sábado, 28 de maio de 2022

Polos Opostos/Zero Chill (Série Netflix)

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje para falar um pouco sobre o que eu achei da série Polos Opostos, da Netflix. Ela simplesmente apareceu nas minhas recomendações e eu dei play no primeiro episódio.
E eu confesso que eu gosto muito de patinação no gelo e a série tem estes mesmo tema e por isso me interessou.
Mas, eu não vi ninguém que comentando sobre esta série em lugar nenhum, então, eu imaginei que ela é daquela leva de séries que tem apenas uma temporada porque é cancelada. E eu estava certa!
Enfim, vamos lá que vou falar o que achei da série.
A história é sobre uma família canadense que se mudou para a Inglaterra. Sãos os pais e os dois filhos, sendo a mudança motivada pela carreira do filho, que almeja ser um grande jogador de hóquei. Já a filha almejava a carreira de patinadora profissional, na modalidade de duplas. E bem, ela teve que largar tudo por causa do irmão.
E é a partir daí que a história se desenvolve, pois toda a família tenta se adaptar a nova vida na Inglaterra.
É tão bom ver uma série com adolescentes normais e sem temas muito pesados. A série é leve e bastante divertida e que te faz passar uma raiva em alguns momentos, porque os dois irmãos vivem brigando.
Os personagens também são muito legais e carismáticos, até mesmo os secundários e cada um tem seus próprios dramas e problemas. Temos a irmã patinadora frustrada porque teve que largar tudo por causa do irmão, o irmão que é um jogador em ascensão mas faz umas cagadas colossais e ainda fica com raiva da irmã porque ela está chateada. Tem a nova melhor amiga, que também era patinadora, mas por um problema de saúde não pôde patinar mais. Há também uma outra patinadora, treinada pela própria mãe, que na verdade quer jogador de hóquei e também ser aceita pelo pai. Tem dois jogadores do time de hóquei que são irmãos e do nada o pai ausente deles aparece, prometendo mundos e fundo.
São bastante coisas acontecendo e você fica vidrado na série.
Outro ponto positivo é que os episódios são bem curtinhos, na média de meia hora.
Para quem gosta destes temas, a série é uma boa pedida. Uma pena que não vai ter continuação, pois ela acabou sim pedindo mais coisas para acontecer.
Enfim, é isto! Já conheciam esta série? Ficaram interessados? Comentem ai!
Até a próxima!
 
  

terça-feira, 24 de maio de 2022

Minha Experiência usando calcinhas menstruais (Vídeo)

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem! 
Cá estou hoje trazendo mais um vídeo, falando sobre minha breve experiência, de quase dois anos usando meios alternativos para minha menstruação. Que são as calcinhas menstruais e absorventes reutilizáveis.
Vou deixar para vocês as fotos de quando eles chegaram, porque foi um momento.
Uma das melhores comprar que já fiz na vida!

Eu conto isto melhor e com mais detalhes no vídeo e listo também possíveis prós e contras, caso alguém esteja procurando sobre e esteja na dúvida ainda.
Fiquem com o vídeo abaixo!
Até a próxima!
 

 
 

sábado, 21 de maio de 2022

Música #31: Minako Kotobuki


Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo mais uma postagem sobre música e dessa vez, seguindo a nossa pequena regra, teremos uma artista solo. A escolhida é a seiyuu e cantora Minako Kotobuki.
Ela nasceu em 17 de Setembtro de 1991, na cidade de Kobe.
Sua inspiração e vontade de ser seiyuu nasceu de dois eventos em específico: o terremoto na região onde morava, em 1995 e o filme The Day the Earth Moved, de 1997.
Sua carreira como seiyuu e atriz começou 2005/2006. Sendo o seu primeiro grande papel como a Tsumugi de K-on!, em 2009. Ainda neste mesmo ano, ela se tornou membro do Sphere, junto com as também seiyuus: Ayahi Takagaki, Aki Toyasaki e Haruka Tomatsu.
Já sua carreira como cantora solo começou no ano seguinte, com o single Shiny +.


Eu só fui conhecê-la lá por 2012, quando comecei o Seiyuu World e estava procurando coisa nova para postar, na época em que saiu o seu primeiro álbum: My Stride. Álbum este que conta com os single até então (além do que citei antes): Starline, Dear My, Kokoro Sky.


Entre outros grandes papéis de sua carreira estão:  Karina Lyle/Blue Rose em Tiger & Bunny, Rikka Hishikawa/Cure Diamond em DokiDoki! PreCure, Yūko Nishi em A Channel, Lana e Cia de Hyrule Warriors, Touko Nanami em Bloom Into You, Asuka Tanaka em Hibike! Euphonium.
E logo depois do álbum, vieram mais singles, como Prism, Pretty Fever e Believe x. Estes que nos levam ao segundo álbum, de 2014: Tick. Que inclusive tem as minhas músicas favoritas dela, como MAGNETICA, girly highester! e i wanna be my precious one.






A música tem aquele estilo bem de anisong e de pop rock, que é o que muitos seiyuus fazem. Mas, dá para perceber que todas as músicas que ela lança tem bem a carinha dela e eu amooo!
Na sequência, vieram os singles black hole, Candy Color Pop, Bye Bye Blue, Milion Litmus. Singles estes que nos levam aos álbum Emotion em 2018, que é repleto de músicas que amo, mas Ambitious map abre com uma maestria que nem sei descrever.




Ela continua ativa com o Sphere e com os trabalhos como seiyuu, enquanto a carreira solo está sem muita coisa nova.
Seu último lançamento foi o single save my world - de janeiro de 2019 - e eu confesso que estou carente de música nova dela.
A pandemia fez com muitos seiyuus dessem um hiatus nas carreiras, a Minako inclusa. Ela deixou esta época para focar em seus estudos e foi fazer um intercâmbio na Inglaterra. (Até registrou sobre isso em seu canal no youtube.) Mas, ela já está volta ao Japão e na ativa.
Antes de fecharmos, quero deixar destacada a música "YES", que eu escuto e não canso nunca.




Bem, pessoal, é isto!
Já conheciam a Minako? Gostaram de conhecer? Comentem ai!
Até a próxima!



 

terça-feira, 17 de maio de 2022

Precisamos falar sobre... #31: Perrengues da vida de autora (Parte 2)

 
 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo a segunda parte do "Precisamos falar sobre..." de algo que envolve a vida de autora nacional. Tivemos a primeira parte tem pouco tempo e vocês podem ler aqui.
E sempre bom a gente comentar desses perrengues, mas não para reclamar da vida - até porque que é autor já sabe dessas coisas - e sim para mostrar para quem é de fora que a vida de autora nacional não é só glamour. No meu caso, é um trabalho do caralho mesmo!
Agora são coisas que percebi mais recentemente nessa vida de autora.
Bora lá então para essa parte 2!
 

Custo de Produção Editorial

Esse eu já até fazia alguma ideia de que era caro, por conta de relatos de outros autores que conheço nessa vida afora. Mas, fui sentir como é pesado mesmo quando foi no meu bolso!
Lá em 2019, quando comecei no meu emprego e também fiz a campanha do catarse do DEA, que eu tive a certeza que produzir livros físicos não é fácil.
E você gasta com tudo praticamente, com a revisão, a diagramação, a montagem da capa, a impressão, a produção de brindes.
Com meus livros, eu até diminuo um pouco destes gastos, pois eu mesma posso fazer todas as etapas de produção do livro, ficando para pagar mesmo só a impressão.
Para os dois volumes do JV, fiz todas as etapas. Para o DEA, dei uma sorte do caramba e ganhei um sorteio com direito a montagem da capa e da diagramação do livro, mas por outro lado paguei a ilustração - que foi feita pelo meu irmão - e como não é um livro pequeno, encareceu bastante a impressão.
E para piorar, a pandemia aumentou muito o valor de tudo, inclusive do bendito papel que também usados nos livros. Ainda não cheguei a fazer algum livro com estes novos valores, mas com a nova remessa do JV1 que vou fazer, já estou sentido a facada antecipada.
Para autor independente, imagino que a média de tudo seja uns 4 ou 5 mil reais. Então, não é barato mesmo, tem que ter para investir ou fica só na Amazon mesmo, que é mais barato.
O que complica nessa história é que você colocar um valor final no livro, visando pelo menos um pequeno lucro e tem gente que reclama do valor ou não quer pagar.
Mas, essa questão fica para um parte 3 quem sabe!
Só dou uma dica aos leitores: pensem em tudo o que envolvido até o livro chegar a você antes de comentar do preço. (Se você não está disposto a pagar mesmo assim, ai é questão sua!)

Desvalorização da Família

Como se já não bastasse ser complicado conseguir espaço neste país que nos desvaloriza - que foi um dos temas da parte 1 - também tem a parte da família que não valoriza nosso trabalho como autor.
Se bem que é bem comum, especialmente comigo e no meu conhecimento de vida, que os pais não apoiem muito o que os filhos fazem. (Não só relacionado a escrita, mas a outros âmbitos.)
Meus pais, por exemplo, por anos não levaram a sério a minha vontade de ser escritora. Só achavam bonitinho por ser algo que faço desde criança, sempre viram como um dia distante.
Chega a ser irônico o que deveria ser o seu ponto de apoio, acaba por ser um dos pontos de dificuldade né?
Só foram levar mais sério lá por 2014, com a publicação do meu primeiro conto em antologia e a partir dai foi evoluindo, porque viram que era isso mesmo que eu queria. Porém, na minha percepção, o ponto de virada foi em 2019, quando fui na bienal com meus livros e com o estande (todos eles pagos com o dinheiro que ganhei trabalhando formalmente).
Ainda lembro alguns colegas autores comentando que a gente escreve para desconhecidos e não para a nossa família. Com os meus anos como autora publicada sei como essa frase é bastante verdadeira!
 

Ser Autora Influencer

Essa daqui comentei em algumas das lives que fiz junto com a amiga autora Lari Lourenço.
Creio que isto aconteça com todo mundo que tenha algum trabalho artístico ou queira vender algo via internet: nós temos que meio que ter um comportamento para que o bendito algoritmo entregue nossas publicações e possamos vender. (Acho que todo mundo hoje tenta vender algo na internet.)
Acho que todas as profissões hoje não é só fazer a sua parte e pronto, tem que divulgar também. Admito que essa parte sempre tentei fazer, mas nunca funcionou muito bem, mas continuo tentando.
Lá por 2012/2013, quando tinha só o tumblr do Contos Anê, fazia uns vídeos só por diversão e adorava isso. Mas, agora, como uma autora com uma carreira mais "consagrada" - ponham bastantes aspas aqui, faz favor - e mais séria - preciso me preocupar até um pouco com a minha imagem, por é ela que vende os meus livros também.
E na boa, ficar em rede social é bastante cansativo se você já é alguém, imagina sendo autor. Juntando toda a questão da desvalorização da literatura que comentei na postagem anterior, também tem as questões dos próprios algoritmos das redes sociais.
É muito cansativo ter que ficar pensando em postagens interessantes para fazer as divulgações e com o surgimento dos vídeos curtos, a coisa piorou ainda mais, porque haja criatividade para pensar em tanta coisa legal e diferente e mesmo assim não ter aquele retorno que a gente espera.
É só cansativo mesmo ficar rendida a isso tudo se quiser ter mais leitores, fazer isso e mesmo assim não atingir o objetivo! Ou quando você não tem que virar quase uma influencer de escrita para tentar algo diferente. 
Não julgo quem faz, sério mesmo, mas não é chato e cansativo? Esse tempo que poderíamos usar para estar escrevendo nossos livros, estudando sobre escrita e outras coisas está sendo gasto pensando em outras coisas.
 
Bem, pessoal, é isso!
Estes são alguns dos perrengues e situações que nós autores passamos nessa vida.
Autores que estão lendo aqui, se identificaram? Comentem ai!
Não vou prometer uma parte 3 por agora, mas quem sabe né?
Até a próxima!
 

sábado, 14 de maio de 2022

Kyon #83: Gatilhos de Infância

 
Olá! Kyon aqui! Como estão?
Cá estou eu hoje para falar um cadinho sobre um assunto que veio a minha cabeça e a da dona deste blog nos últimos tempos.
Bom, hoje vamos comentar um pouco sobre Gatilhos da Infância.
Quando somos crianças, algumas coisas acontecem com bastante frequência e que são coisas que nós guardamos e muito no nosso subconsciente.
Enfim, todas essas coisas constroem a nossa personalidade e montam as nossas crenças e até fazem alguns padrões de nosso comportamento. Pensem como aquela coisa das ilhas de personalidade do Divertidamente.
E não estou falando isso com base de achismos não, são coisas que quem faz terapia pode até ter percebido. Mas, minhas bases são as próprias sessões de terapia da Anelise.
E tanto eu quanto ela já percebemos algumas situações em que algumas coisas de infância são despertadas. E sim, tem um pouco a ver com aquela história da adulta saudável.
Algumas situações, por exemplo:
  • Querer comprar aquela coisa que quer muito, mas fica com medo de comprar, porque na infância nunca pôde ter todas as coisas que queria;
  • Ter receio de pedir algo para alguém e ouvir um não, porque era o que sempre se ouvia na infância;
  • Machucar alguém sem querer e ter medo de receber uma chamada, mesmo que tenha sido sem querer, porque na infância isso acontecia;
  • Quebrar alguma coisa e ter medo de brigaram com você, porque era o que acontecia na infância.
E são coisas tão inconscientes que a gente nem percebe, só com terapia passamos a prestar atenção.
Então, cabe também tentar controlar quando esses gatilhos vem. Aquela história da pessoa adulta saudável, de abraçar e acolher isto, entendendo de onde vem. Compreendendo de onde vêm esses sentimentos e essas coisas.
Tá tudo bem termos isso, só não pode mesmo atrapalhar a nossa vida hoje. Não somos mais crianças, não estamos mais desprotegidas, não somos mais tão desmotivados, não somos mais tão desmerecidos e até desacreditados. (Porque tem crianças que são mesmo, não é mentira!)
Cabe a nós mesmo nos abraçarmos e sempre validarmos os nossos sentimentos.
Bem, pessoal, é esta a reflexão de hoje.
E vocês, já sentiram algo parecido? Se sim, como foi?
Até a próxima!    
 

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Resenha #83: Réplica - Uma falsificação para o mafioso (Parte 1)


Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais uma resenha aqui no blog. Dessa vez de mais um livro de uma autora nacional, amiga minha inclusive: Lari Lourenço.
Eu sou revisora - junto com meu noivo - das obras dela, desde o Dopamina e Endorfina. E nós revisamos o novo livro dela Réplica: Uma falsificação para o mafioso, que será uma obra dividida em três partes.
E claro, que depois li o livro com mais calma e como leitora para fazer esta resenha. Lembrando a vocês que esta resenha se refere a primeira parte do livro, as outras ainda sairão.
Vou deixar a sinopse e depois comento sobre o que achei.
Bora lá!
Sinopse: Cora Brescht é uma artista plástica que enfrenta o pior bloqueio criativo que já teve em sua vida, quando, para piorar tudo, é surpreendida com uma traição do seu namorado.
Como se as coisas não pudessem piorar, a galeria de arte onde trabalha está sendo vendida para um grupo de italianos vindos diretamente da Toscana, e o que ela não podia esperar é que sentiria ódio a primeira vista por Nero D’ Ricci, o novo dono e galerista.
Nero é um mafioso egocêntrico que teve que assumir o cargo do pai como chefe da família, após ele ser brutalmente assassinado. Agora Nero está atrás de vingança, sendo capaz de tudo para proteger a sua família e os seus segredos.
O que ele não imaginava era que Cora surgiria em sua vida para virar seu mundo de ponta cabeça.
Réplica aborda o submundo da arte e falsificações. É um romance sensual com mistério e suspense e prenderá a sua atenção do começo ao fim.
A história será dividia em três partes, todas com um final.  Livro na Amazon / Livro no Skoob
 
Réplica tem sua narrativa focada é focado em dois personagens, inclusive com o ponto de vista de cada um deles.
Uma delas é Cora Brescht, que é uma pintora que trabalha em uma galeria de arte em Amsterdã, chamada Illunminati. E a outra é Nero D'Ricci, um mafioso italiano da Toscana, que há pouco assumiu o lugar do pai na família, pois ele foi assassinado. Um dos trabalhos da família é com falsificação de arte.
A história já começa com a Cora devastada descobrindo a traição do namorado: Edgar. Obviamente ela termina com ele, mas entra numa época terrível de bloqueio criativo e não pinta mais nada.
Passa um tempo e Nero compra a galeria em que Cora trabalha, junto com a amiga Martini e a maldita da Felicite. As três funcionárias tem que se acostumar com os novos chefes e uma nova rotina.
Logo de cara vai ter uma festa e exposição para a reinauguração da galeria. Nero acaba ficando interessado num quadro específico e pouco depois descobre que ele foi pintado por Cora.
E a partir dai que a história vai se desenvolvendo e vemos que Cora e Nero não se aturam por muito tempo no mesmo ambiente ou melhor, se eles ficam sozinhos se aturam até demais. É um tensão reprimido entre esses dois que deixa a gente doida. E como falei com a autora: Eu odeio chove não molha! Nero e Cora nunca chegam nos finalmentes sabe?
E obviamente, pelo subtítulo da história, a Cora acaba se envolvendo no esquema de falsificação do grupo do Nero e sua vida acaba correndo risco por isso e por outras razões que não sabemos.
O livros é repleto de personagens cativantes, como a Martini, o Mortiz e os outros meninos da falsificação. A leitura é bem fluida e os capítulos passam muito rápido. Dá para ver como a autora amadureceu muito a sua escrita, se for comparar com as obras anteriores que eu li.
Outra coisa perceptível é o cuidado da autora com as informações que coloca nos livros, principalmente a parte relacionada a arte e nas pesquisa sobre a mafia, deixando a história mais verossímil.
O enredo se desenvolve de uma forma que te prende, porque tem várias pequenas por trás, como: a falsificação de uma grande obra de um artistas renomado que é praticamente impossível; o passado e origens desconhecidas de Cora; a rinha entre a família rival dos Ricci e outras coisas.
A gente se apaixona pelo jeitinho doido e excêntrico da Cora, característico de uma pintora e artistas. Nero a princípio é bastante centrado e preocupado com a sua família, fazendo de tudo por suas irmãs e mãe, temendo também por sua vida.
Acontecem tantas coisas nessa primeira parte que nem dá para citar muito aqui na resenha, para não estragar a experiência de leitura de quem tiver interesse.
Só quero dizer que estou ansiosa para a segunda parte da história e é isto!
 
Avaliação:
 

Gostaram da resenha? Conheciam a autora?
Em breve, quando sair a segunda parte oficialmente, trarei a resenha.

 
 

sábado, 7 de maio de 2022

Assistindo, Lendo, Etc... #57: Abril 2022

 
 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Mais um mês começando e cá estou eu trazendo mais um "Assistindo, Lendo, Etc", que é a já conhecida atualização de séries, filmes, livros, músicas e outras coisas. E é sempre referente ao mês que passou, então desta vez falaremos do que consumi em Abril.
Então, bora lá!
Começando pelos filmes...
Reassisti duas versões de Orgulho e Preconceito, a "normal" e a versão com Zumbis. E eu confesso que eu amo os dois.
Assisti Metal Lords, que é um filmes bastante divertido e que tem adolescentes normais. Mas, fala sobre uma banda, sobre rock e é um prato cheio para mim!
Outro a lista foi A Megera Domada, que é um filme polonês, que é uma releitura da história do Shakespeare e é bem legal. Só não é um filme que eu assistira novamente.
Da minha leva de filmes asiáticos, vi Gatao: A Decisão, que é um filme sobre uma fotógrafa e um cara da máfia. São aqueles filmes que eu dou maluca e só dou play. Eu confesso que esperava outra coisa do filme, coisas 18+, mas eu curti.
E uma das decepções foi um tal A Princesa da Yakuza, até tentei assistir com o meu noivo, mas o filme é muito, mas muito confuso. Se passa no Brasil, mas a protagonista não fala português, achei o roteiro ruim e confuso. Uma pena, porque a premissa até era interessante, mas o filme não prendia.
 


Quanto as séries...
Terminei de assistir Ideias à venda e quero mais episódios, pois a dinâmica do programa é bem legal.
Também continuei vendo Frango Robô, que é uma das minhas paixões e tem episódios curtinhos.
Me rendi a série do momento Heartstopper, que é uma história e um romance muito, mas muito fofinho. Os personagens são todos cativantes e mais uma vez, mídias com adolescentes normais (sem ter aquela coisa exagerada que muitas colocam). Uma série tão para deixar quentinho no coração!
Voltei a assistir uns episódios de H2O Meninas Sereias, vou ver até terminar essa série clássica. Até porque a Netflix tá difícil de coisa boa para ver, ai corro para essas séries seguras.
Por último, outra que vi foi (e já comentei numa postagem no blog) Era uma vez... Para Nunca Mais. Que é uma releitura engraçada de contos de fada. E me diverti muito vendo!
 

 
Quanto as músicas, tiveram lançamentos de todos os gêneros de música que eu gosto, mas quero destacar o segundo álbum do Dreamcather: Apocalypse, que está maravilhoso perfeito.
E o novo mini álbum do Eguchi, chamado EguRand, que está muito bom também.
Segue a lista das música principais:
  • Dreamcatcher - MAISON;
  • d'Artgnan - Tanz in den Mai;
  • Eguchi Takuya - SŌIUMONDA;
  • Senta - Was immer es ist.







 
Quanto aos livros, o ritmo de leitura ainda está meio lento, até porque este ano estou escrevendo mais.
Mas, de diferente só o livro da minha amiga Lari Lourenço, que vai receber resenha em breve aqui no blog.
  • Réplica:  Uma Falsificação para o mafioso;
  • Despertar Criativo;
 
Bem, pessoal, foi isto somente apenas tudo isso para o mês de Abril. 
E vocês? O que consumiram no mês que passou? Comentem ai!
Até a próxima!