fato que são raros os casos de autores que conseguem viver dos seus escritos.
É desta forma que os mais próximos irão tratar sua carreira! Talvez verão como um sonho ou talvez só um hobby.
Os reais incentivos vem de pessoas que moram distante, pessoas que moram em outras cidades ou estados ou países. Pois eles estão em contato com o seu trabalho mais de perto e vão querer sempre mais dele, pois se apaixonaram pela sua escrita.
Não é um regra, mas foi o que aconteceu comigo!
Ironicamente, eu tenho dos dois lados: Uma pessoa próxima e uma pessoa distante que apoia. Uma delas é meu digníssimo e a outra é uma amiga virtual que lê minhas histórias desde a adolescência e agora é uma mulher adulta e sempre que pode ainda conversa comigo.
Muitos só vão te dar os parabéns, mas não o apoio!




Você tem que estudar sobre escrita

 
Este aqui levei alguns anos para entender, mas é importante!
Por um lado acredito que escrever te dá muita experiência de escrita, ir criando e fazendo e descobrindo o próprio jeito e os próprios métodos. Só que por outros, é muito importante estudar sobre o processo de escrita, fazendo algum curso de escrita criativa, por exemplo.
Estudando sobre outras técnicas de escrita. De como criar mundos, personagens, escrever diálogos e cenas, como fazer o planejamento da história e muitos outros.
Pequenas coisas que podem parecer até soltas, mas que lá no final vão te dar conhecimento para enriquecer ainda mais a sua escrita e a sua história.
Existem muitos livros falando sobre este assunto, muitos cursos disponíveis nessa internet afora, alguns sendo até gratuitos. Só procurar com calma! O que não falta são oportunidades para quem quer se aperfeiçoar como escritor.
Mas, tem outro ponto, é tomar cuidado para não conhecer essas fórmulas e ficar replicando de maneira 100% igual, tornando a sua escrita mecânica demais ou até artificial demais.
Estudar sobre a escrita e também escrever coisas apenas como uma experimentação, para testar, para treinar, pois além de ter o conhecimento teórico, é importante ter o conhecimento prático, Sabendo utilizar aquilo que estudou da forma que melhor funciona para você como autor.
Enfim, é saber dosar as duas coisas que eu comentei!
 

Você tem que saber o mínimo de gramática

 
Essa aqui talvez seja um pouco controversa para alguns, mas é uma verdade!
Os autores escrevem e estão em contato constante com a língua escrita (e formal, muitas das vezes), então é basicamente obrigatório que algumas das regras mais comuns estejam sempre em mente.
Questões de ortografia de algumas palavras, das pontuação, da acentuação, de concordância... Na minha visão de autora e como professora de língua portuguesa são muito importantes não só para o ato de escrever as histórias, mas até nas suas outras interações sociais, ainda mais em redes sociais.
Confesso que eu fico observando alguns autores cometendo erros básicos, como trocar um mais ou mas, e errando conjugações de verbos... E bem, eu julgo mesmo! Até eu mesma quando acabo errando alguma coisa pelo simples fato de estar com aquela pressa de escrever um tweet ou algo no insta... E bem, acontece! Claro que devemos nos policiar ao máximo, pois dá para perceber muito quando é só um erro de digitação ou do corretor do celular e quando é um erro de que a pessoa não sabe mesmo.
(É agora que eu sou cancelada e acaba a minha carreira.)
Não significa que o autor deva ser um dicionário e gramática ambulante e saber todas as regras de todas as coisas, mas tem consciência e saber utilizar aquilo que é uma das suas ferramentas de trabalho.
Não estou dizendo que é para escrever perfeitamente e que o livro não precisa de revisão, mas é mesmo ter uma noção sobre algumas das regras de coisas que são presentes nos livros.

 
Bem, pessoal, é somente apenas tudo isso para hoje. 
O que acharam? Faz sentido o que eu comentei aqui ou nem? Comentem ai!
E lembrando: Em breve, teremos a Parte 2 aqui no blog. Acompanhem para não perder!
Até a próxima!
 
 
 

terça-feira, 26 de março de 2024

Tag: Disney


Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais uma tag, dessa vez relacionada a um tema que eu gosto muito e tenho certeza que as poucas pessoas que leem aqui que é sobre Disney.
E fica também a pergunta como que eu num fiz essa tag antes. Mas, antes tarde do que nunca né?
É aquela tag bem simples, com perguntas a serem respondidas.
Bora lá então!
 
1- Qual seu filme favorito da Disney?
Acho que fica muito claro, com todos esses anos de blog e até pela própria internet afora, a resposta aqui. E a minha indecisão é clara também, pois não sei escolher em Pocahontas e Mulan. haha
 
 
2- Quem é seu herói ou protagonista favorito e por quê?
Esse eu também fico na maior indecisão, pois não sei escolher entre o Milo - de Atlantis - e o Jim - de Planeta do Tesouro.


3- Quem é seu vilão favorito e por quê?
Esse aqui é bem fácil... Malévola! 

4- Um filme da Disney que merecia mais destaque.
Acho que uma era inteira da Disney que merece mais destaque, pois ela acaba sendo esquecida. É a era da pós-renascença, aquela parte ali dos anos 2000. Onde entram, ironicamente, Planeta do Tesouro e Atlantis... E tem outros filmes muito legais, mas esquecidos.


5- Uma cena de qualquer filme da Disney que você gostaria de viver.
Acho que qualquer cena mais romântica, ainda mais quando tem música envolvida. haha
Mas vou citar a cena de Enrolados em que eles estão no barco. Acho linda demais aquela cena!

6- Qual é a sua música favorita da Disney?
Vocês vão rir de novo, pois eu vou ficar entre Pocahontas e Mulan de novo: Cores do Vento e Imagem.
Eu sou previsível, peço perdão!



 
7- Que tipo de filme você prefere, animação 2D ou 3D?
Pessoalmente, até porque eu gosto de ver animes até hoje, prefiro animação 2D. Acho que tem uma magia a mais no 2D.
 
8- Qual foi o seu primeiro filme da Disney?
Na real, eu não me lembro, porque eu sempre tive contato com filmes da Disney e não mesmo ideia de qual foi o primeiro mesmo que eu vi!
 
9- Qual sua frase ou citação favorita da Disney?
Vou citar duas que eu gosto bastante, mas tem várias outras!

"Ohana significa família. Família quer dizer nunca mais abandonar ou esquecer". (Lilo e Stitch)

"Um sonho é um desejo que o seu coração faz". (Cinderela)

10- Algum filme da Disney que assustou você quando criança?
Não foi um filme em si, mas uma parte dele... Aquela cena que a Branca de Neve está perdida na floresta no filme. Aquilo ali dá uma arrepio na espinha quando se é criança! ahha 
 
Bem, pessoal, é isto! Espero que tenham gostado da Tag, mesmo que não tenha falado nada de muito diferente do que falo sempre por aqui.
Até a próxima!
   
 

 

sábado, 23 de março de 2024

Precisamos falar sobre... #39: A obrigação de se divulgar nas redes sociais

 

 

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo uma postagem desse tipo, mas diferente das outras vezes, não é nem porque rolou alguma polêmica relacionada. Mas, acabou que rolou um corte de vídeo que levou para uma pequena discussão - no bom sentido - sobre como atualmente acabamos obrigados a nos divulgar eternamente na internet. Eu vou deixar o vídeo no final para quem quiser assistir.
Mas vou resumir o que ela fala e o que eu entendi disso e como autora que vive se matando de divulgar na internet - hoje menos por muitas razões, mas eu acabarei voltando para não ser "esquecida".
Enfim, ela comenta sobre como são nossas relações hoje em dia com as redes sociais e que basicamente, independente do trabalho que você tenha, pode ser que você acabe na cilada de querer se fazer mais presente nestas redes e se sujeite a fazer uma dancinha ou acabe se preocupando em produzir conteúdo para poder divulgar o seu trabalho. E isso acontece com praticamente todas as profissões!
Acabamos virando meio que reféns disso, em vez de realmente se preocupar em realizar o nosso trabalho. E por outro lado, com tanta instabilidade de emprego, acontece uma obrigação de meio que sermos empreendedores de nós mesmos.
E tudo isso é um problema enorme e gigantesco! Porque rede social é um troço bem do filha da puta e te cobra demais em alguns quesitos, como a relevância, a frequência e outras coisas... E se não seguir todas essas regras, você meio que fica invisível e o que você posta acaba não sendo entregue para quem segue você.
Para quem quer estar presente na internet, duas coisas importantes são a quantidade de seguidores e a interação/engajamento que eles tem contigo, curtindo e compartilhando.
Agora falando da minha experiência como autora quase-independente - já que eu tenho minha própria editora - e em como é bastante complicado conseguir divulgar qualquer coisa relacionada aos meus livros. E olha que já tem praticamente uns 15 anos que eu produzo conteúdo para a internet num geral... Com este blog, com os vídeos e com meus livros.
Por anos, eu mantive o Seiyuu World e ele nunca deu muito certo, mas por outros motivos.
Este blog também não é coisa mais jovem do mundo... Uns anos atrás, eu até tinha um engajamento legal por aqui, mas hoje em dia só continuo porque eu gosto mesmo e já tem registro de muita coisa aqui!
Com relação aos meus livros, lá no comecinho lá por 2013/2014, até conseguia ter um engajamento legal, mas a internet e redes sociais eram muito diferentes. A pandemia mudou muito a forma como enxergamos e usamos essas mídias, mas para mim, já antes disso eu estava achando complicado de divulgar. Desde 2019, quando fiz a campanha do DEA no Catarse - que foi um flop horrendo com 7% - que sinto que eu tenho uma entrega péssima e nem era por falta de frequência, pois eu me dediquei muito e postei muito durante o período da campanha.
Outro momento em que meu engajamento era péssimo foi lá em 2022, enquanto eu fazia o "12 Meses com Minorin" e além de me dedicar nos contos, também me dediquei na divulgação em cada mês, explicando as inspirações das músicas, com trecho, com Moda Personagem. No mesmo ano, fazendo a Newsletter chamda Boletim de Anelândia, que eu voltei recentemente.
São bons anos falando praticamente sozinha na internet, que eu estou acostumada.
Quanto ao Garota Zodíaco e aos perfis realmente pessoais, eu não ligo para engajamento, mas se bem que até neles deram uma caída recentemente.
Ainda estou sendo real muito punida pela a minha ausência durante 2023, porque questões que já falei umas 300 vezes.

Mas é péssima essa sensação de que você está se dedicando numa coisa que meio que não dá resultado porque se nem isso você fizer acaba por ficar esquecido.
Essa é a merda de obrigação que as redes sociais nos impuseram!
Saudades da época em que podia simplesmente olhar postagens em paz e não ter alguém querendo vender ou divulgar alguma coisa. A internet realmente agora virou uma grande feira, onde cada um está querendo vender o seu peixe, independente de qual que ele seja. E isso é um saco!
Obviamente eu estou inclusa nisso, mas a minha vontade real era só de simplesmente deixar para lá. Por outro lado, eu tenho vontade de viver usando a escrita como fonte de renda, mas é uma tarefa quase impossível!
Tem dias que eu tenho vontade simplesmente vontade de largar, ficar com meu emprego CLT e seguir vivendo a minha pacata vida em paz, sem ter que ficar me preocupando de produzir conteúdo e querendo engajamento, criando divulgação, tudo isso para talvez as pessoas lerem o meu livro. Melhor escrever meus livros e deixar guardado numa gaveta ou numa pasta no computador. Essa obrigação de ficar se mostrando é muita cansativa! Olha que eu até gosto de falar com a câmera, eu gosto de escrever para internet, mas nem sei o que rola comigo para simplesmente não acontecer!
Enfim, vou parar por aqui, pois o devaneio já foi longe demais!
(E fiquem com o vídeo que deu a ideia da postagem ai em baixo!)

 

E ai, vocês concordam ou discordam do que falei aqui? Comentem ai!
Até a próxima!
 
 

terça-feira, 19 de março de 2024

Batalha das Solteiras / Ready Set Love (Drama tailandês)


 
Olá, pessoas! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais uma postagem sobre um dorama, desta vez um dos mais recentes que estreou na Netflix: Batalha das Solteiras/Ready Set Love.
Este drama tailandês de poucos episódios, com apenas seis, conta a historia de Day que vive junto com a irmã doente e passa um perrengue para pagar as contas e cuidar dela.
Neste universo distópico, os homens entraram praticamente em extinção e tudo por culpa de uma doença que levou a maior parte deles embora. Então, todo homem e muito valioso para o governo, tanto que eles chegam a viver separados do resto da população, num local chamado de Fazenda.
Algumas famílias que são constituídas com estes homens, vão para outro lugar que chamam de Family. E o sonho de muitas mulheres e entrar na Família, pois e algo de grande status social.
Todos os anos acontece um reality show de competição onde varias mulheres entram em uma disputa para poder se casar com um dos homens da fazenda e poder entrar para a família.
Claro que rola toda aquela coisa fantasiosa e apaixonante, mas logo no começo fica bem na cara de que todo o programa e manipulado e o casal vencedor ja esta definido desde o inicio. Tanto que boa parte das famílias ricas são as que participam, meio que mantendo essa coisa de "ter um homem" apenas para a elite. (Na real, a gente vai notando as camadas do problema conforme a historia avança.)
Voltando ao enredo... A irmã da Day e simplesmente viciada no tal do reality show e como naquele ano estava acontecendo uma loteria que escolheria cinco mocas comuns para participar do programa, claro que a irmã da Day foi lá e inscreveu a irmã, que acabou sendo sorteada.
Primeiro a Day não aceita muito bem, mas vê uma oportunidade de cuidar melhor da irmã e acaba por entrar, mesmo que ela saiba o total de zero coisas sobre cada um dos cinco pretendes do programa.
E já redendo as primeiras cenas mais engraçadas, com um questionário sobre os rapazes, a Day acaba sendo a única moça - dentre as cinco - da loteria que acabam passando da primeira fase, meio que ate por um golpe de sorte do destino. Coisa que a gente só vai entender mais para frente na historia!
A historia da personagem da Day acaba rendendo e lá vai avançando cada vez mais no reality, sendo uma pedra no sapato dos produtores e quase acabando com a armação que foi programada aquela edição.
Não quero me alongar muito mais, pois e interessante ver toda essa construção das relações dos personagens e como o mundo vai sendo mostrado, porque nem tudo acaba sendo com parece.
Muita gente nas redes sociais chamou este drama de farofa, porque ele e bem de comédia e em certos momentos não se leva muito a serio... Uma coisa que e verdade! Porem, por trás de romance e comédia, vemos como o governo e as relações humanas podem ser bastante complexas.
E confesso que eu shippei muito errado a Day com um dos outros pretendes, ate porque ele e o mais lindo de todos, mas detalhes...
Fica a recomendação para quem estiver procurando algo para ver rápido e também para se divertir bastante. O ultimo episódio termina com um gancho para uma possível continuação, mas vamos ver se sai mesmo... Pois Netflix.
E vocês, já conheciam este drama? Comentem ai!
Até a próxima!
 

sábado, 16 de março de 2024

Música #47: Suzumura Kenichi


Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais uma postagem sobre música, seguindo nossa regra, hoje falarei sobre algum artista solo e ironicamente ele é o marido da Maaya Sakamoto - que eu falei sobre na última edição com um artista solo - que é o seiyuu e cantor (e faz pontinha de ator também): Suzumura Kenichi.
Ele nasceu em 12 de Setembro de 1974, na prefeitura de Nigata, Japão. Durante a infância acabou por se mudar muito por conta do trabalho dos pais, chegando a morar em Okayama e Toyonaka, por exemplo.
Seu sonho era ser chefe de cozinha quando se formou, tanto que até inscreveu para tal, porém um amigo dele mostrou um anúncio de jornal onde estavam fazendo teste para dubladores e acabou que o Suzuken (apelido) passou.
Após estudar Yoyogi Animation Academy e na Japan Narration Actor Institute, ele estreou como seiyuu em 1994, como Morley no anime Macross 7.
Dentre papéis conhecidos dele estão Hikaru Hitachiin em Ouran High School Host Club, Masato Hijirikawa em Uta no Prince-sama, Rogue Cheney em Fairy Tail, Lavi em D.Gray-man, Obanai Iguro em Kimetsu no Yaiba, Zack Fair em FINAL FANTASY VII e muitos outros.
Por muitos anos ele fez parte da agência Arts Vision, porém uns anos depois abriu a própria agência, chamada INTENTION, onde ele até cuida dos trabalhos de outros colegas seiyuus.
Sua carreira musical começou em 2005, quando ele lançou o álbum independente intitulado box universe, mas não teve muito sucesso. Então lá em 2008, sob o selo da Lantis, saiu o primeiro single dele: INTENTION.


Um pouco mais cedo em 2008, ele ganhou o prêmio de Best Personality e o Synergy Award na 2º edição do Seiyuu Awards, um dos maiores prêmios para os dubladores por lá. Ele acumulou outras vitórias nos anos posteriores.
Ele lançou ainda mais alguns single entre 2008/2009, como: Atarashii Meiro e Mitochondria. que culminaram no álbum Beconming em Outubro de 2009. Depois vieram os singles and Becoming, in may space, assunaro e messenger (esta é outro clássico dele).
Eu fui conhecer suas músicas lá por 2012/2013, por culpa do Seiyuu World Brasil, na época em que saiu o single de Shiroi Karasu, em Outubro de 2012, que é uma música que eu amo até hoje. E pouco antes disso, em 2011, ele anunciou seu casamento com a também seiyuu Maaya Sakamoto.





Praticamente um ano depois, em 2013, veio o single All Right, trazendo uma música mais alegre.
E lá em Maio de 2014, saiu um dos meus álbuns favoritos dele - e ouso dizer de todos os seiyuus que conheço: VESSEL. Que traz como música principal SHIPS e tem uma curiosidade sobre essa música: ela está presente dentro do The Sims 4, tendo até uma versão dela em Simlish. Se não me engano ela entrou na expansão Vida na Cidade, para ouvir é só colocar a rádio no estilo Sim-pop, que uma hora ela toca. Eu descobri isso mega sem querer na época, porque eu conheço a canção e indentifiquei.

 
Como o Suzuken trabalha em animes quem tem bastante chara songs - como Uta no Prince-sama - ele tem bastante participação em show relacionados a este anime, gravando as música também.
Pulando para 2015, veio single Tuski to Taiyou no Uta, que é mais calminho, mas é uma música maravilhosa!
Os próximos singles foram: brand new (2016); Hide-and-seek (2016); Naked Man (2017). Todos eles levaram para o álbum seguinte, que é Going my rail, de 2018. Este álbum tem um segundo CD que funcionam como um Best, com uma regravação de INTENTION e um novo arranjo de Shiroi Karasu.






Os álbuns mais recentes dele são Bura Ito (2021) e o ROOTS (2023), mostrando como deu uma desacelarada na carreira dele, por causa da pandemia e também por causa do filho do casal que nasceu lá por 2022.




E vou terminando essa postagem com uma novidade, pois tem un single novo dele anunciado para Abril de 2024, intitulado: CHRONICLE to the future. Mas deixo para falar sobre quando sair oficialmente no "Assistindo, Lendo, Etc...".
Bem, pessoal, espero que tenham gostado da postagem hoje.
Gostaram de conhecer mais sobre o Suzuken? Comentem ai!
Até a próxima!
 
 
 

terça-feira, 12 de março de 2024

Top 5 #94: Melhores Resenhas do Blog (Parte 2)


 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo mais um Top 5, dessa vez trazendo uma parte dois de algo que já montei uma listinha de favoritos por aqui, que é sobre as resenhas que escrevo pro blog.
Apesar de saírem poucas resenhas - se for comparar com outros criadores - só que mesmo assim eu gosto muito de comentar sobre minhas leituras por aqui
Acho que com os anos resenhando tanta coisa aqui no blog, creio que até melhorei nisso.
No finalzinho do ano passado, completamos 100 resenhas por aqui e já tinha 5 anos que saiu a primeira parte do Top 5 "Melhores Resenhas do Blog"... Então, nada mais justo do que fazer uma parte 2!
Bora lá!
 
Este aqui fica mais como menção honrosa, pois foi uma das antologias em que eu participei e se tem uma coisa que eu amo são histórias natalinas e aqui tem várias! Foi um prazer prestigiar todas essas autoras presentes nesta antologia. (Que até envolve uma pessoa que depois rolou umas tretas, mas não vou me estender!)

4- Série Pansy
É uma série de quadrinhos nacional que eu amo muito. Acompanhei desde o comecinho do lançamento e foi um prazer resenhar os quatro volumes por aqui.

3- Cinder e Últimas Luzes (Dualogia)
Ambos daqui são distopias e até com uma temática meio cyberpunk!
Cinder se tornou um dos meus amores e estou louca para ler o resto da série.
Já Últimas Luzes é só um dos livros de uma das minhas autoras favoritas: Juliana Leite. E para adicionar mais, é meio que uma continuação de Entre Vidas. Quem acompanha o blog a mais tempo já sabe o quanto amo esta saga.
 
 
O primeiro é só um dos meus livros favoritos da vida e admito que eu nem cheguei a reler para fazer a resenha, mas é um livro que tenho contato com bastante periodicidade, então dava para falar sem problemas.
Viúva de Ferro foi uma das minhas melhores leituras em 2022, porque o universo criado foi tão incrível que eu estou sedenta pela continuação.


1- Série Poderosa
E voltamos a 2015 e vocês ficam zero surpresos com esse Top 1! haha
Brincadeiras à parte, um dos meus sonhos era reler e resenhar essa série de livros e eu o fiz no finalzinho de 2023. Teve até um Top separado só sobre Poderosa.

Bem, pessoal, é isto!
Fiquem à vontade para ler a resenhas citadas aqui, pois alguns são até um cadinho antigas.
E quais são as suas resenhas favoritas aqui no blog? Comentem ai!
Até a próxima!
 

sábado, 9 de março de 2024

Kyon #105: Anelise e o Yaoi

Olá, pessoal! Eis o Kyon aqui de novo.
Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais uma postagem relembrando o meu antigo, dessa vez sobre um tema que tanto eu quanto Anelise gostamos muito, mas paramos um pouco porque sim, sem motivo. Sim, se vocês leram no título é sobre Yaoi ou Boy's Love.
Esta postagem é originalmente de Maio de 2013, mas creio que nem mudou muita coisa.
Então, bora lá!

Anelise e o Yaoi
Como já é de conhecimento de todos vocês, Anelise é Otome/Otaku. Os animes fazem parte da vida dela. Ela não é ela sem um bom anime ou mangá. haha
E por Otome que se preze, minha protegida é tarada em personagens masculinos de anime, ou melhor, os homens.
E do mesmo jeito que os alguns homens que gostam de ver duas mulheres tendo algumas coisas, porque algumas mulheres também não gostariam de ver dois homens também?
E no caso do mundo dos quadrinhos e desenhos japoneses, isso se chama Yuri e Yaoi, respectivamente.
E a minha protegida é uma menina que gosta de yaoi, isto se dá o nome de Fujoshi.
"Mas por que ela gosta disso?" vocês devem estar se perguntando.
Admito até que minha protegida seja pervertida, ela é mesmo! Vide que ela tem 30 edições do Futari H no armário dela.
E como ela gosta de um bom hentai... E em yaoi também se tem esse tipo de coisa... Aí vocês já sabem né?
Mas não fiquem achando que é apenas isso que se tem nesse tipo de história. Os casais de um yaoi são como um casal "normal", então a história tem toda uma parte romântica. Além das partes introspectivas.
Mesmo que minha protegida não tenha visto muitos yaois (e lemons), não significa que ela não seja uma Fujoshi.  Do mesmo jeito que a quantidade de animes vistos não determina um otaku.
É tudo questão de sentimento, sentir-se mesmo assim!
Apesar de gostar muito do tema, Anelise não se acha capaz de escrever algo do tipo. Prefere ficar apenas como uma mera espectadora. E já é fangirl o suficiente para isso!
Tudo bem que ela nunca tentou escrever algo do tipo. Vamos ver se consigo convencê-la! (risos)
Os motivos para que a minha protegida goste de yaoi e consequentemente seja uma fujoshi, são o fatos de serem boas histórias, com o romance, as cenas quentes e os rolos estilo shoujo que ela adora.
Mas, o principal e o mais importante, são porque os personagens de animes são sexys.
E ver todos aqueles homens juntos em uma história só é uma enorme loucura!
 
É aquele ditado: Uma vez fujoshi, sempre fujoshi. haha
Espero que tenham gostado da postagem de hoje. Até a próxima!
Beijos do Kyon!
 
 

terça-feira, 5 de março de 2024

Assistindo, Lendo, Etc...#79: Fevereiro 2024


 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Mais um mês começando e com ele sempre temos a nossa atualização mensal sobre o consumi no mês que passou, dentre séries, filmes e até as leituras.
Mesmo sendo um mês mais curto, ainda consegui consumir um bocado de coisa. Se bem que a maioria era do que já estava no mês passado.
Sem mais enrolar, bora lá!
Como deve ter dado para perceber, eu estava numa fase mais otaka ultimamente, ou seja, estou vendo bastantes animes. Acompanhando inclusive alguns da temporada atual!
Um dos meus favoritos está sendo Frieren, onde fico cada vez mais apaixonada em cada episódio e até triste porque os episódios acabam sendo curtos demais. Quando terminar, comento sobre com mais detalhes.
Continuo vendo Dungeon Meshi, que é muito divertido. E também Surgeon Elise, que agora parece estar apenas numa encheção de linguiça, pois a história ainda avançou pouco.
Um dos que comecei foi 7th time loop e eu vi todos os oito episódios disponíveis em um dia só, pois achei a história muito interessante e obviamente estou apaixonada pelo personagem frio e calculista.
Assisti a dois doramas... O primeiro foi o final de Marry My Husband, que eu já comentei numa postagem aqui no blog e eu fiquei simplesmente apaixonada e surtada com cada episódio que saia.
Outra que vi foi o curtinho Batalha das Solteiras, que adorei a premissa e curti muito o romance e tudo o mais. Vou falar com mais detalhes numa postagem própria.
E por último, porém não menos importante, é uma das minhas, ouso dizer, séries favoritas e que estou reassistindo... Tudo porque o Prime colocou todas as temporadas e eu sempre fiquei sem ver a última, já que não tinha na Netflix. Estou falando de The Bold Type! Estou amando revisitar a história e os personagens e passando raiva tudo de novo, especialmente com a Kat, mas detalhes.


 
 
Quanto aos filmes, só teve um, que foi Ruby Marinho - Um Monstro Adolescente. É um filme bem divertido, mas ele não é tão genial assim. Valeu a pena, mas é um filme esquecível!

 
Quantos aos livros, as leituras ainda estão um cadinho lentas neste ano.
Terminei de ler A Dama Branca, que teve resenha sobre aqui no blog e já comecei a ler a continuação, que é A Chama Negra, porque eu fiquei real ansiosa com o final do primeiro. Em breve, trarei resenha dele também aqui.
E também comecei a ler um manhua de puro fogo, que é Positively Yours. Eu estou gostando bastante!

 
Quanto às músicas, foram apenas duas, ambas de folk metal inclusive. São elas:
  • D'artagnan - Ruf der Freiheit;
  • FEUERSCHWANZ - Highlander.




Bem, pessoal, é somente apenas tudo isso para Fevereiro.
E vocês: o consumiram no mês passado? Comentem aí!
Até a próxima!
  
 
 
 

sábado, 2 de março de 2024

Marry My Husband / A Esposa do meu Marido (K-drama)

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje para falar um pouco sobre um dos dramas do momento, que é Marry My Husband ou A Esposa do Meu Marido, segundo a tradução. Eu sei que queria dar um tempo de k-drama, mas a sinopse me interessou muito e fiz questão de acompanhar os episódios semanais.
Ele é baseado num manhwa de mesmo nome, mas a minha opinião é apenas pelo que vi no drama.
O drama conta a história de Kang Ji-won, que já começo do drama aparece no hospital, já que ela tem câncer no estômago. Ela tem uma melhor amiga que conhece desde a infância e também é casada com um marido que a ama muito. Ji-won sempre foi uma pessoa muito amada pelo pai, mas que por outro lado sofreu bastante, pois sua mãe a abandonou durante a infância e a isso a tornou até um pouco passiva com as situações da sua vida.
Então, pensamos que ela tem a vida perfeita, mas nem é tanto assim!
No começo do drama ela sai do hospital pra fazer uma visita ao marido - me esqueci do motivo - e inclusive, temos a impressão de que o motorista é o pai dela, por conta da notinha com o coração desenhado. Na visita, ela percebe algo estranho e pega a traição do marido com a melhor amiga, acaba ouvindo até o plano deles de pegar o seguro por conta da morte dela.
Ao confrontar os dois, acontece uma pequena briga e a Ji-won cai em cima da mesa de vidro e por conta dos cortes, acaba falecendo.
Imediatamente, ela toma um susto e acorda bem. Ao olhar a data, percebe que voltou dez anos no tempo. Percebendo que agora ela tem outra chance, decide, já sabendo dos acontecimentos até 2023, quer mudar a sua vida, começando se livrando do marido, deixando-o para a melhor amiga. Pois ela não queria aquele destino para ela!
A gente vai percebendo junto com ela que algumas situações sempre aconteciam, só que ela nunca deu a real atenção. E o drama vai desenvolvendo dai!
Pouco a gente também descobre que tem mais uma pessoa que voltou no tempo, que é o chefe da Ji-won: Yu Ji-hyuk. (Apenas o homem mais maravilhoso de todos!) Basicamente, ele não aceitou bem a morte dela e foi levado de volta no tempo. Em certo momento, eles decidem se aliar e evitar ambos os péssimos destinos deles.
É interessante a forma como a gente entende que funciona a questão dos acontecimentos do drama, as coisas que são inevitáveis, porque elas irão mesmo acontecer, mas dá para se evitar que pode ser com você!
É uma história de vingança, mas é uma para pessoas que sempre foram péssimas. Confesso que é uma delícia ver os personagens ruins se ferrando e os outras novas relações da Ji-won se construindo. A gente percebe o quanto que ela fechava só com o (ex)marido e com a melhor amiga, como ela acaba mudando porque não quer mais estar perto de pessoas que a fazem tão mal.
Os personagens são ótimos, uns a gente ama amar e outros a amamos odiar. Sério! Ainda mais a atriz que faz a Su-min, a melhor amiga. Como eu tinha ódio dela meldels!
A parte do romance também um dos pontos altos do drama, ficamos torcendo pelo Ji-won e o Ji-hyuk. Até os de casais secundários também são maravilhosos, só fiquei com um gostinho de quero mais de coisas deles. Mas, era muita coisa para contar em apenas 16 episódios!
Eu fiquei muito satisfeita com o final da história toda! Termina tudo da forma que a gente espera, mas dá para curtir o trajeto.
Com certeza já é um dos melhores do ano! Fica a recomendação para quem estiver procurando um k-drama pra ver.
E vocês, já viram Marry My Husband? O que acharam? Comentem ai!
Até a próxima!