sábado, 26 de fevereiro de 2022

Resenha #81: Últimas Luzes - A Aliança

 
Olá, pessoas! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje para trazer mais uma resenha para vocês, dessa vez mais um da autora Juliana Leite - que é um dos projetos do ano ler os livros dela que estão faltando. O da vez é o primeiro livro da dualogia distópica da autora, Últimas Luzes: A Aliança.
Confesso que é irônico ter lido e estar fazendo esta resenha justamente neste momento da história mundial, que é a declaração de guerra da Rússia contra a Ucrânia. Vocês vão me entender durante a resenha.
Vou colocar a sinopse e depois comento a leitura.
 
Sinopse: Após a 4ª Guerra Mundial nossa civilização não mais existe. Grande parte dos poucos que sobreviveram vivem em aldeias afastadas sob o comando de duas organizações que lutam por poder.
No lado ocidental um jovem casal tem sua aldeia dizimada e se perdem um do outro.
Ester vira uma agente da Aliança, decidida a reencontrar o noivo. Quando descobre está no meio de uma trama que envolve poderes, lendas medievais e laços que permeiam milênios.  Livro na Amazon / Livro no Skoob
 
Últimas Luzes se passa num futuro distópico, após a quarta guerra mundial e a maior parte da Terra está praticamente inabitável, por conta de ter sido nuclear, sobrando apenas parte da América do Norte, parte da Eurásia e uma parte da América do Sul. E temos duas grandes potências no mundo que são a Aliança (localizada no território dos EUA e do resto das Américas) e a União (localizada na antiga Rússia e adjacências).
Ester vive numa região próxima dos Andes, que ficou com pouca, numa pequena aldeia. Ela vive com o noivo Pietro e de família só tem a mãe. O local é bastante precário.
A história começa quando a aldeia de Ester é ataca pela União. Ela encontra a aldeia destruída e ao ser capturada é jogada num carro, amarrada e com um saco na cabeça. No meio do caminho, ela escapa e acaba no meio do deserto e não tem para onde ir. Ela vaga por dias no deserto até ser encontrada por Erick, que é um agente da Aliança. Ela é levada para a Base Sul da Aliança, que fica perto dali.
Ester fica lá por uns dias, recebe tratamento médico e sem muitas opções, decide participar do treinamento para virar agente. Ela tem a certeza de que sua mãe está morta, mas ainda tem esperança de encontrar seu noivo e este é o único motivo para ela se tornar agente.
E a história começa a desenvolver dai. Conhecemos outros membros da Aliança, como o Lucca, a Ana, o Heitor. Descobrimos também sobre as coisas terríveis que a União faz, pois Erick, que era um ex-agente da União e desertou, acaba contando.
Outra coisa que eles acabam descobrindo é pessoas com poderes dos elementos naquela região (e até alguns da União) próximo a base. E ao ir investigar, eles descobrem que ter relação com uma pedra.
E aonde a gente viu isto em outra obra da autora? Exatamente: em Entre Vidas.
Uma das melhores coisas deste livro é que ele tem relação com a Saga Entre Vidas. Tanto que até uma das encarnações da protagonista da série, mas os protagonistas deste livro são filhos deles. Não vou contar qual encarnação para não estragar a surpresa.
Mas, eu adorei como a autora amarrou este livro com a outra saga. A visão política da distopia acaba sendo realista até demais e este é outro ponto positivo do livro. Nós vemos as claras diferenças entre a Aliança e a União, sendo uma mais liberal e a outra mais conservadora.
Outra coisa positiva é o poliamor presente no livro, então sim temos um trisal maravilhoso e que se ama muito. (Adorei não ter que preocupar com quem a mocinha escolhe, porque ela quer os dois e os dois se querem. E é isto!)
E em como todas as obras da autora, você fica presa na história e apaixonada pelos personagens. A história vai se desenvolvendo e não quero contar para não estragar a surpresa de quem for ler.
Últimas Luzes é tudo o que tem de melhor nos livros da autora, com romance, ação e uma pegada histórica. Quem estiver querendo ler uma distopia diferente, este livro é uma boa pedida.
Estou ansiosa para ler a continuação já, vou ler logo.
 
Avaliação:

Bem, pessoal, é isto! 
Já conheciam o livro? Comentem ai!
É interessante ver essas versões do nosso mundo no futuro, na minha humilde opinião.
Em breve, haverá a resenha do segundo livro, porque eu vou ler logo.
Até a próxima!

 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Romance is a bonus book (K-drama)

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje para falar um pouco sobre mais um dos dramas que eu assisti, dessa vez é Romance is a Bonus Book.
Ele já estava na minha lista tinha uns bons anos e num dia de tédio acabei dando o play no primeiro episódio. O drama é um Noona Romance, quando a protagonista feminina é mais velha que o masculino.
A história se foca na Dan-i e o Eun-ho, que são amigos de infância e apaixonados por leitura. Já no primeiro episódio, temos o casamento da Dan-i com o Dong Min. Ela quase foge do casamento, mas o Eun-ho vai atrás dela e o casamento acontece. E já nesta cena a gente percebe que a relação entre os dois.
Depois deste pequeno trecho, acontece um pulo no tempo de mais de 10 anos. Dan-i está recém-divorciada, sua casa vai ser demolida, sua filha está estudando na Tailândia e a Dan-i trabalha bastante para cobrir as despesas dela e a da filha.
E uma coisa interessante que o drama fala é sobre a reinserção de mulheres no mercado de trabalho. Dan-i se dedicou a sua casa e a família e parou de trabalhar. Agora ela quer voltar, está fazendo diversas entrevistas e não consegue nenhuma das vagas, porque mesmo sendo qualificada, o tempo de ausência dela no mercado acaba pesando.
Já o Eun-ho, que escrevia umas fanfics quando era jovem, se tornou um escritor famoso e trabalha numa editora, sendo uma das pessoas que tomam decisões na empresa.
A editora em que o Eun-ho trabalha abriu processo seletivo e tinha um que não pedia formação em faculdade e a Dan-i se inscreveu, pois o que ela mais queria era trabalhar.
E a partir disso que a história se desenvolve...
Então, este dorama é um prato cheio para mim, porque a coisa que mais tem nele são livros.
É um drama bem leve de assistir, com as coisas dando até certo. Os personagens secundários são muito divertidos e cativantes. A gente até vê um pouco sobre os processo de publicação, que é de uma editora tradicional. E é bem legal a dinâmica da editora.
E até o segundo casal, que são a Hae Rin e o Seo Jun, são a coisa mais fofa.
Tem muitas outras coisas que acontecem no drama que eu não quero contar para não estragar a experiência de quem for assistir.
Então, quem estiver procurando um drama um pouco mais antigo para assistir - tudo bem que este é de 2019 - é uma boa pedida.
Quem já assistiu a este drama, o que achou? Comentem ai!
Até a próxima!
 

sábado, 19 de fevereiro de 2022

Top 5 #70: Melhores Mangás curtos (Parte 2)


 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo mais Top 5, dessa vez mais uma segunda parte, a dos Melhores Mangás curtos. Este é um dos tops mais visitados do blog e por isso resolvi fazer mais um parte.
Quem quiser ver a Parte 1, só entrar aqui.
E como vocês sabem, eu sou leitora de mangás oneshot ou até com poucos volumes. Tanto que vários deles já receberam resenha no blog.
Então, bora lá!
 
5- Bitter Virgin /  Zettai Kareshi
Esses aqui tem até mais volumes, mas que dá para ler bem rápido.
Bitter Virgin é sobre um garoto que acaba ouvindo, sem querer, a confissão da nova colega de escola no confessionário da igreja. E a partir dai a gente descobre o desenrolar disso!
Zettai Kareshi é um clássico, confesso. Li lá por 2008/2009, quando comecei a ler mais mangás. A história é sobre uma menina que acaba comprando um namorado robô, tudo isso porque queria um namorado perfeito. Ai gente, eu amo!

Helena é um mangá nacional do Studio Seasons, que é baseado na obra de mesmo nome do Machado de Assis. Esse mangá é lindo, sério!
The wedding EVE é uma coletânea de histórias curtas e diversas, bem leves de ler.
Ambos tem resenha aqui no blog!


Croquis também é uma coletânea de histórias, mas de Boy's Love. A história principal é a que dá títtulo ao mangás.
É leve e divertido de ler. Falei melhor sobre ele na resenha aqui no blog.
 
2- Sakura Ganbaru!
Esse aqui é uma das minhas leituras recentes, quer dizer, do ano passado.
Fez parte das leituras de entretenimento e eu me diverti muito. Eu adoro Street Figther e esta personagem. Mesmo o mangá sendo dos anos 90 - o que se percebe pelas artes - a história é bem legal!
 
Vamos fingir surpresa tá?
Helter Skelter é sem duvidas um dos meus mangás favoritos e sempre que eu posso acabo falando dele.
Fala sobre a ditadura da beleza e em como alguns sofrem para se encaixar.
Tem resenha em texto e em vídeo aqui no blog.
 
 
Bem, pessoal, é isto! Este foi o nosso Top 5 de hoje.
Já conheciam algum destes mangás? Tem algum outro mangá curtinho que vocês também recomendam. Comentem ai!
Até a próxima!
 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Amor com Fetiche (Filme Netflix)

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje para falar um pouco sobre um dos novos filmes coreanos da Netflix, intitulado Amor Com Fetiche. (Eu tô nesse mundo de assistir filme asiático desde 2008 sabe?)
O filme é sobre o Jihoo e a Jiwoo, com esses nomes bem parecidos mesmo.
Ambos trabalham numa emissora de televisão - acredito eu - e Jihoo se transfere para o departamento de Jiwoo e eles se tornam colegas no começo.
Porém, os nomes parecidos causam pequenas confusões, como saber quem está sendo chamado, até mesmo para encomendas trocadas.
Eis que Jiwoo recebe uma encomenda que seria para o Jihoo e estranha, pois era uma coleira com espinhos. Jihoo desconversa e diz que é para seu cachorro!
Passados alguns dias, Jihoo acaba revelando sobre seus fetiches com o BDSM. No caso, ele é Sub, porém nunca teve a Dom para ser sua mestra. Então, ele e a Jiwoo acabam fazendo um acordo (e contrato) e se envolvem nesta relação de Dominadora e Submisso.
Apesar de se tratar de um tema mais adulto e bastante erótico, o filme aborda tudo de uma maneira bem leve e praticamente sem nudez nenhuma. Não entendo muito de como funciona a dinâmica do BDSM, mas achei que o filme tratou de uma ótima maneira, diferente de outras mídias que trataram sobre o tema.
A Jiwoo e o Jihoo, apesar das "cenas" de submissão, se respeitam muito. Tanto que a relação do trabalho segue de maneira normal, desenvolvendo a intimidade e a amizade dos dois. E todos esses sentimentos acabam se tornando algo mais!
Achei interessante que a Jiwoo não era familiarizada com o assunto e em muitas cenas ela vai pesquisar e estudar, o que acaba ensinando indiretamente quem assiste. (E eu conheço a atriz que faz a protagonista. Ela é membro o Girl's Generation. haha)
Confesso que o filme me deu até umas vibes daqueles filmes que eu assistia quando entrei nessa coisa de ver filme da Ásia.
E como disse antes, o filme aborda de uma forma bem tranquila o tema. Claro, que vão ter umas cenas mais quentes, mas é com todo mundo vestido. Só que isso não significa que a cena não cumpra o seu propósito. Ou aspecto também que aparece é justamente o preconceito com quem pratica o BDSM, ainda mais porque o homem aqui é a submisso.
Então, se está procurando um filme diferente, divertido e que fale de algo com responsabilidade, Amor com Fetiche é uma boa pedida. E sério, dá tranquilo para ver com pai e mãe na sala.
E aproveitem que o filme é fresquinho e novíssimo. Saiu na última semana!
Caso já tenham assistido, comentem ai o que acharam do filme.
Até a próxima!

 
 

sábado, 12 de fevereiro de 2022

Música #28: Dynazty

 
 
Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje com mais uma postagem de música, seguindo os nossos moldes de sempre, seguindo sempre apresentando uma banda e um solo de forma alternada, hoje falarei sobre a banda sueca Dynazty.
A banda surgiu em 2007, sendo formada inicialmente por Rob Love Magnusson, John Berg, Georg Härnsten Egg e Joel Fox Apelgren. Eles não tinham um vocalista fixo, então fizeram alguns shows com alguns, porém nenhum realmente entrou para a banda. Lá em 2008, a banda postou no My Space (finado) que procuravam alguém para esta função. Então, Nils Molin, que era um cantor desconhecido até então, respondeu e se tornou o vocalista. Dynazty se mantém ativo desde então.
A banda já explorou alguns estilos, mas hoje fica mais com o metal melódico.
Eu os encontrei em 2020, naqueles meus benditos relacionados do youtube. A primeira música deles que ouvi foi Presence of mind.
 
Boa parte de seu reconhecimento veio em 2011, depois de um cover da música This Is My Life, da cantora Anna Bergendahl, nas eliminatórias suecas para o Eurovision. (Que é o maior concurso musical europeu.)
Eles até tentaram novamente em 2012, com a música Land of Broken Dreams.
Até aquela altura já tinham praticamente três álbuns nas costas: Bring the Thunder (2009); Knock you down (2011); Sultains of Sin (2012).
E em 2013, se encaminhando para o quarto álbum, a banda resolveu mudar o estilo, que é o que eles usam atualmente. Também tivemos a saída de dois membros e a junção da atual formação que é composta por Nils Molin, Georg Härnsten Egg, Rob Love Magnusson, Mike Lavér e Jonathan Olsson.
O single do álbum intitulado Renatus (2014) é Starlight.



 
Após isto, veio os álbum Titanic Mass (2016), que inclui a música The Human Paradox na lista, seguindo para o novo caminho mais melódico da banda.
Em 2018, veio o contrato com AFM Records e posteriormente o álbum Firesign, que tem com singles as seguintes música: Breathe with Me, The Grey e Firesign.



 
E finalmente em 2020, veio o álbum The Dark Delight, que carrega as primeiras músicas deles que entrei em contato, que foram Presence of Mind, Heartless Madness e Waterfall.




A banda já tem outro álbum para abril deste ano, ainda sem nome, e já lançou dos singles dele, que foram Advent e Power of Will.




Além disso, a banda já fez algumas colaborações com outras bandas, como Amaranthe e AdInfinitum.
Vou destacar Afterlife com o AdInfinitum, porque eu amo!
 
Dynazty é uma ótimo para que gosta de um rock/metal mais melódico, assim como eu. Foi realmente uma das melhores descobertas da quarentena.
E vocês? Já conheciam a banda? Gostaram de conhecer? Comentem ai!
Até a próxima!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Assistindo, Lendo, Etc... #54: Janeiro 2022

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Mais um mês começando e com ele temos a nossa atualização mensal da séries, livros, filmes e tudo mais o que tem direito. Dessa vez referente ao mês de Janeiro (e sempre pegando os primeiros dias do mês atual). Bora lá!
A começar pelas séries...
Saiu finalmente a segunda temporada de One Punch Man na Netflix e simplesmente comi os 12 episódios novos, dublados inclusive, porque esse anime é maravilhoso. Já quero a terceira temporada.
Também estou acompanhando um dos animes da temporada que é o My Dress-Up Darling, que é basicamente um anime sobre um menino que costura e uma menina que é cosplayer. Achei o enredo interessante e resolvi acompanhar! Eu vi dois episódios até então, confesso que estou atrasada.
Assisti a série nacional Temporada de Verão despretensiosamente e até que me diverti. A série se passa num resort durante o verão e tem diversos personagens interessantes e cativantes. Valeu a pena assistir e quero continuação.
E de doramas, assisti a Romance is a Bonus Book, que é um noona romance com um editor de livros e a melhor amiga dele que está recém-divorciada e precisa de emprego. Eu me apaixonei e me diverti muito vendo este dorama e olha que estava na minha lista há tempo.
O outro foi My Name, que é sobre uma garota que tem o pai assassinado no dia do 17º aniversário e vai fazer de tudo para ter sua vingança. Umas vibes bem diferentes e que eu gostei muito!
 
 

 
Quantos os filmes...
Reassisti aos velhos A Máscara do Zorro e Arthur e os Minimoys, que eu amo!
De novo, tivemos Viajantes - Instinto e Desejo, que é um filme que se passa dentro de uma nave e os personagens tem que sobreviver e fazer a missão de povoamento dos humanos em outro planeta dar certo. Apesar desse nome horrível, o filme é bom!
Vi também o Hotel Transilvânia 4: Transformonstrão e confesso que a franquia está esfriada há um bom tempo já. Eu não vi necessidade nenhuma deste filme. Até gostei, mas podia ficar sem. (Queria mesmo era o filme com o filhos deles crescidos.)
De animação também, Sapatinho Vermelho e os sete anões, que é um releitura bem interessante dessa história, onde a Branca de Neve é gorda e o sapatinho vermelho a faz ser do "padrão". Adorei a forma como o filme abordou essa questão, porque ela ficou com a sua aparência original no final.
Por último, assisti a adaptação de Razão e Sensibilidade e eu adoro filmes assim, de romance. Leve e divertido de assistir. É um pouco antigo, mas muito bom!


Quanto as leituras...
Terminei Amor, destino final e tivemos resenha dele por aqui, só ler aqui.
E comecei a ler Últimas Luzes: A Aliança da Juliana Leite.
Ambos os livros parte de um dos projetos do ano aqui no blog.
 

Quanto as músicas...
Temos duas de seiyuu, que são Good Mood do Yuuma Uchida, do single que sai ainda esta semana; e a versão de Bios do Kaji Yuuki, que não é nova, mas descobri por estes dias e amei.
Já o Rolling Quartz vem com um mini álbum novo e tem clipe pra versão cover delas de Good Night do Dreamcatcher e eu tô toda feliz.





 
Bem, pessoal, é isto!
Foi apenas tudo isto que eu consumi no mês que se passou. Levando em conta que ainda era mês de férias, consegui ver bastante coisa. Mas, a falta do transporte público na rotina faz a leitura cair. (Sim, eu leio bastante no trem, porque eu fico horas dentro deles e é um ótimo entretenimento.)
E vocês, o que consumiram no mês que passou? Comentem ai!
Até a próxima!

 
 

sábado, 5 de fevereiro de 2022

Resenha #80: Amor, destino final

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou trazendo a primeira resenha do ano aqui do blog (e que faz parte de um dos projetos do blog), que é do livro "Amor, destino final" da autora Stephanie Caroline. Já conheço o trabalho da autora e foi ótimo conferir um livro mais longo dela, já que só tinha lido os contos.
Primeiro a sinopse e depois comento sobre o livro.
 
Sinopse: E se toda a sua vida fosse uma mentira?
Luna Becker é filha de uma escritora famosa e decidiu seguir a mesma carreira. No entanto, quanto mais descobre sobre o passado de sua mãe, mais seu mundo parece ser destruído. E se as coisas forem mais complexas do que ela havia imaginado?
No meio de tudo isso, o sonho de ser escritora acaba se tornando um verdadeiro pesadelo quando ela é vítima de uma editora golpista. Estaria sua carreira fadada ao fracasso antes mesmo de começar?
Passando por altos e baixos, descobrindo segredos que nunca imaginava conhecer, com a ajuda dos amigos e da própria família, Luna vai descobrir, aos poucos, que o amor próprio precisa ser sempre o seu destino final.       Livro na Amazon
/ Livro no Skoob
 
Amor, destino final conta a história de Luna Becker, que é filha da famosa escritora Stephanie Becker, que faleceu tem alguns anos e deixou três filhos - entre eles a Luna - e o marido. Luna seguiu a carreira da mãe e está para lançar o seu primeiro livro, que é inspirado numa história real da vida de sua mãe e o primeiro grande amor dela, tudo por causa de uma caixa de coisas que a jovem autora tem acesso.
Luna conseguiu uma editora para sua publicação e ao que parece está tudo correndo bem! Nesse ínterim, ela conhece Leandro, que trabalha como designer e é quem vai fazer a capa de seu livro e logo depois acaba sendo contratado pela editora do livro de Luna, até se mudando para São Paulo para trabalhar de lá.
E aqui se segue umas das histórias de romance e também de acontecimento mais realistas que eu já li.
Nem tudo corre tão bem com o lançamento de Luna, porque os seus livros vêm cheios de problemas, mas não é bem assim. Logo descobrimos que a dona da editora é uma golpista e já havia enganado outros autores antes. E nesse momento eu não consegui não pensar nas diversas histórias de autores que eu ouvi (e até acompanhei) que passaram na mão dessas editoras.
E a própria Luna e Leandro começam a se relacionar de uma maneira complicada, pois a Luna se parece com a sua mãe até demais, inclusive na questão de ter um amor do passado mal resolvido.
Então, cabem a Luna, Leandro e a todos os personagens envolvidos em suas próprias tramas onde devem encontrar o seu real destino, que é o amor. Pior que acho que nenhum do núcleo dos protagonistas fica sem par no final, mesmo que implícito. haha
Alias, como o Leandro e a Luna são enrolados viu? Nossa, eles ficam no quase o livro todo! hahah
Luna também que resolver os seus problemas com o seu amor do passado, lidar com a sua depressão (que atinge em certo momento do livro) e desbravar o passado de sua mãe, que não tem apenas um ponto de vista.
Este é aquele livro leve que a gente lê para ter um quentinho no coração ao final. Se apaixonada e se diverte com os personagens e os momentos simples e corriqueiros, o que faz com que a gente se conecte com cada um destes personagens.
Para quem quer um romance deste tipo, com umas pitadas de realidade, é uma boa pedida! E eu me conectei muito com a Luna pelo fato dela ser escritora e tem coisa que só passa na cabeça de quem é assim.
A leitura é leve e fluida e eu nem senti o livro passar. Quando vi já tinha acabado!

Avaliação:
 
Bem, pessoal, é isto!
Espero que tenham gostado da resenha. 
Já conheciam o livro? Comentem ai!
Até a próxima!

 

 

 

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Kyon #81: Sempre na virada do ano


Olá, pessoal! Kyon aqui!
Primeira vez que eu venho aqui neste ano. Sentiram saudades de mim? ahha
Enfim, cá estou eu hoje para falar um pouco, daquele meu jeitinho, sobre algum assunto.
E como vocês são inteligentes e sabem ler, hoje falaremos um pouco sobre aquele clima de início de ano.
Quando acontece a virada da meia-noite pro dia 1º de janeiro, nos enchemos de esperança e outras coisas.
É aquela energia de renovação, de querer fazer metas novas, projetos novos, realizar coisas.
São os pensamentos que sempre lotam as nossas mentes quando um novo ano se inicia.
E a gente se enche de um gás e de uma animação, só por sentir aquela renovação possível.
Não estou falando que estas coisas são ruins, elas são ótimas. 
O problema na verdade mora em quando a gente começa o ano naquele gás, todo animado, esperando tantas coisas, tendo tantas vontades e conforme vão passando os dias e os meses, acabamos perdendo um pouco daquilo que se tem no começo. Talvez seja por causa da correira, por causa da rotina ou sentir que tá tudo a mesma coisa mesmo com a "troca de ano".
Estou falando sobre isto aqui porque acontece com bastantes pessoas que eu acabo observando. E é perfeitamente normal!
Mas, como se faz para acabar com este sentimento? Talvez com persistência! Na verdade, é um mistério!
Porém, precisamos aprender a lidar com aquelas expectativas e objetivos que estabelecemos no início de cada ano e conseguir se mexer para atender e realizar cada uma delas. Depende da genbte mesmo!
Acho que esse é a reflexão de hoje: Não se deixem desanimar com os seus planos para este ano que começou. Sei que tem hora que é difícil, mas pensem como não vai ser bom perceber o que cumpriu o que prometeu a si mesmo lá em janeiro?
É só isto por hoje! E ai, concordam ou discordam? Comentem ai!
Até a próxima!
Beijos do Kyon!