Com certeza Cinder foi uma das minhas melhores leituras deste ano, tanto que eu quero ler todo o resto da saga Crônicas Lunares. Adorei por ser uma releitura diferente de contos de fada. Tanto que temos a resenha aqui no blog.
Ase to Sekken é um mangá que estou lendo desde o final do ano passado, mas a maior parte dos caps foram este ano e o quanto este mangá é apenas confortável de ler não tá escrito. Também falei dele aqui.
A melhor continuação que você leu até agora
Sakura Ganbaru! (Vol 1 e 2).
Tecnicamente é uma continuação da história dos jogos do Street Fighter, focada na personagem Sakura, e que mangá divertido de ler. Pude rever diversos personagens que amo, mesmo que o mangá seja bem datado a época em que foi feito.
Novo autor favorito
Marissa Meyer, Carol Coutinho.
A autora de Cinder, que fiquei apaixonada pela forma como vez o mundo e tudo o mais.
E a amiga autora de Querido e Estimado Imperador, que me cativou com a sua escrita e com uma história que me lembra muito meus amados dramas chineses.
Personagem favorito mais recente
Luna de Rock Star.
Eu sou leitora gado da Luciane Rangel e finalmente li este livro e eu fiquei apaixonada pela Luna. Alias, por todos os personagens deste livro, mas a menina Luna tem um lugarzinho especial no meu coração.
Eu confesso que não li os livros de Outlander, porém vontade de não me falta. Mas, pensando como uma adaptação é realmente uma muito boa. Não sei se quem já entrou em contato com a obra escrita acha isto, mas a série como série é excelente.
Um livro que te fez chorar
Nenhum.
Eu não costumo chorar lendo, peço desculpas por ser coração de pedra.
Melhor leitura de livro lançamento
Estimado Imperador.
O livro foi lançado em Janeiro, mas eu comprei no lançamento, mas fui ler só mais pro meio do ano. E bem, é a continuação da saga e ainda bem que eu tinha já porque o primeiro acabou na melhor parte, que era onde a coisa ia começar.
Bom, a capa deste conto é belíssima e tem tudo a ver com o conto, pois se passa num local com deserto e tudo na capa remete a isto!
Resenha dele aqui no blog.
O livro que mais te decepcionou esse ano
Destinos Interligados.
Sim, é um livro de uma amiga autora e eu gostei muito da história. Tem aquelas vibes de k-pop e dorama que eu amo!
Mas, a minha decepção com este livro foi todo o projeto gráfico dele - com exceção da capa, que é linda - feito pela editora que o publicou. Não vou entrar no mérito de toda a história que houve por trás disso, porque acompanhei de perto, infelizmente.
Mas, quando penso o quanto o livro parece mais japonês do que coreano, eu fico triste de ver um trabalho de uma amiga ser tratado assim.
Primeiro contato que tive com obras da Laís Lacet, mesmo que já a acompanhe nas redes tem um tempo. A história segue uma vibe steampunk, onde temos dirigíveis e crianças que conseguem caçar raios. Um universo que adoraria ver num livro!
Sim, foi uma antologia que eu participei e gostei muito, ainda mais porque amo temática natalina. Adorei inclusive conhecer as obras dos autores que estão comigo nesta antologia.
Cá estou trazendo mais um episódio do Sinopses Remake, que nada mais é do que eu comentando um pouco sobre as histórias da dona deste blog. Era uma coisa que eu fazia nos tempos áureos de quando tinha meu blog próprio.
Enfim, a proposta é que a Anelise refaça algumas dessa sinopses - hoje que vai ter a primeira exceção de uma que não está refeita - e eu comento um pouco sobre as histórias.
As escolhidas de hoje são a Contemporânea Erótica - que é a história mais recente dela (e que esta terminando de escrever) e Shigure, A Super Gata, que é da leva de contos da época do Café com Letras, de 2016 se não me engano.
Bora lá!
Contemporânea Erótica
Duas entregas que foram ao destinatário errado. Duas caixas trocadas. Gustavo
recebe sua encomenda que fez pela internet, mas ao abrir vê que não é
nada daquilo que ele pediu. Logo percebeu a troca e foi ao apartamento
da vizinha que devia estar com a caixa e fazer a troca. Tudo isso seria
normal, se a caixa de Gustavo não estivesse cheia de produtos eróticos e
ainda piora (ou será melhora?) pois ele descobre que sua vizinha
Helena é a autora anônima de um blog que ele acompanha, chamado
Contemporânea Erótica. Imediatamente, para não revelar a identidade
da blogueira, ele oferece um acordo: Ajudá-la com o blog. Porém, Helena
reverte a situação a seu favor e Gustavo acaba virando a cobaia para
testar alguns dos produtos que recebeu naquela caixa. Suas
experiências juntos serão transformadas em contos eróticos para o
Contemporânea. Mas, tudo isso irá muito além do que simples contos!
Comentário do Kyon: Só para esclarecer, esta é a sinopse que está nas plataformas de publicação, como Wattpad e Nyah, ou seja, ela não foi refeita.
A Contemporânea trata-se de uma história que é inspirada na leva de animes hentão que Anelise estava assistindo lá no comecinho de 2020, só para passar o tempo no início da quarentena. É uma história erótica e tem algo que ela gosta muito e faz tem anos: blogs. A base de inspiração é especificamente o mangá e anime XL Joushi, mas claro que a acontece a mistura para que fique diferente.
O casal da história, que são a Helena e o Gustavo constroem o relacionamento deles por conta de um acordo, como diz na sinopse.
Há uma exploração do erótico mais poético que é muito interessante dentro do livro, pois são justamente os contos que a Helena escreve no blog dela.
É um história que começa muito divertida e vai tomando as suas camadas de aprofundamento no decorrer, como os passados e famílias de ambos os personagens.
Vou deixar para vocês o vídeo que ela gravou para o canal de autora falando sobre o livro.
Alias, a história continua em publicação nas plataformas, as postagens devem retornar em breve!
Shigure é uma felina especial, ela nasceu com o dom da fala, algo que só comum nos humanos. Por um bom tempo, ela não entendeu a razão daquilo tudo, até que a cidade precisava de sua ajuda.
Comentário do Kyon: Ah, este conto! O que falar dele?
Para quem não sabe, Super Gata além de ser um dos livros mais antigos - regula com as brincadeiras de As Super Agentes - tem também uma versão original. Falando um pouco brevemente sobre o livro Super Gata, é sobre a garota que tem a gata que fala e recebe os poderes dela. Porém, na versão, digamos, original da história, a própria gata era quem virava a heroína e esta a versão presente no conto.
A Shigure é uma das personagens mais divertidas de Anelândia, com um carga de humor maravilhosa e que está presente neste conto.
Além disso, há uma pequena homenagem com a aparição dos personagens do livro da Super Gata que aparecem como referência a ser um universo alternativo. É muito bom ver o primeiro dia da Shigure como a Super Gata. (Serase um dia vem cosplay dela por ai?)
Super Gata tem aquelas inspirações em mahou shoujo e tudo o mais.
Cá estou eu trazendo mais uma resenha, dessa vez de mais um livro nacional - e um BL - que eu estava louca para ler tinha já um tempão. O livro em questão é Garoto à venda do autor Ícaro Trindade.
Peguei naquela leva de livros gratuitos que tem de vez em quando e resolvi - de novo - ler durante as minhas viagens de trem. Na verdade, cheguei a ler uma parte dele no ano passado, mas eu só parei, sem motivo. Só recentemente que retornei e terminei a leitura.
Vamos primeiro a sinopse e depois a resenha.
Sinopse: Em um planeta fictício semelhante a Terra, no país de Alendor, as
pessoas são divididas por castas e vigoram leis rígidas contra a
criminalidade. Ianto pertence a uma das mais baixas dessas castas, e
em um momento de desespero tenta roubar comida para ajudar sua família,
mas é apreendido pela policia especial. Quando acreditava que a pena
de morte seria seu único destino, ele é surpreendido ao ser levado até
um lugar luxuoso, onde é leiloado para alguns dos homens mais ricos e
poderosos do país, num comércio ilegal de escravos sexuais. Após ser
comprado pelo magnata Eric Pitz, sua relação com o novo dono toma rumos
inesperados e terá que aprender a lidar com novos sentimentos que irão
surgir em si. Afinal, o dinheiro é capaz de comprar amor? Descubra nesse livro excitante e surpreendente! Inspirado em Okane ga Nai e A Seleção, Garoto à Venda é um livro cheio de sexo, paixão, drama, surpresas e reviravoltas. Livro no Skoob / Livro na Amazon
Garoto à Venda é contado pela visão do protagonista Ianto, que vive em um país onde há leis muito rigorosas e castas muito bem divididas, sendo que ele faz parte de uma das mais baixas. Trabalha desde bem jovem para ajudar no sustento da casa, pois o salário não é tão bom - sendo necessário que mais membros da família o façam para melhor a situação - e também sua mãe acaba ficando doente.
Num ato de desespero ele comete um crime e acaba preso. Sua pena seria a morte, porém o garoto acaba sendo levado a uma festa/leilão ilegal de escravos sexuais. Lá dois homens disputam por ele: Eric e Paulo. O lance de Eric é maior, então Ianto se torna propriedade dele.
Logo o jovem é levado para a casa do homem que é apenas o presidente da própria empresa e passa a usar o garoto para o seu propósito. Sendo assim, ele fica completamente a mercê das vontades de seu dono.
Confesso que esse enredo, em partes, acabou me lembrando o de Ai no Kusabi - aka meu BL favorito - e o meu próprio livro, que tem uma temática semelhante.
Este livro tem tudo que uma pessoa que gosta de ler BL tem. Romance, drama, tensão e claro, aquelas cenas 18+ maravilhosas!
A escrita é bem fluida e a gente vai passeando pelas palavras do livro, sem sentir passar.
Eu fiquei presa durante da leitura do livro, sempre querendo saber mais do que iria acontecer. Como que o Eric e o Ianto iam se resolver. Se o Ianto ia conseguir fugir daquela vida uma hora ou outra. Como que estava a família dele nessa história toda.
Gostei de como o autor misturou a parte do universo em que os personagens vivem junto ao romance, que não acontece daquela forma fofinha e convencional. Mas, da sua própria forma, o casal acaba de apaixonando. E o mais interessante é perceber que o Ianto não gosta e nada daquela situação em que está inserido, seja a de seu país e a dele próprio.
E nem preciso dizer que do meio para frente o livro vai ficando tenso, porque as coisas vão se acumulando (e até piorando) até que finalmente se "resolvam".
O livro terminou com um gancho para a continuação, que eu já sei que tem e que sabe não leia mais para frente né? E claro, o livro com a visão do Eric depois.
Mais do que recomendo este livro para quem estiver procurando alguma coisa diferente para ler, ainda mais dentro dessa temática do Boy's Love.
Tempos atrás me peguei pensando em muitas coisas. Esses tempos atuais têm me feito mais reflexiva. E uma das coisas que repensei foi sobre os meus projetos paralelos, fora a minha carreira de escritora.
Os meus blogs, os vídeos que eu gravo, tudo isso. Percebi que algumas vezes acabo gastando meu tempo com algo que não está me dando o retorno desejado. Eu gosto de todos os meus projetos paralelos, porém quando iniciei a maioria deles minha vida não era metade do que é hoje. Ou eu era estudante do ensino médio, da faculdade ou estava estagiando. Mas, eu tinha mais tempo livre e podia me dedicar a eles.
Contudo, de uns tempos para cá, justamente com o meu emprego formal e também a minha carreira de autora evoluindo, notei que alguns desses ciclos que comecei precisam ser fechados.
São coisas, confesso, que gosto e muito de fazer, porém, era um hobby que acabei transformando em trabalho. Então, acontece um compromisso e um "bate ponto" bem semelhante como trabalho mesmo. Só que sem a parte do retorno monetário.
Uma das coisas que estou trabalhando na minha terapia é sobre definir as minhas prioridades e me organizar nos meus afazeres, inclusos este projetos paralelos.
E nesse meio tempo, trabalhando com este assunto nas sessões com a minha psicóloga, percebi que certas coisas tem que ser fechadas, tem que acabar, pois já deram o que tinham para dar.
Eu já falei por aqui algumas vezes - e até nas redes sociais - que sinto que fico batendo na parede, dando voltas, insistindo em coisas que dão parecem dar certo. Apenas fico martelando e tentando manter tudo sem falhar, num compromisso meu comigo mesma.
Pensei, repensei e já cheguei em algumas decisões e conclusões.
Ciclos começam e ciclos terminam! Alguns deles começam e terminam e a gente nem percebe, contudo tem outros que temos a plena consciência quando iniciam e cabe a nós encerrá-los.
Ou seja, fecharei alguns desses ciclos daqui um tempo para focar no que quero.
Cá estou hoje trazendo mais uma resenha para vocês. Uma raridade por aqui, porque é de um livro internacional. Confesso que eu li o livro por puro entretenimento, mas gostei tanto da leitura que não podia deixar passar.
Trata-se do livro Cinder da autora Marissa Meyer. Tinha anos que eles livro estava na minha lista para leitura e peguei de graça também um tempão atrás.
O livro é o primeiro da série Crônicas Lunares.
E em meio as minhas longas viagens de trem, ele foi um dos escolhidos. Ou seja, li no meu kindle mesmo.
Vamos primeiro a sinopse e depois falo sobre o livro.
Sinopse: Num mundo dividido entre humanos e ciborgues, Cinder é uma cidadã de
segunda classe. Com um passado misterioso, esta princesa criada como
gata borralheira vive humilhada pela sua madrasta e é considerada
culpada pela doença de sua meia-irmã. Mas quando seu caminho se cruza
com o do charmoso príncipe Kai, ela acaba se vendo no meio de uma
batalha intergaláctica, e de um romance proibido, neste misto de conto
de fadas com ficção distópica.
Primeiro volume da série Crônicas
Lunares, Cinder une elementos clássicos e ação eletrizante, num universo
futurístico primorosamente construído. Livro no Skoob
Cinder é mais uma das inúmeras releituras de Cinderela e de contos de fada, porém ele segue uma temática mais puxada para o cyberpunk.
O mundo vive na Terceira Era, logo após guerras e a destruição de algumas cidades, o mundo teve que se rearranjar. E os humanos estão na iminência de uma guerra com os Lunares, o povo que vive na Lua.
A nossa protagonista Cinder é uma ciborgue - tem boa parte do seu corpo sendo de metal e circuitos - e vive em Nova Pequim com a madrasta Adri e as duas meia-irmãs: Peony e Pearl. Ela foi adotada pela família logo depois que sofreu um acidente e teve seu corpo totalmente transformado.
Cinder é mecânica e sustenta a família com os seus pequenos serviços de conserto. Ela trabalha na feira da cidade todas as semanas e tem a sua pequena oficina em casa. E claro, a garota sofre um pouco de preconceito por sr uma ciborgue, a sociedade não os vê muito bem! Tanto que suas únicas amigas são a Androide Iko - que anda com ela para todo canto - e a meia-irmã Peony.
A história começa com ela dentro de seu estande, onde recebe um serviço inusitado. O príncipe Kaito - alguns países asiáticos se tornam um reino só - aparece e lhe pede para consertar a sua androide pessoal, que parou de funcionar sem motivo. Cinder aceita o trabalho e logo depois um surto explode na feira.
Além da possível guerra contra os lunares vindo, a humanidade também enfrenta uma doença letal: a letumose. É basicamente uma doença que começa com algumas manchas no corpo e vai se desenvolvendo e piorando. Quem adoece não sobrevive! Tanto que existem centros de tratamento da doença, porém é apenas para que os últimos dias dos doentes sejam menos piores.
E uma das grandes preocupações é que o Imperador está doente e o próximo na linha de sucessão é o jovem Kai, que deve ser coroado no Baile do Festival Anual. O pior de tudo é que a Rainha Lunar - Levana - quer negociar com o futuro imperador.
A doente é uma das vendedoras - a do estande de pães, se não engano - e ela é levada da quarentena. Cinder volta para casa e ai que a gente vê o quanto a sua vida é complicada, mas ela tenta lidar da melhor forma possível.
E a história vai desenvolvendo dai. Não dá nem para resumir, pois é bastante coisa que acontece. Mas, temos toda a estrutura da Cinderela, como dá para notar.
Eu fiquei tão compenetrada na leitura que ficava até triste quando tinha que descer na estação e estava numa parte muito boa.
A história é repleta de detalhes que enriquecem muito o universo. Tem a doença, tem o baile, tem a parte da rainha, o próprio passado da Cinder. São tantas coisas que não dá mesmo para falar sem que fique um grande spoiler.
A leitura foi bem fluida e eu gostei muito dos personagens. Ai, gente, o Kai e a Cinder são tudo! Iko é maravilhosa! O cientista também!
Valeu a pena todos estes anos para ler este livro e começar a saga. É um releitura muito diferente e que tem hora que você simplesmente esquece que é baseado em conto de fada.
Cinder é o tipo de protagonista meio fora da curva, não é a menina indefesa. Na verdade, ela é bem independente e sabe se virar muito bem!
E temos a vilã Levana que está à procura da bendita princesa lunar perdida, pois acredita-se que a menina morreu num incêndio como seus pais, mas o corpo nunca fora encontrado. Muitos creem que a princesa - a única que pode tirar a Rainha do poder - ainda está viva!
Alias, os Lunares são um pouco dos elementos de fantasia que a história tem. Eles são manipuladores e podem fazer você enxergá-los do jeito que quiserem.
Eu terminei a leitura do livro quase gritando porque ele deixou bastante coisa para o próximo.
Agora tenho é que terminar de ler a saga toda e resenhar aqui no blog. haha
Se você está procurando uma história diferente, Cinder - e creio que o resto do Crônicas Lunares - é uma boa pedida.
Avaliação:
Bem, pessoal, é isto!
Já conheciam o livro ou a saga? Comentem ai! Até a próxima!
Mais um mês começando e com ele vem a nossa atualização mensal, que é chamada carinhosamente aqui de "Assistindo, Lendo, Etc...", sempre comentando um cadinho sobre as coisas que consumi no mês que passou.
Confesso que foi um daquele em que eu vejo pouca coisa, talvez porque o trabalho esteja me ocupando muito.
Bora lá para esta lista então, começando pelos filmes... E que foram só dois!
Primeiro assisti Família Mitchell e a revolta da máquinas. Abri o filme inocentemente no primeiro dia da viagem pra Campinas e foi bastante divertido. O filme é bem aquela coisa desconexa e que nos faz rir bastante.
O segundo foi o Cinderela com a Camila Cabello e que estreou recentemente no Prime. Acho que ninguém suporta mais releituras ou remakes de histórias desse estilo. Porém, este filme foi uma surpresa boa. Em algumas partes ele segue o clichê, mas em outras não. O filme é musical, mas as músicas são boas. O filme atende ao que se propõe! Vale a pena assistir!
E de extra, porque tem até a ver com tópico seguinte... Assisti a Karate Kid 2 e 3, porque eu precisava entender algumas coisas para continuar a série!
Quanto as séries, também são poucas.
A que estou viciada e maratonando no momento é Cobra Kai. Peguei para assistir um dia de amanhã e curti, agora estou vendo os episódios igual uma doida. Adorei a proposta de continuação dos filmes e faz tudo tão encaixadinho, é tão bom! Já devo estar no finalzinho da última temporada que saiu. Ainda bem que tem mais uma em dezembro!
Assisti ao Reality Tattoo Fail, talvez uns dois ou três episódios só para rir das histórias ridículas das tatuagens das pessoas. Ainda bem que a proposta do programa é fazer uma cobertura, mas quem escolhe o desenho é a pessoa que convidou o tatuado.
Comecei a ver também Versailles, uns dois episódios. Enfim, eu gosto de séries históricas, ainda mais as que trazem um cadinho de realidade. Só não deu para absorver muito nesse pouco tempo da série.
E por último, comecei também a segunda temporada de Eu Nunca...! Não sei o que acontece com algumas séries que chega na temporada seguinte e eu acabo vendo devagar. Não que a temporada esteja ruim, mas talvez seja porque eu tenho uma raiva da Devi ser meio sem noção.
Quanto as leituras, finalmente estou num ritmo aceitável. Redescobri a magia de ler no transporte, então o tempo que seria perdido acaba sendo convertido na leituras da páginas, ainda mais com praticidade do me kindle. (Porque eu leio com uma mão só e ele pequeninho igual ao celular e dá para usar minimamente no trem cheio.)
Terminei de ler Rock Star e nem preciso dizer que eu amei né? Teve resenha aqui no blog contando melhor o que eu achei do livro, só entrar: Resenha Rock Star
Uma leitura que me deixou compenetrada por alguns bons dias de viagem foi Cinder - releitura maravilhosa e muito bem feita da Cinderela -, com cenários cyberpunk e com uns toques de fantasia. Como eu levei tanto tempo para ler isso? Sério? Cinder estava na lista desde 2013, acho eu. Não ia fazer resenha, mas serei obrigada!
E como estava com vontade de ler uns BL's, resolvi ler algo neste gênero.
Terminei de ler Garoto à venda, que tinha começado no ano passado e sei lá porquê me lembra muito Ai no Kusabi. Vai ter resenha dele em breve!
E nesta semana agora, primeiro sendo um releitura: Ilhados. Encontrei a obra no wattpad uns anos atrás e nunca terminei, então ele é o livro da vez nas longas viagens.
E comprei apenas alguns mangás durante a minha viagem a Campinas. (E que terei que atualizar no vídeo onde mostro a coleção de mangás.)
São eles:
Yuki - Vingança na Neve - Vol 5;
Shunkaiden;
Avalon High - A Coroação;
Revolutionary Girl Utena - Vol 8 e 9.
E quanto as músicas, foram poucas as novas, mais ainda assim muito boas.
Alias, tem álbum de duas bandas - AD INFINITUM e Santiano - que eu gosto confirmadíssimos para outubro.
Já as músicas do mês foram:
Just the truth - Minami Kuribayashi;
Reincarnate - Terashima Takuma
Unstoppable - AD INFINITUM.
Bem, pessoal, é isto! Espero que tenham gostado.
E vocês, o que consumiram neste mês que passou? Ironicamente, um agosto que passou bem rápido na minha impressão. haha
Vocês devem ter visto que eu falei anteriormente aqui no blog - especificamente no Assistindo, Lendo, Etc.. - mas eu finalmente comprei álbuns físicos da minha cantora (e seiyuu) favorita: Minori Chihara. Eu sou fã dela desde os meus 15/16 anos, então eu nunca tive a oportunidade, primeiro por não ter dinheiro e também não saber como adquirir, pois o mercado japonês é bem fechado. Mas, neste ano, se vocês me acompanham em outras redes, a Minorin anunciou que vai encerrar a carreira musical - que meu coração quer acreditar que é só um hiatus - e eu estou sofrendo desde aquele dia.
Ela já anunciou um show final e também um álbum de despedida, o que acalenta meu pobre coração, mesmo que só um pouco.
Enfim, de uma semana para a outra dei a louca e decidi que queria colecionar os álbuns dela.
Depois de um cadinho de pesquisa nos sites que eu já conheço, com o Cd Japan e até na Amazon, até encontrei o que eu queria no Ebay, mas os envios estavam péssimos para cá por conta da pandemia. Até pedi ajuda de algumas amigos que gostam de J-pop - e foram eles que me recomendaram o Ebay.
Eu podia esperar? Até podia, mas eu não quis. Achei uma versão limitada do meu álbum favorito e não podia perder a chance!
Então, eu encontrei um site de compra por proxy - que basicamente terceiriza a sua compra - que é o White Rabbit Express. Paguei tudo em dólar e já estava sentindo o rombo na minha carteira.
O atendimento deles foi maravilhoso e eles fizeram a compra rápido e já mandaram pra cá pro Brasil. E esta foi a parte que mais pesou: o frete.
Como fiz as coisas na cara e na coragem - quase igual quando fiz meu primeiro livro físico - acabei me ferrando por um ponto. Eu não fazia ideia de que a alfandega tributava pedidos a partir de 50 dólares, só o meu frete era quase isso. O resultado? Mais de 500 reais de tributo, porque eu comprei dois álbuns que só vendem no Japão. Ai, dona governo brasileiro!
Como eu queria muito - e tinha uma reserva para essas emergências - paguei o valor e logo o pacote chegou em casa.
Foi uma das maiores realizações da minha vida! Eu quase chorei quando abri os álbuns e meus olhinhos brilharam olhando para eles. De verdade! É tão gostosa essa sensação de você ter algo do que é fã e que você abraça e pega com todas as suas forças.
Confesso que chegou a me bater um arrependimento por conta do dinheiro que eu gastei, isso antes deles chegarem, mas ai, quando eu abri e vi, esqueci tudo isso.
Comprei os álbuns Heroine - o primeiro dela, lá de 2004 - e o Parade - meu álbum favorito, o primeiro dela que ouvi, lá de 2008. E os dois são a coisa mais linda do universo!
Vou deixar umas fotinhos deles aqui, além das que já postei no blog.
Pensa numa fã feliz e realizada? Pois é, sou eu!
Só ainda não tive a oportunidade de colocar os dois para tocar no som de casa, mas tenho certeza que o surto vai ser real quando o fizer.
E quanto aos outros álbuns para completar a minha coleção? Bem, melhor dar um tempo para recuperar o dinheiro e quem sabe deixo para comprar quando viajar para o Japão né?
Bem, pelo menos comecei a minha coleção.
Fiquem abaixo com o vídeo comigo contando brevemente sobre, junto com o unboxing e também mostrando os álbuns com maiores detalhes.
