Olá, pessoal! Como vão?
Vocês sabem que dia é hoje né? Último dia de 2019 e também, este é o último post do ano.
Tradicionalmente, eu faço para agradecer pelo ano que passou. O saldo do ano foi feito lá no Garota Zodíaco, se quiserem ver lá.
Enfim, 2019 foi um ano maravilhoso! Tanto aqui no blog, quanto na vida pessoal.
Agora finalmente estou trabalhando e publiquei dois dos meus livros. Não podia estar mais feliz!
E claro? Quando a gente atinge a meta, a gente dobra ela. Mas, deixemos o vídeo das metas para depois, no início de janeiro.
E quero agradecer a vocês também, mesmo que não falem muito comigo, que acompanhando o blog e sempre tiram um pouquinho do tempo para dar uma visita e ler as postagens.
Esse blog é feito por vocês também: os leitores!
E quero desejar Feliz Natal atrasado a todos - quem desejou foi o Kyon, era dia dele aqui - e também que o ano de 2020 seja tão bom quanto o de 2019.
E se seu ano foi ruim ou nem dentro do que esperava, as coisas vão melhorar.
Sem muito mais o que falar, nos vemos no ano que vem. Com muitas novidades, com certeza. E quem sabe o layout novo que prometi ano passado. haha
E fiquem com a plaquinha tradicional também.
Até a próxima!
FELIZ ANO NOVO!
terça-feira, 31 de dezembro de 2019
sábado, 28 de dezembro de 2019
Precisamos falar sobre... #23: The Witcher e o problema do consumo das mídias ocidentais
Olá, pessoal! Tudo bem? Espero que sim!
Em vias de ano novo e cá estou eu trazendo mais uma postagem desse tipo.
Enfim, como vocês devem saber, se não vivem em baixo de uma pedra, estreou a série nova da Netflix: The Witcher. Série essa que é baseada na série de livros polonês de mesmo nome. Ah, e tem o jogo também, mas ele não relação direta com essa série, pois, pelo pouco que conheço, são eventos que acontecem após os livros.
Mas, não estou aqui para resenhar a série em si - devo fazer isso em outra postagem -, contudo, olhei já alguns comentários e até resenhas sobre a série. E muitos, mas muitas pessoas mesmo falaram sobre o problema das linhas temporais. Pois são três personagens com foco na série e as histórias deles são contadas separadamente até eles se juntarem - pelo menos é o que deve ocorrer, se você viu meia mídia na vida sabe bem que é isso que vai acontecer. Ah, e também muitos falando que muita coisa durante a série não é explicada, então não entendem nada.
E todos esses comentários me reviveram um pensamento que tenho faz um tempo, que é sobre a diferença entre as mídias orientais e ocidentais, sejam filmes, séries ou até livros.
Não sei se são como eu, que consome muita coisa oriental - eu gosto de ver uns filmes de outros países fora do eixo de hollywood - vejo uma diferença gritante dos formatos.
Passem a prestar atenção nisso quando forem ver filmes e tudo mais.
Tudo que é ocidental tem a mania de nos explicar o que acontece, acaba sendo um pouco didático. Pega na nossa mãozinha e nos diz, com todos os detalhes, o que aconteceu antes e porque certa coisa é assim e porque outra é assado.
Já nas mídias orientais, tudo é meio "jogado", é porque é, é assim desse jeito e pronto acabou. Cabe a nós recolher as peças e perceber o que está acontecendo e o porquê. Juntar todo o quebra-cabeça e interpretar por si só.
Na série do The Witcher, nem é algo tão complicado de se entender, prestando um pouco de atenção e com o avançar dos episódios dá para se perceber o espaço de tempo entre cada uma das histórias.
O problema é que alguns são tão acostumados a ver coisas e não ter paciência de esperar as coisas acontecerem para poderem ter a real compreensão de tudo o que acontece. Isso porque a mídia ocidental tem essa mania de explicar tudo, como se a gente fosse burro e precisasse disso.
Eu já consumi livros, séries e filmes em que não entendia nada no começo, porque o filme só "começava", já com os personagens, com tudo. E eu percebia as coisas vendo o filme e juntando as informações que me foram dadas. E é bem mais divertido assim, porque você reflete e exercita a mente enquanto vê o filme.
E não estou aqui para falar que devemos sempre ver coisas com esse estilo para a gente ver filmes. Até porque sei que há momento em que a gente só quer relaxar e ver algo sem pensar muito. Ai se apela para algo com enredo mais leve e divertido. Eu faço assim ao menos.
O que quero falar aqui é para se tomar cuidado ao julgar uma mídia por esses pontos. Não quer dizer que você não entendeu nada que seja ruim, que a série é confusa. Pode até ser que seja, nunca se sabe, mas não julgar como ruim por este aspecto especificamente.
Acho justo até reclamar que uma série acha que a gente é burro e dá tudo de mão beijada, mas o contrário, creio que não.
Já aconteceu algo do gênero com meu livro, pois eu tive que escrever um prólogo porque algumas pessoas não entenderam a história, justamente porque não tinha uma explicação. E bem, o prólogo é bem didático sobre o contexto histórico, mas acho que deu algo a mais na história no final das contas. Algumas coisas que tem no prólogo tinham em capítulos mais a frente. Detalhes! Apenas citando pois isso é um exemplo do que falei acima. Não se pode ter o "é porque é", "é assim e ponto", tem que ter a explicação. O que me torra a paciência, sinceramente!
Enfim, o que vocês acham? Concordam ou discordam?
Comentem ai!
Até a próxima!
Em vias de ano novo e cá estou eu trazendo mais uma postagem desse tipo.
Enfim, como vocês devem saber, se não vivem em baixo de uma pedra, estreou a série nova da Netflix: The Witcher. Série essa que é baseada na série de livros polonês de mesmo nome. Ah, e tem o jogo também, mas ele não relação direta com essa série, pois, pelo pouco que conheço, são eventos que acontecem após os livros.
Mas, não estou aqui para resenhar a série em si - devo fazer isso em outra postagem -, contudo, olhei já alguns comentários e até resenhas sobre a série. E muitos, mas muitas pessoas mesmo falaram sobre o problema das linhas temporais. Pois são três personagens com foco na série e as histórias deles são contadas separadamente até eles se juntarem - pelo menos é o que deve ocorrer, se você viu meia mídia na vida sabe bem que é isso que vai acontecer. Ah, e também muitos falando que muita coisa durante a série não é explicada, então não entendem nada.
E todos esses comentários me reviveram um pensamento que tenho faz um tempo, que é sobre a diferença entre as mídias orientais e ocidentais, sejam filmes, séries ou até livros.
Não sei se são como eu, que consome muita coisa oriental - eu gosto de ver uns filmes de outros países fora do eixo de hollywood - vejo uma diferença gritante dos formatos.
Passem a prestar atenção nisso quando forem ver filmes e tudo mais.
Tudo que é ocidental tem a mania de nos explicar o que acontece, acaba sendo um pouco didático. Pega na nossa mãozinha e nos diz, com todos os detalhes, o que aconteceu antes e porque certa coisa é assim e porque outra é assado.
Já nas mídias orientais, tudo é meio "jogado", é porque é, é assim desse jeito e pronto acabou. Cabe a nós recolher as peças e perceber o que está acontecendo e o porquê. Juntar todo o quebra-cabeça e interpretar por si só.
Na série do The Witcher, nem é algo tão complicado de se entender, prestando um pouco de atenção e com o avançar dos episódios dá para se perceber o espaço de tempo entre cada uma das histórias.
O problema é que alguns são tão acostumados a ver coisas e não ter paciência de esperar as coisas acontecerem para poderem ter a real compreensão de tudo o que acontece. Isso porque a mídia ocidental tem essa mania de explicar tudo, como se a gente fosse burro e precisasse disso.
Eu já consumi livros, séries e filmes em que não entendia nada no começo, porque o filme só "começava", já com os personagens, com tudo. E eu percebia as coisas vendo o filme e juntando as informações que me foram dadas. E é bem mais divertido assim, porque você reflete e exercita a mente enquanto vê o filme.
E não estou aqui para falar que devemos sempre ver coisas com esse estilo para a gente ver filmes. Até porque sei que há momento em que a gente só quer relaxar e ver algo sem pensar muito. Ai se apela para algo com enredo mais leve e divertido. Eu faço assim ao menos.
O que quero falar aqui é para se tomar cuidado ao julgar uma mídia por esses pontos. Não quer dizer que você não entendeu nada que seja ruim, que a série é confusa. Pode até ser que seja, nunca se sabe, mas não julgar como ruim por este aspecto especificamente.
Acho justo até reclamar que uma série acha que a gente é burro e dá tudo de mão beijada, mas o contrário, creio que não.
Já aconteceu algo do gênero com meu livro, pois eu tive que escrever um prólogo porque algumas pessoas não entenderam a história, justamente porque não tinha uma explicação. E bem, o prólogo é bem didático sobre o contexto histórico, mas acho que deu algo a mais na história no final das contas. Algumas coisas que tem no prólogo tinham em capítulos mais a frente. Detalhes! Apenas citando pois isso é um exemplo do que falei acima. Não se pode ter o "é porque é", "é assim e ponto", tem que ter a explicação. O que me torra a paciência, sinceramente!
Enfim, o que vocês acham? Concordam ou discordam?
Comentem ai!
Até a próxima!
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
Kyon #59: Recomendação das histórias de Natal da Minha Protegida
Olá, pessoal! Kyon aqui!
Como vão? Espero que bem!
E como hoje já é praticamente natal e já tem um bom tempo que eu não dou as caras por aqui, por que não dar algumas recomendações de histórias de natal, especificamente da pessoa que é dona deste blog.
E creiam em mim, se fosse para fazer esse post tipo uns três anos não ia ter história nenhuma para indicar, porque Anelise nunca foi muito de escrever até cenas de natal nos próprios livros dela. Nenhum dos livros dela chega a ter uma cena assim.
Ela foi só escrever mesmo nunca das coletâneas de Natal do Café Com Letra, o grupo de escrita que ela participou por um tempo. Enfim, são dois contos sim e por que não, em vez de ficar ouvindo aquele parente bostejando na ceia, dar uma lida nessas histórias? Sou suspeito para falar, mas são contos muito divertidos e leves de se ler.
Vou deixar as sinopses e os links e contar um pouco sobre cada um. Bora lá!
Comentário do Kyon: Esse conto se passa pouco mais de um ano após os eventos de Encontro em Anelândia - que foi o conto especial de 10 de anos - e os personagens gostaram tanto de se reunir naquele dia que resolveram fazê-lo novamente, mas dessa vez no natal. Eles organizam uma festa na Mansão Principal de Anelândia, com direito a show, ceia e até a amigo oculto.
Comentário do Kyon: Essa é aquela história bem clichê de natal, que é mais uma imaginação de como foi o surgimento do Papai Noel. Só que ela é conta da perspectiva dos ajudantes do "bom velhinho". Misturando um pouco de história real, pois a história se passa mais ou menos na idade das trevas. Então, tudo acontece como um respiro de esperança. E claro, temos ajudantes super fofinhos que são bichinhos da floresta.
Então, pessoal, essas são as recomendações para esse natal. Espero que leiam e gostem e, por favor, comentem por lá, porque todo autor que publica suas histórias na internet gosta de receber feedback e saber o que as pessoas acharam do que ela escreveu. Anelise inclusa!
Enfim, quero desejar Feliz Natal a todos por aqui, em nome da dona do blog também. Ainda vamos ter a postagem de final de ano, mas ficam aqui os meus desejos de Boas Festas.
Até a próxima!
Beijos do Kyon!
Como vão? Espero que bem!
E como hoje já é praticamente natal e já tem um bom tempo que eu não dou as caras por aqui, por que não dar algumas recomendações de histórias de natal, especificamente da pessoa que é dona deste blog.
E creiam em mim, se fosse para fazer esse post tipo uns três anos não ia ter história nenhuma para indicar, porque Anelise nunca foi muito de escrever até cenas de natal nos próprios livros dela. Nenhum dos livros dela chega a ter uma cena assim.
Ela foi só escrever mesmo nunca das coletâneas de Natal do Café Com Letra, o grupo de escrita que ela participou por um tempo. Enfim, são dois contos sim e por que não, em vez de ficar ouvindo aquele parente bostejando na ceia, dar uma lida nessas histórias? Sou suspeito para falar, mas são contos muito divertidos e leves de se ler.
Vou deixar as sinopses e os links e contar um pouco sobre cada um. Bora lá!
Sinopse: Depois de passado mais um ano em que o povo de Anelândia recebeu a visita de sua Deusa, eles decidiram se reunir novamente. Só que dessa vez não é em prol da Deusa deles e sim por conta de uma festividade especial, conhecida como natal, que foi-lhes adotada também.
Mais uma reunião, para matar as saudades e aproveitar as companhias uns dos outros. Nyah Fanfiction / Wattpad
Comentário do Kyon: Esse conto se passa pouco mais de um ano após os eventos de Encontro em Anelândia - que foi o conto especial de 10 de anos - e os personagens gostaram tanto de se reunir naquele dia que resolveram fazê-lo novamente, mas dessa vez no natal. Eles organizam uma festa na Mansão Principal de Anelândia, com direito a show, ceia e até a amigo oculto.
Sinopse: O Natal é comemorado deste a mais remota época da humanidade, mesmo antes da existência do "bom velhinho". Porém, as luzes clamavam por um ato de bondade no meio de todas aquelas trevas que dominavam e um homem atendeu o seu chamado, junto de seus ajudantes. Nyah Fanfiction / Wattpad
Comentário do Kyon: Essa é aquela história bem clichê de natal, que é mais uma imaginação de como foi o surgimento do Papai Noel. Só que ela é conta da perspectiva dos ajudantes do "bom velhinho". Misturando um pouco de história real, pois a história se passa mais ou menos na idade das trevas. Então, tudo acontece como um respiro de esperança. E claro, temos ajudantes super fofinhos que são bichinhos da floresta.
Então, pessoal, essas são as recomendações para esse natal. Espero que leiam e gostem e, por favor, comentem por lá, porque todo autor que publica suas histórias na internet gosta de receber feedback e saber o que as pessoas acharam do que ela escreveu. Anelise inclusa!
Enfim, quero desejar Feliz Natal a todos por aqui, em nome da dona do blog também. Ainda vamos ter a postagem de final de ano, mas ficam aqui os meus desejos de Boas Festas.
Até a próxima!
Beijos do Kyon!
sábado, 21 de dezembro de 2019
10 Curiosidades sobre O Diário da Escrava Amada (Vídeo)
Olá, pessoas! Tudo bem? Eu espero que sim!
Cá estou trazendo mais um vídeo para vocês. Como tinha muito tempo que não gravava, decidi adiantar alguns vídeos e vou soltar aos poucos em ambos os canais. Mentira, só gravei esse e o anterior que saiu por aqui também. haha
Enfim, é um vídeo falando sobre 10 Curiosidades de O Diário da Escrava Amada, que vocês sabem bem o que é: O livro que publiquei em formato físico neste ano.
Enfim, fiquem com o vídeo e vou deixar a sinopse e a capa de dele por aqui também.
Cá estou trazendo mais um vídeo para vocês. Como tinha muito tempo que não gravava, decidi adiantar alguns vídeos e vou soltar aos poucos em ambos os canais. Mentira, só gravei esse e o anterior que saiu por aqui também. haha
Enfim, é um vídeo falando sobre 10 Curiosidades de O Diário da Escrava Amada, que vocês sabem bem o que é: O livro que publiquei em formato físico neste ano.
Enfim, fiquem com o vídeo e vou deixar a sinopse e a capa de dele por aqui também.
Sinopse: Se você fosse escolhida e vendida como uma escrava sexual?E vocês podem adquirir esse livro e outros tantos meus na minha loja virtual.
Num futuro distante, crianças e adolescentes de classe pobre de uma cidade são obrigatoriamente exibidos e vendidos como escravos sexuais para a população mais rica.
Hirasawa Kazuko, que estava atingindo a maioridade e não precisar mais estar à venda acaba sendo comprada por Miyasaki Makoto. Em seus últimos momentos de liberdade, ela comprou algo para registrar sua experiência, em um diário.
O tempo passou e o agora marido - ex-dono - de Kazuko encontrou o diário e começou a lê-lo, relembrando o passado de ambos e apenas assim ele vai conhecer muitos dos sentimentos que Kazuko confidenciou apenas para o tal diário.
Ano: 2019 / Páginas: 448 / Publicação Independente
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
Música #17: Ayahi Takagaki
Olá, pessoas! Tudo bom? Eu espero que sim!
Cá estou hoje trazendo mais um postagem sobre música e sobre mais uma seiyuu, que é algo que amo: Ayahi Takagaki.
Ayahime - apelido - nasceu em 25 de Outubro de 1985 e ela além de seiyuu, é cantora. Inclusive, ela é formada em música pela Universidade Musashino Academia Musicae, especialista em desempenho da voz. Ou seja, a mulher praticou e não foi pouco.
Além disso, ela faz parte da Seiyuu Unit Sphere, junto com as seiyuus Aki Toyosaki, Minako Kotobuki e Haruka Tomatsu.
Eu a conheci por culpa do Seiyuu World Brasil, que é meu blog/site voltado especialmente as dubladores japoneses, tudo isso durante a busca de coisa para postar por lá, isso lá no começo entre 2012/2013. E na carreira de dubladora, a conheci através da personagem Nina de Koukaku no Regios. (Animes underground: a gente vê por ai!)
A primeira música dela que ouvi foi Tsuki no Namida, mas eu lembro e muito é do álbum relation, de 2013, que tem músicas maravilhosas como: Meteor Light e Soprano. Alias, esse álbum inteiro dela é incrível.
E acho que voz da Ayahime se destaca por conta da sua voz bem suave e forte em alguns momentos. Você fica meio que sem acreditar como uma pessoas de mal 1,50m pode ter uma voz dessa.
Ah, e vale destacar que o inglês dela é excelente. Nem parece que é uma japonesa cantando.
E, se quiserem ouvir mais músicas dela, ela tem a discografia no Spotify - exceto os Melodia -, só procurar Ayahi Takagaki que dá para achar.
Até a próxima!
sábado, 14 de dezembro de 2019
Tag: Pó de Fada
Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
A postagem de hoje é mais um tag, dessa vez uma chamada Pó de Fada, que é uma curtinha e bem divertida. São poucas perguntas, mas amei responder.
Ela foi criada pela Sussurros no ar -, eu a vi no Sweet Magic e resolvi trazer pro blog.
Bora lá!
1- Qual sua flor favorita?
Amor-Perfeito. Por razões de Sonho de Uma Noite de Verão. Inclusive tenho um conto que tem essa flor na histórias - e até no nome: Amores Perfeitos.
2- Qual seu doce favorito?
Ixi.... Difícil. Sorvete ou Brigadeiro.
3- Como seriam as suas asas caso você as tivesse? Descreva-as ou ilustre-as. (Tamanho, forma, cor...)
Eu me imagino como uma fada com cores vermelhas. Então seriam tons de vermelho e de rosa. Vestido vermelho e as asas igual as de uma borboleta. Achei mais ou menos uma imagem do que poderia ser.
Se bem que já me fiz numa versão "Fada" pra um RPG, vulgo raça Sprite, que não deixa de ser uma fada.
4- Uma música para dançar na floresta a luz do luar:
5- Qual (ou quais) é o seu Conto de Fadas favorito?
Não é necessariamente um Conto de Fadas, mas eu sou apaixonada por A Balada de Mulan.
6-Como você espalha seu pó de fada (alegria, amor...) por aí?
Eu acredito que espalhe a imaginação, através dos meus livros e dos meus personagens, através das minhas histórias e de tudo o que eu escrevo.
7- Cite 3 coisas que você é grato (a).
Meus livros: Sério, eu não consigo me imaginar sem eles. Não sou eu mesma sem minhas histórias e meus personagens.
Meu namorado: A pessoa que mais me apoia nessa coisa maluca de querer ser escritora famosa. Alias, é parceiro para tudo!
Minha família: Pelo apoio e por me entenderem em todos os momentos.
Então, é isso! Espero que tenham gostado.
E como vocês seriam como fadas?
terça-feira, 10 de dezembro de 2019
Não julgue um livro pelos cinco primeiros capítulos (Vídeo)
Olá, pessoal!
Tudo bem? Espero que sim!
Nossa e tinha quanto tempo que eu não postava vídeo? Pois é!
Mas agora voltei a gravar e com vontade de fazer vários temas engavetados.
E o de hoje é um que eu prometi tem tempos no meu instagram, que é sobre algumas críticas que já recebi sobre os capítulos inicias do meu livro - O Diário da Escrava Amada - e as pessoas que fazem "resenha" no wattpad.
Enfim, é uma coisa bem reflexiva e conceitual. Amei gravar, até porque estava morta de saudade e o adorei o resultado do vídeo.
Batizei-o de: Não julgue um livro pelos cinco primeiros capítulos.
Assistam e comentem se vocês concordam, discordam.
Até a próxima!
Tudo bem? Espero que sim!
Nossa e tinha quanto tempo que eu não postava vídeo? Pois é!
Mas agora voltei a gravar e com vontade de fazer vários temas engavetados.
E o de hoje é um que eu prometi tem tempos no meu instagram, que é sobre algumas críticas que já recebi sobre os capítulos inicias do meu livro - O Diário da Escrava Amada - e as pessoas que fazem "resenha" no wattpad.
Enfim, é uma coisa bem reflexiva e conceitual. Amei gravar, até porque estava morta de saudade e o adorei o resultado do vídeo.
Batizei-o de: Não julgue um livro pelos cinco primeiros capítulos.
Assistam e comentem se vocês concordam, discordam.
Até a próxima!
sábado, 7 de dezembro de 2019
Assistindo, Lendo, Etc... #28: Novembro 2019
Olá, pessoas! Como vão? Espero que bem!
Mais um mês começando, o último do ano e dessa década - tô pasma com isso ainda - e como sempre temos a atualização mensal das séries, filmes, livros e músicas que consumi no mês que passou.
Começando pelas séries...
Continuo maratonando as temporadas antigas de Rupaul's Drag Race, estou agora assistindo a Temporada 5. Agora é que começam mesmo as tretas.
Também estou terminando de assistir ao dorama chinês Love O2O, estou no Episódio 28. Ai, gente, adoro o misto dos personagens legais e não tem nada das tretas e algumas coisas de dorama que não curto muito. E ele mistura jogos e tudo mais. Depois farei a review que ele merece aqui.
Continuo vendo H2O Meninas Sereias, avancei pra Temporada 2 e quero dizer a Drika/Nikki é minha favorita das três. Porque tem hora que as outras duas me irritam.
The Good Place terminou com os episódios semanais da Temporada 4, mas vai sair mais ano que vem, porque sinceramente, não pode acabar daquele jeito, ainda mais com uma temporada inteira praticamente enchendo linguiça.
E, como me apaixonei pela franquia, estou vendo a primeira temporada de Produce, que é o Produce 101, de onde saiu o I.O.I. Sei de tudo o que descobriram sobre os resultados das temporadas mais recente terem sido manipuladas e é complicado. Mas é por isso também que nem divulgo tanto que assisto!
Quanto aos filmes...
Chega essa época assim, de últimos meses do ano e dos filmes de natal. Ai eu dou a louca e vejo todos que saem - é uma das poucas épocas que a Netflix lança coisa boa pra ver. Vou falar da leva de natal primeiro. Reassisti A Princesa e a Plebeia, que é o filme do ano passado.
Dos deste ano vi Klaus - saiu postagem sobre no blog -. Um Passado de Presente; O Princípe do Natal - O bebê real. Nem preciso dizer que amei todos né?
Fora do ciclo natal, assisti 77 Heartbreaks - que resenhei no blog também; Let's Dance - tema de dança que eu amo mesmo; Debs - filmes dos anos 2000 de caráter duvidoso, mas amo; Escola de Solteiras - filme mexicano que amei também; e Passageiros - filme que queria ver desde que estreou no cinema.
Eita que foram muitos filmes desse vez, eu sei!
Quanto as leituras...
Nem tenho lido muito, Novembro é um mês que nem mexo em leitura, eu fico mais preocupada em escrever meu livro para o NaNoWriMo.
E bem, o mês de Novembro foi carregado na escrita e temos o sexto livro completo na conta, com 18281 palavras no total do mês. Um mês inteiro de As Aventuras de Jimmy Wayn - Reviravolta na família e As Super Agentes e a agente secreta.
Vai ter vídeo depois, ai que faço uma postagem aqui também sobre.
Quanto a música...
Bem, a dona spotify e a dona Minori Chihara resolveram me dar um presente, ou seja, bem a discografia todinha da minha fada seiyuu maravilhosa no spotify. Adivinha quem já está estourando o repeat? (Artista do ano que vem vai ser ela por lá.)
Fora isso, tivemos singles novos das seiyuus Haruka Tomatsu, o Resolution. (A única coisa não saturada de SAO são as músicas mesmo, são todas boas.)
Tem álbum novinho e fresquinho da Asami Imai: Flow of time, que mal ouvi, mas já amei.
E no início desse mês de Dezembro, tivemos dois singles de dois seiyuus que amo. Um é da Minorin, de natal: Christmas Night; e do Daisuke Ono: Deep & Holic.
Bem, foi isso para o mês de Novembro.
E vocês? O que consumiram no mês que passou? Comentem ai!
Até a próxima!
E vocês? O que consumiram no mês que passou? Comentem ai!
Até a próxima!
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
Klaus (Filme Netflix)
Olá, pessoas! Como vão? Espero que bem!
Agora que chegamos em Dezembro finalmente - ainda mais agora que passou meu aniversário - começa a leva de filmes de natal. Alias, eles já estão por ai tem uns dias, tipo umas duas semanas. E um dos que se tem falado muito é Klaus, a nova animação da Netflix.
E bem, eu vi na semana passada junto com o meu irmão e vou falar sobre a minha opinião do filme.
A começar pelo estilo de animação, é 2D, que saudade de assistir longas novos em 2D. Digo isso excluindo os animes - que são 2D sempre - e também os filmes antigos, da própria era 2D ainda. É tão bom poder ver algo bem animado e com desenhos a mão e isso dá uma beleza a mais no filme. Então só pelo estilo de animação já me conquistou.
E vamos para a história... (Vai ter uns spoiler, mas vou evitar ao máximo.)
A proposta do filme é conta a origem do Papai Noel - ou Santa Klaus, como é em inglês.
No filme, temos o filho de um magnata que é dono de um empresa de entrega de correspondências. O jovem é um playboy riquinho mesmo, não faz nada o dia todo. Então, o pai vendo a situação resolve dar um ultimato no filho. O manda para um lugar remoto com o desafio de enviar 6 mil cartas em um ano. Se conseguir, ele pode voltar a boa vida, se não, adeus para toda a mordomia na vida dele.
O garoto vai para o tal lugar e ele é não é nada do que esperava. Aparentava ser uma cidade fantasma.
E não quero contar mais muito, pois vai estragar a experiência do filme.
Mas, creio que seja um dos melhores filmes do ano. É leve, é divertido, é mágico.
Ele entrega tudo de melhor que um filme de natal deve ter. É ótimo para ver sozinho, em família. Dá um quentinho no coração!
É tão legal ver os personagens se conhecendo e todo aquele cenário da cidade mudando com a tempo. E perceber que não é preciso muito para a se fazer a diferença. Ela é feita no filme com muito pouco.
Foi uma excelente aposta da Netflix nesse final de ano. Alias, acho que a única coisa que eles acertam são os filmes de natal. Ao menos todos os que eles lançam são bons até.
Então, se estiverem perdidos passando no catálogo da dona Netflix, assistam Klaus, que vale muito a pena.
Até a próxima!
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