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sábado, 30 de março de 2024
Dicas para escrever: Coisas que aprendi como escritora (Parte 1)
Nem sempre vai sair perfeito
Quem te apoia é quem mora longe
Você tem que estudar sobre escrita
Você tem que saber o mínimo de gramática
terça-feira, 26 de março de 2024
Tag: Disney
"Ohana significa família. Família quer dizer nunca mais abandonar ou esquecer". (Lilo e Stitch)
"Um sonho é um desejo que o seu coração faz". (Cinderela)
sábado, 23 de março de 2024
Precisamos falar sobre... #39: A obrigação de se divulgar nas redes sociais
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo uma postagem desse tipo, mas diferente das outras vezes, não é nem porque rolou alguma polêmica relacionada. Mas, acabou que rolou um corte de vídeo que levou para uma pequena discussão - no bom sentido - sobre como atualmente acabamos obrigados a nos divulgar eternamente na internet. Eu vou deixar o vídeo no final para quem quiser assistir.
Mas vou resumir o que ela fala e o que eu entendi disso e como autora que vive se matando de divulgar na internet - hoje menos por muitas razões, mas eu acabarei voltando para não ser "esquecida".
Enfim, ela comenta sobre como são nossas relações hoje em dia com as redes sociais e que basicamente, independente do trabalho que você tenha, pode ser que você acabe na cilada de querer se fazer mais presente nestas redes e se sujeite a fazer uma dancinha ou acabe se preocupando em produzir conteúdo para poder divulgar o seu trabalho. E isso acontece com praticamente todas as profissões!
Acabamos virando meio que reféns disso, em vez de realmente se preocupar em realizar o nosso trabalho. E por outro lado, com tanta instabilidade de emprego, acontece uma obrigação de meio que sermos empreendedores de nós mesmos.
E tudo isso é um problema enorme e gigantesco! Porque rede social é um troço bem do filha da puta e te cobra demais em alguns quesitos, como a relevância, a frequência e outras coisas... E se não seguir todas essas regras, você meio que fica invisível e o que você posta acaba não sendo entregue para quem segue você.
Para quem quer estar presente na internet, duas coisas importantes são a quantidade de seguidores e a interação/engajamento que eles tem contigo, curtindo e compartilhando.
Agora falando da minha experiência como autora quase-independente - já que eu tenho minha própria editora - e em como é bastante complicado conseguir divulgar qualquer coisa relacionada aos meus livros. E olha que já tem praticamente uns 15 anos que eu produzo conteúdo para a internet num geral... Com este blog, com os vídeos e com meus livros.
Por anos, eu mantive o Seiyuu World e ele nunca deu muito certo, mas por outros motivos.
Este blog também não é coisa mais jovem do mundo... Uns anos atrás, eu até tinha um engajamento legal por aqui, mas hoje em dia só continuo porque eu gosto mesmo e já tem registro de muita coisa aqui!
Com relação aos meus livros, lá no comecinho lá por 2013/2014, até conseguia ter um engajamento legal, mas a internet e redes sociais eram muito diferentes. A pandemia mudou muito a forma como enxergamos e usamos essas mídias, mas para mim, já antes disso eu estava achando complicado de divulgar. Desde 2019, quando fiz a campanha do DEA no Catarse - que foi um flop horrendo com 7% - que sinto que eu tenho uma entrega péssima e nem era por falta de frequência, pois eu me dediquei muito e postei muito durante o período da campanha.
Outro momento em que meu engajamento era péssimo foi lá em 2022, enquanto eu fazia o "12 Meses com Minorin" e além de me dedicar nos contos, também me dediquei na divulgação em cada mês, explicando as inspirações das músicas, com trecho, com Moda Personagem. No mesmo ano, fazendo a Newsletter chamda Boletim de Anelândia, que eu voltei recentemente.
São bons anos falando praticamente sozinha na internet, que eu estou acostumada.
Quanto ao Garota Zodíaco e aos perfis realmente pessoais, eu não ligo para engajamento, mas se bem que até neles deram uma caída recentemente.
Ainda estou sendo real muito punida pela a minha ausência durante 2023, porque questões que já falei umas 300 vezes.
Mas é péssima essa sensação de que você está se dedicando numa coisa que meio que não dá resultado porque se nem isso você fizer acaba por ficar esquecido.
Essa é a merda de obrigação que as redes sociais nos impuseram!
Saudades da época em que podia simplesmente olhar postagens em paz e não ter alguém querendo vender ou divulgar alguma coisa. A internet realmente agora virou uma grande feira, onde cada um está querendo vender o seu peixe, independente de qual que ele seja. E isso é um saco!
Obviamente eu estou inclusa nisso, mas a minha vontade real era só de simplesmente deixar para lá. Por outro lado, eu tenho vontade de viver usando a escrita como fonte de renda, mas é uma tarefa quase impossível!
Tem dias que eu tenho vontade simplesmente vontade de largar, ficar com meu emprego CLT e seguir vivendo a minha pacata vida em paz, sem ter que ficar me preocupando de produzir conteúdo e querendo engajamento, criando divulgação, tudo isso para talvez as pessoas lerem o meu livro. Melhor escrever meus livros e deixar guardado numa gaveta ou numa pasta no computador. Essa obrigação de ficar se mostrando é muita cansativa! Olha que eu até gosto de falar com a câmera, eu gosto de escrever para internet, mas nem sei o que rola comigo para simplesmente não acontecer!
Enfim, vou parar por aqui, pois o devaneio já foi longe demais!
(E fiquem com o vídeo que deu a ideia da postagem ai em baixo!)
nossa aqui ela foi luz pic.twitter.com/gYLQnPIt2s
— Nico 🇫🇷 (@SalutNico) March 6, 2024
terça-feira, 19 de março de 2024
Batalha das Solteiras / Ready Set Love (Drama tailandês)
sábado, 16 de março de 2024
Música #47: Suzumura Kenichi
Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais uma postagem sobre música, seguindo nossa regra, hoje falarei sobre algum artista solo e ironicamente ele é o marido da Maaya Sakamoto - que eu falei sobre na última edição com um artista solo - que é o seiyuu e cantor (e faz pontinha de ator também): Suzumura Kenichi.
Ele nasceu em 12 de Setembro de 1974, na prefeitura de Nigata, Japão. Durante a infância acabou por se mudar muito por conta do trabalho dos pais, chegando a morar em Okayama e Toyonaka, por exemplo.
Seu sonho era ser chefe de cozinha quando se formou, tanto que até inscreveu para tal, porém um amigo dele mostrou um anúncio de jornal onde estavam fazendo teste para dubladores e acabou que o Suzuken (apelido) passou.
Após estudar Yoyogi Animation Academy e na Japan Narration Actor Institute, ele estreou como seiyuu em 1994, como Morley no anime Macross 7.
Dentre papéis conhecidos dele estão Hikaru Hitachiin em Ouran High School Host Club, Masato Hijirikawa em Uta no Prince-sama, Rogue Cheney em Fairy Tail, Lavi em D.Gray-man, Obanai Iguro em Kimetsu no Yaiba, Zack Fair em FINAL FANTASY VII e muitos outros.
Por muitos anos ele fez parte da agência Arts Vision, porém uns anos depois abriu a própria agência, chamada INTENTION, onde ele até cuida dos trabalhos de outros colegas seiyuus.
Sua carreira musical começou em 2005, quando ele lançou o álbum independente intitulado box universe, mas não teve muito sucesso. Então lá em 2008, sob o selo da Lantis, saiu o primeiro single dele: INTENTION.
Um pouco mais cedo em 2008, ele ganhou o prêmio de Best Personality e o Synergy Award na 2º edição do Seiyuu Awards, um dos maiores prêmios para os dubladores por lá. Ele acumulou outras vitórias nos anos posteriores.
Ele lançou ainda mais alguns single entre 2008/2009, como: Atarashii Meiro e Mitochondria. que culminaram no álbum Beconming em Outubro de 2009. Depois vieram os singles and Becoming, in may space, assunaro e messenger (esta é outro clássico dele).
Eu fui conhecer suas músicas lá por 2012/2013, por culpa do Seiyuu World Brasil, na época em que saiu o single de Shiroi Karasu, em Outubro de 2012, que é uma música que eu amo até hoje. E pouco antes disso, em 2011, ele anunciou seu casamento com a também seiyuu Maaya Sakamoto.
Praticamente um ano depois, em 2013, veio o single All Right, trazendo uma música mais alegre.
E lá em Maio de 2014, saiu um dos meus álbuns favoritos dele - e ouso dizer de todos os seiyuus que conheço: VESSEL. Que traz como música principal SHIPS e tem uma curiosidade sobre essa música: ela está presente dentro do The Sims 4, tendo até uma versão dela em Simlish. Se não me engano ela entrou na expansão Vida na Cidade, para ouvir é só colocar a rádio no estilo Sim-pop, que uma hora ela toca. Eu descobri isso mega sem querer na época, porque eu conheço a canção e indentifiquei.
Os próximos singles foram: brand new (2016); Hide-and-seek (2016); Naked Man (2017). Todos eles levaram para o álbum seguinte, que é Going my rail, de 2018. Este álbum tem um segundo CD que funcionam como um Best, com uma regravação de INTENTION e um novo arranjo de Shiroi Karasu.
Os álbuns mais recentes dele são Bura Ito (2021) e o ROOTS (2023), mostrando como deu uma desacelarada na carreira dele, por causa da pandemia e também por causa do filho do casal que nasceu lá por 2022.
E vou terminando essa postagem com uma novidade, pois tem un single novo dele anunciado para Abril de 2024, intitulado: CHRONICLE to the future. Mas deixo para falar sobre quando sair oficialmente no "Assistindo, Lendo, Etc...".
Bem, pessoal, espero que tenham gostado da postagem hoje.
Gostaram de conhecer mais sobre o Suzuken? Comentem ai!
Até a próxima!
terça-feira, 12 de março de 2024
Top 5 #94: Melhores Resenhas do Blog (Parte 2)
sábado, 9 de março de 2024
Kyon #105: Anelise e o Yaoi
Como já é de conhecimento de todos vocês, Anelise é Otome/Otaku. Os animes fazem parte da vida dela. Ela não é ela sem um bom anime ou mangá. haha
E por Otome que se preze, minha protegida é tarada em personagens masculinos de anime, ou melhor, os homens.
E do mesmo jeito que os alguns homens que gostam de ver duas mulheres tendo algumas coisas, porque algumas mulheres também não gostariam de ver dois homens também?
E no caso do mundo dos quadrinhos e desenhos japoneses, isso se chama Yuri e Yaoi, respectivamente.
E a minha protegida é uma menina que gosta de yaoi, isto se dá o nome de Fujoshi.
"Mas por que ela gosta disso?" vocês devem estar se perguntando.
Admito até que minha protegida seja pervertida, ela é mesmo! Vide que ela tem 30 edições do Futari H no armário dela.
E como ela gosta de um bom hentai... E em yaoi também se tem esse tipo de coisa... Aí vocês já sabem né?
Mas não fiquem achando que é apenas isso que se tem nesse tipo de história. Os casais de um yaoi são como um casal "normal", então a história tem toda uma parte romântica. Além das partes introspectivas.
Mesmo que minha protegida não tenha visto muitos yaois (e lemons), não significa que ela não seja uma Fujoshi. Do mesmo jeito que a quantidade de animes vistos não determina um otaku.
É tudo questão de sentimento, sentir-se mesmo assim!
Apesar de gostar muito do tema, Anelise não se acha capaz de escrever algo do tipo. Prefere ficar apenas como uma mera espectadora. E já é fangirl o suficiente para isso!
Tudo bem que ela nunca tentou escrever algo do tipo. Vamos ver se consigo convencê-la! (risos)
Os motivos para que a minha protegida goste de yaoi e consequentemente seja uma fujoshi, são o fatos de serem boas histórias, com o romance, as cenas quentes e os rolos estilo shoujo que ela adora.
Mas, o principal e o mais importante, são porque os personagens de animes são sexys.
E ver todos aqueles homens juntos em uma história só é uma enorme loucura!
terça-feira, 5 de março de 2024
Assistindo, Lendo, Etc...#79: Fevereiro 2024
- D'artagnan - Ruf der Freiheit;
- FEUERSCHWANZ - Highlander.