Olá, pessoas!
Estou hoje aqui trazendo algo um pouco diferente.
Vocês sabem que eu faço postagens sobre doramas por aqui, quando termino de assistir falo um pouco sobre eles aqui no blog. Inclusive já falei de alguns doramas curtos por aqui, como média de meia hora de episódio. Só que tem uns que são tão curtinhos que pensei que seria legal juntar alguns deles e falar de tudo num post só.
E cá está a ideia tomando forma hoje.
Falaremos sobre três doramas que vi este ano (e tem um tempão que eu vi já) e são bem curtinhos.
O primeiro é Drama World, que tinha um tempão que eu queria ver e o advento da Netflix me permitiu. haha É um prato cheio para quem já assistiu alguns doramas nessa vida e já entende mais ou menos como funcionam as coisas.
Temos Claire, universitária, dorameira de mão cheia e que sempre assiste os doramas em que seu oppa, Joon Park, aparece. Vão desde épicos a locais futuristas.
Enfim, ela trabalha na lanchonete do pai e por muitas vezes ela fica vidrada na tela do celular assistindo ao episódio. O dorama da vez é o Taste of Love, nada mais nada menos do que coisas com chefs e restaurantes (e eu mesma nunca vi um com essa temática).
Acaba que o pai da garota briga com ela por conta dela só ficar no celular, tanto que o celular da menina cai no chão e acaba rachando por conta da queda, a proibindo de assistir doramas, pelo menos naquela noite de trabalho.
Claro que no meio do expediente ia sair o episódio novo e ia acontecer algo importante, o primeiro beijo do casal principal. Ela vai assistindo, limpando a lanchonete (e xingando horrores, especialmente a vilã da história) e nem percebe que entra alguém para assaltar.
Em suma, o celular quebrado a colocar dentro do Drama World e o seu dever é consertar a série Taste of Love para que tudo dê certo no final.
É uma sátira aos doramas, feito de forma divertida e emocionante. E acredito que todos os dorameiros iam adorar ter uma aventura parecida.
O próximo é 9 Seconds - Eternal Time, que tinha um outro tempão que eu queria ver, mas é aquela coisa chata de ser premium no DramaFever. Ai a Netflix veio na minha vida e mudou tudo. haha
Este dorama é sobre dois jovens. A garota ainda é estudante e o menino é fotógrafo. Eles se conhecem quando ela se muda para o interior junto com a mãe. E no período de adaptação a nova casa, acabam descobrindo ser vizinhos. E assim começa a história deles.
Eles acabam encontrando uma câmera antiga e descobrem que ela é capaz de parar por tempo.
É um dorama muito fofinho e este casal socorro.
E o final acaba com o seu coração! Assistam por sua conta e riscos.
O último é Noble, my love. Que é uma comédia romântica do jeito que eu gosto.
Eu até falei lá no Garota Zodíaco, outro blog meu, que a Yoon Seo Cha está junto de Pyo Na Ri de Jealousy Incarnate no meu coração. Que personagens fofas. HELP!
E eu só cheguei neste dorama por conta do DramaFever, que me jogava propaganda dele toda hora. Ai né, foi aquilo: olá, tenho interesse.
E passeando pela lista da Netflix, como em 90% do tempo, acabei achando ele e foi um surto e uma maratona louca depois.
Temos a história de Lee Kang Joon, CEO da empresa da família e que está um pouco infeliz. E do outro lado temos Yoon Seo Cha, que é uma veterinária formada, com muito sofrimento e trabalho, que cuida da sua pequena clínica num local bem afastado do centro.
O destino dos dois se cruza quando Kang Joon é raptado e consegue fugir sozinho, mas está ferido. Ele para na porta a da clínica e Yoon Seo acaba ajudando-o. Costura o ferimento dele, que era uma facada a propósito, e lhe dá soro. Enfim, ela salvou o cara, porque estava chovendo muito e ele ia sangrar até morrer. Foi sem anestesia, mas o cara tá vivo!
No dia seguinte, ele acaba indo embora sem que ela veja.
E como forma de retribuir, ele acaba conseguindo que ela transfira a sua clínica para um local melhor.
E desenrola dai, temos até contrato de namoro falso, para dizer o mínimo.
É um dorama divertido e apaixonante. Eu amei esse casal!
Bem, pessoal. Já tinham ouvido fala destes doramas?
Quem se interessou em assistir, só caçar na Netflix que tem viu.
Até a próxima!
Beijos!
terça-feira, 30 de maio de 2017
sábado, 27 de maio de 2017
Kyon #23: Como nós lidamos com as críticas
Olá, pessoas! Kyon aqui.
Hoje trazendo mais uma antiga postagem do Blog do Kyon. Eu tenho muitos textos interessantes e divertidos que escrevi para lá e que quero compartilhar com vocês.
Este é de Abril de 2015, quando resolvi falar sobre críticas, até porque recebi algumas em Mate-me se for capaz.
E como faço aqui, e fazia no outro blog, eu sempre acabo refletindo um pouco sobre o tema.
Como nós lidamos com as críticas
Todo mundo na vida já foi criticado, mesmo não querendo ou não sabendo bem o que significava. Infelizmente somos criticados o tempo todo e por praticamente tudo o que fazemos.
Como lidar com isso? Não é fácil, obviamente.
Mas já pararam para pensar que existem dois tipos de crítica? Sim, são elas: Crítica construtiva e a Crítica de haterismo. (Acabei de inventar isso! haha)
A diferença delas é bem clara. Uma tem realmente algo importante a te dizer, com todos os argumentos e explicações. Enquanto o outro apenas se trata de uma manifestação de ódio e nada além disso.
Tanto eu como Anelise já recebemos dos dois tipos, mas com certeza bem mais das de haterismo do que qualquer outra coisa.
Ela até reage bem as críticas construtivas, porque ela responde aos argumentos da pessoa quando acha necessário. Assim, chateação até bate, mas ela leva numa boa. Alguém que faz críticas desse tipo costuma realmente ser mais gentil. E educação é tudo!
E como já sabido de vocês que Anelise é totalmente esquentada... Se a crítica for de hater, ai cutuca na ferida e salvem-se quem puder. Porque ela começa a xingar meio mundo, mas ai na hora de responder a pessoa veste o salto agulha e desce a testa da pessoa. Ou seja, ela responde educadamente.
Isso me lembra a história do ano passado, a daquela anônimo que sabíamos bem que era, onde ela foi e respondeu do melhor jeito possível, mas se remoía de raiva por dentro. Porque tinha bem mais treta no bagulho!
Se ela recebe um crítica literária, se trata de responder, mas sempre mantendo a educação dada por sua mãe.
E quanto a mim...
Eu encaro os dois tipos numa boa. A pessoa que critica, muitas vezes, está vendo os próprios defeitos dela em nós. Então, apenas ignoro.
Nunca recebi uma crítica literária para poder falar sobre, apenas alguns pedidos que me deixaram um pouco irritando. Tipo, "descreve os fulanos porque eles são os protagonistas". Mas e se eu não quiser? #kyonrevoltado
Enfim, as críticas fazem parte da vida e devemos encará-las como algo normal.
Espero que tenham gostado! Até a próxima!
Beijos do Kyon!
Hoje trazendo mais uma antiga postagem do Blog do Kyon. Eu tenho muitos textos interessantes e divertidos que escrevi para lá e que quero compartilhar com vocês.
Este é de Abril de 2015, quando resolvi falar sobre críticas, até porque recebi algumas em Mate-me se for capaz.
E como faço aqui, e fazia no outro blog, eu sempre acabo refletindo um pouco sobre o tema.
Como nós lidamos com as críticas
Todo mundo na vida já foi criticado, mesmo não querendo ou não sabendo bem o que significava. Infelizmente somos criticados o tempo todo e por praticamente tudo o que fazemos.
Como lidar com isso? Não é fácil, obviamente.
Mas já pararam para pensar que existem dois tipos de crítica? Sim, são elas: Crítica construtiva e a Crítica de haterismo. (Acabei de inventar isso! haha)
A diferença delas é bem clara. Uma tem realmente algo importante a te dizer, com todos os argumentos e explicações. Enquanto o outro apenas se trata de uma manifestação de ódio e nada além disso.
Tanto eu como Anelise já recebemos dos dois tipos, mas com certeza bem mais das de haterismo do que qualquer outra coisa.
Ela até reage bem as críticas construtivas, porque ela responde aos argumentos da pessoa quando acha necessário. Assim, chateação até bate, mas ela leva numa boa. Alguém que faz críticas desse tipo costuma realmente ser mais gentil. E educação é tudo!
E como já sabido de vocês que Anelise é totalmente esquentada... Se a crítica for de hater, ai cutuca na ferida e salvem-se quem puder. Porque ela começa a xingar meio mundo, mas ai na hora de responder a pessoa veste o salto agulha e desce a testa da pessoa. Ou seja, ela responde educadamente.
Isso me lembra a história do ano passado, a daquela anônimo que sabíamos bem que era, onde ela foi e respondeu do melhor jeito possível, mas se remoía de raiva por dentro. Porque tinha bem mais treta no bagulho!
Se ela recebe um crítica literária, se trata de responder, mas sempre mantendo a educação dada por sua mãe.
E quanto a mim...
Eu encaro os dois tipos numa boa. A pessoa que critica, muitas vezes, está vendo os próprios defeitos dela em nós. Então, apenas ignoro.
Nunca recebi uma crítica literária para poder falar sobre, apenas alguns pedidos que me deixaram um pouco irritando. Tipo, "descreve os fulanos porque eles são os protagonistas". Mas e se eu não quiser? #kyonrevoltado
Enfim, as críticas fazem parte da vida e devemos encará-las como algo normal.
Espero que tenham gostado! Até a próxima!
Beijos do Kyon!
terça-feira, 23 de maio de 2017
Pessoas que me inspiram: Naoko Takeuchi
Querem conhecer mais uma pessoa que me inspira? Engraçado que é a maioria mulher né? haha Coisas de feminista isso.
Hoje entramos no ramo mangaká (desenhista/autora de mangá) da vida: Naoko Takeuchi.
Esta moça, que nem mais é tão moça assim, é autora de nada mais nada menos do que um dos meus mangás/animes favoritos: Sailor Moon.
Sua maior obra fez parte da minha infância e da minha vida. Estaria mentindo se dissesse que Sailor Moon não fez parte da minha vida e me influenciou muito. Vide que As Super Agentes, aka meu primeiro livro, tem algumas coisas inspiradas em Sailor Moon, a começar que também é um mahou shoujo ou bishoujo.
Ela me ensinou que as meninas podem sim ser fortes e não depender de homens para salvá-las. Elas mesmas podem fazer isso. Elas podem tomar as rédeas da sua vida!
Personagens fortes e maravilhosas que inspiraram muitas das minhas brincadeiras infantis. Quantas vezes não fingi que era uma Sailor?
O seu jeito de contar as histórias me inspirou a contar as minhas também, repletas de meninas fortes, de magia e até de romance.
Fez eu perceber que eu adoro ciência, especialmente astronomia. Já que temos planetas em Sailor Moon.
Ainda lembro com muito amor de suas personagens. Uma pena que ela praticamente não tenha feito mais nenhum outro mangá, mas isso não a torna menos inspiradora.
Naoko, sua linda!
sábado, 20 de maio de 2017
Tag: Meu bicho de estimação
Perguntas:
1- Qual o nome do seu bichinho de estimação?
2- Qual a espécie e a raça dele?
3- Qual a idade?
4- Como ele entrou na sua vida?
5- O que ele mais gosta de comer?
6- Há quanto tempo você tem o seu animal de estimação?
7- O que ele faz que é muito engraçado e fofo?
8- Como é sua relação com seu animal de estimação?
9- Conte uma situação engraçada que aconteceu com vocês.
10- Alguns apelidos/nomes que você chama o seu animal de estimação.
terça-feira, 16 de maio de 2017
Kyon #22: A Busca da Criatividade
Oi, pessoal!
Kyon aqui de novo. Como vão? Espero que bem!
Hoje falaremos de mais um dos escritos da Anelise, a dona deste blog, um conto especificamente.
Trata-se de A Busca da Criatividade, um conto que foi escrito para o Concurso de Aniversário do Café com Letra, grupo de escrita do facebook que ela participa.
Vou deixar a sinopse e o link e depois falo um pouco mais.
A Busca da Criatividade é um conto que foi pensado em 2006, mas foi escrito mesmo no ano passado, 2016, porque o tema se adequou bem a ideia original da história.
Imagine que um autor acaba se acidentando e entrando em coma, como é que ficam os personagens dele, lá dentro da cabeça dele? É isso que o conto fala.
Ele ocorre dentro do universo de Anelândia, que é uma terra onde todos os personagens (conhecidos e desconhecidos pelo mundo externo) habitam. Cada um tem sua cidade, com as características descritas em suas próprias histórias. Porém, os próprios personagens se conhecem e cultuam uma deusa, que é a autora no caso. (Dá uma olhada na viagem da cabeça da pessoa.)
Então com o coma dela, os personagens também acabam sofrendo e são eles quem tem que ir salvá-la, pois eram os únicos a quem pode recorrer.
Sendo assim, o conto segue com a jornada de um grande grupo de personagens indo a terras além dos limites conhecidos por eles. Tudo em prol de salvar aquela que lhes deu a vida.
Como o conto foi avaliado, alguns problemas foram apontados nele, como o excesso de personagens para quem não conhece nada sobre o universo. Enfim, este detalhe será consertado adicionando-se um dossiê sobre os personagens presentes, apresentando-os devidamente e rapidamente. haha
Este é o quarto conto ambientado em Anelândia, também temos: Reunião das Mulheres de Anelândia; Encontro em Anelândia; Natal em Anelândia.
E vocês poder ler A Busca da Criatividade no Nyah Fanfiction.
Em breve, o conto estará disponível na Amazon, com as alterações que serão feitas. Quando sair, claro que serão avisados sobre tal.
Particularmente é um conto que eu gosto muito, ele complementa muito bem com Encontro em Anelândia, na questão de apresentar vários personagens. E é bem legal imaginar um mundo em que seus personagens vivem.
Anelise tinha um medo deste conto acabar sendo um pouco prepotente demais, mas acabou não sendo. É uma outra declaração de amor a si mesma e as suas histórias.
E temos claras referências a Sailor Moon, Undertale e Divertidamente dentro do conto. Quem pegar pegou!
Fiquem com um trecho muito engraçado do conto:
Então, mais duas parecidas comigo chegaram. Uma trajava calça jeans, tênis e uma camisa escrita "Eu amo Anime e Yaoi". Já a outra, usava uma camisa diferente, com diversas fotos de cantores, atores e outros autores que sou fã. (E com a Chihara Minori bem grande no meio.)
-Ah, vocês apareceram. Pessoal, estas são a Otaku Fujoshi - apontou a de camisa "Anime" - e a Fã Surtada.
Então, a Fujoshi olhou para Mark e Dimitri e ficou imóvel, piscando várias vezes seguidas. Ninguém entendeu nada, até que ela falou:
-Ah, Mark, Dimitri. Ahhh... Meu Shipp! Tão canônico. - e saiu um fio de sangue escorreu de uma das suas narinas
-Ela sempre faz isso! - a Fã reclamou, pegando um lenço no bolso e dando a ela - Limpa logo isso, garota.
-Vou precisar de uma transfusão depois disso. - falou limpando-se
-Não vai. Não aconteceu nada. Eles estão só parados na sua frente. - e foi a vez dela - Ah, caramba! Olha só. As quatro melhores agentes do mundo bem na minha frente. - pulinhos e apertos de mãos em sequência - Que prazer conhecer vocês!
-Viu? Não sou só eu a maluca aqui!
-Fã surtada, pare. Chega! - Determinação colocou a mão na testa - Eu não aguento vocês duas. Eu vou ficar doida um dia com esses fangirling attacks.
-Miga, sua louca. Apenas pare! - Otaku puxou a outra para perto de si
Bem, pessoal, este foi o post de hoje.
Gostaram de saber mais sobre este conto?
Beijos do Kyon!
Kyon aqui de novo. Como vão? Espero que bem!
Hoje falaremos de mais um dos escritos da Anelise, a dona deste blog, um conto especificamente.
Trata-se de A Busca da Criatividade, um conto que foi escrito para o Concurso de Aniversário do Café com Letra, grupo de escrita do facebook que ela participa.
Vou deixar a sinopse e o link e depois falo um pouco mais.
Sinopse: Um acidente, uma autora em coma, seus personagens em apuros. Só eles podem salvar o seu mundo e a sua deusa. Eles devem fazê-la despertar.
A Busca da Criatividade é um conto que foi pensado em 2006, mas foi escrito mesmo no ano passado, 2016, porque o tema se adequou bem a ideia original da história.
Imagine que um autor acaba se acidentando e entrando em coma, como é que ficam os personagens dele, lá dentro da cabeça dele? É isso que o conto fala.
Ele ocorre dentro do universo de Anelândia, que é uma terra onde todos os personagens (conhecidos e desconhecidos pelo mundo externo) habitam. Cada um tem sua cidade, com as características descritas em suas próprias histórias. Porém, os próprios personagens se conhecem e cultuam uma deusa, que é a autora no caso. (Dá uma olhada na viagem da cabeça da pessoa.)
Então com o coma dela, os personagens também acabam sofrendo e são eles quem tem que ir salvá-la, pois eram os únicos a quem pode recorrer.
Sendo assim, o conto segue com a jornada de um grande grupo de personagens indo a terras além dos limites conhecidos por eles. Tudo em prol de salvar aquela que lhes deu a vida.
Como o conto foi avaliado, alguns problemas foram apontados nele, como o excesso de personagens para quem não conhece nada sobre o universo. Enfim, este detalhe será consertado adicionando-se um dossiê sobre os personagens presentes, apresentando-os devidamente e rapidamente. haha
Este é o quarto conto ambientado em Anelândia, também temos: Reunião das Mulheres de Anelândia; Encontro em Anelândia; Natal em Anelândia.
E vocês poder ler A Busca da Criatividade no Nyah Fanfiction.
Em breve, o conto estará disponível na Amazon, com as alterações que serão feitas. Quando sair, claro que serão avisados sobre tal.
Particularmente é um conto que eu gosto muito, ele complementa muito bem com Encontro em Anelândia, na questão de apresentar vários personagens. E é bem legal imaginar um mundo em que seus personagens vivem.
Anelise tinha um medo deste conto acabar sendo um pouco prepotente demais, mas acabou não sendo. É uma outra declaração de amor a si mesma e as suas histórias.
E temos claras referências a Sailor Moon, Undertale e Divertidamente dentro do conto. Quem pegar pegou!
Fiquem com um trecho muito engraçado do conto:
Então, mais duas parecidas comigo chegaram. Uma trajava calça jeans, tênis e uma camisa escrita "Eu amo Anime e Yaoi". Já a outra, usava uma camisa diferente, com diversas fotos de cantores, atores e outros autores que sou fã. (E com a Chihara Minori bem grande no meio.)
-Ah, vocês apareceram. Pessoal, estas são a Otaku Fujoshi - apontou a de camisa "Anime" - e a Fã Surtada.
Então, a Fujoshi olhou para Mark e Dimitri e ficou imóvel, piscando várias vezes seguidas. Ninguém entendeu nada, até que ela falou:
-Ah, Mark, Dimitri. Ahhh... Meu Shipp! Tão canônico. - e saiu um fio de sangue escorreu de uma das suas narinas
-Ela sempre faz isso! - a Fã reclamou, pegando um lenço no bolso e dando a ela - Limpa logo isso, garota.
-Vou precisar de uma transfusão depois disso. - falou limpando-se
-Não vai. Não aconteceu nada. Eles estão só parados na sua frente. - e foi a vez dela - Ah, caramba! Olha só. As quatro melhores agentes do mundo bem na minha frente. - pulinhos e apertos de mãos em sequência - Que prazer conhecer vocês!
-Viu? Não sou só eu a maluca aqui!
-Fã surtada, pare. Chega! - Determinação colocou a mão na testa - Eu não aguento vocês duas. Eu vou ficar doida um dia com esses fangirling attacks.
-Miga, sua louca. Apenas pare! - Otaku puxou a outra para perto de si
Bem, pessoal, este foi o post de hoje.
Gostaram de saber mais sobre este conto?
Beijos do Kyon!
sábado, 13 de maio de 2017
Resenha #32: O Legado do Outono
Olá, pessoal! E ai, prontos para mais uma resenha?
Dessa vez é de um autor parceiro do blog: Vitor M Santos. Li O Legado do Outono e direi a vocês o que achei. Li em versão digital e é por isso que não tem a costumeira foto minha com o livro.
Bora para a resenha? Depois da capa e sinopse.
Antes de começar a resenha, quero pedir perdão ao Vitor pela demora na leitura do livro. Faculdade tem hora que ocupa muito a gente mesmo, mas livro de parceria tem que sempre ser prioridade. Demorei, mas li o livro e falarei dele aqui hoje.
O Legado do Outono conta a história de Dakota Herenwar, de cabelos brancos e portadora de uma grande herança e missão. A garota tem um poder que é passado de geração em geração em sua família, que é o Legado das Estações. No caso o poder dela tem a ver com o Outono. Por onde passa, Dakota alaranja as flores das árvores. Além de ter outros poderes que ela não sabe.
Sua missão é deter o grande espírito maligno Iguory, que existe desde o início dos tempos e sempre reaparece a cada geração, tentando sempre conquistar Guiaturiar.
Dakota não fazia ideia de que era portadora da herança, ela viveu 16 anos como uma menina do campo, com seus pais adotivos. Ela já começa o livro fugindo para a Floresta Escura, pois Iguory começou seu ataque. Se vê sozinha e ainda consegue se defender usando os poderes que até então não sabia que tinha. Sendo assim, ela encontra seu protetor, Jozeph, o mago cerúleo (e anão) acompanhado de Drivee, um geuler (metamorfo) que é pupilo do mago.
A partir dai começa a aventura de Dakota. Se descobrindo, descobrindo seus poderes, missão, a sua própria história.
É um livro de fantasia que quem é fã de fantasia adora. Temos seres mágicos, reinos, guerras, um grande mal a ser detido e um escolhido.
Adorei conhecer o mundo de Mhírandia e mesmo demorando a terminar a leitura, os acontecimentos da obra são bem marcantes e não fica tão difícil de retomar a leitura. Uma coisa que sempre me deixa perdida é a quantidade de personagens, tem hora que é tanto personagem que eu me perco.
E percebe-se que o Vitor é fã de Tolkien, a começar por alguns nomes de locais. E o George R.R. Martin, porque olha, dois personagens maravilhosos morreram e eu tô RIP por eles até agora.
Só tô rezando para o resto não morrer. A minha preferida ainda está viva, espero que continue assim.
Tem muitos mais acontecimentos no livro e se eu contar, acho que vai tirar e muito a graça da leitura.
O livro terminou fechadinho, mas ele com toda a certeza tem uma continuação e que estou doida para ler. Quero ver Dakota explorando outras terras além-mar.
Só teve uma coisa que senti falta no livro: Um mapa. É muito lugar, ter mapa seria algo a mais bem legal. Espero que o autor providencie isto para a próxima edição. =D
Se você é fã de fantasia: recomendo!
Obs: Como a editora que publicou o livro fechou, não sei quando haverá nova edição de O Legado do Outono. Ainda tem alguns exemplares a venda na Editora Lotus.
E temos a resenha em vídeo também, vocês sabem que eu adoro fazer as duas. haha
Dessa vez é de um autor parceiro do blog: Vitor M Santos. Li O Legado do Outono e direi a vocês o que achei. Li em versão digital e é por isso que não tem a costumeira foto minha com o livro.
Bora para a resenha? Depois da capa e sinopse.
Sinopse: Uma Jovem. Um Legado. E uma estação onde as folhas caem... Dakota herdou um destino que poucos gostariam de ter. Após a morte trágica de seu pai, ela é atacada pelos homens do reino em que vive, sendo salva por um desconhecido. A partir desse dia, ele a ajudará a desvendar as linhas tortuosas de seu passado e quebrar o impetuoso desequilíbrio e caos que ascende sobre o reino. Os céus mostram que a paz não será uma opção na aurora do amanhã e as legiões da escuridão se erguem inevitavelmente com a chegada da noite. Guerras épicas têm sido travadas durante os séculos, mas agora essas mesmas desavenças não serão reprimidas facilmente.
Antes de começar a resenha, quero pedir perdão ao Vitor pela demora na leitura do livro. Faculdade tem hora que ocupa muito a gente mesmo, mas livro de parceria tem que sempre ser prioridade. Demorei, mas li o livro e falarei dele aqui hoje.
O Legado do Outono conta a história de Dakota Herenwar, de cabelos brancos e portadora de uma grande herança e missão. A garota tem um poder que é passado de geração em geração em sua família, que é o Legado das Estações. No caso o poder dela tem a ver com o Outono. Por onde passa, Dakota alaranja as flores das árvores. Além de ter outros poderes que ela não sabe.
Sua missão é deter o grande espírito maligno Iguory, que existe desde o início dos tempos e sempre reaparece a cada geração, tentando sempre conquistar Guiaturiar.
Dakota não fazia ideia de que era portadora da herança, ela viveu 16 anos como uma menina do campo, com seus pais adotivos. Ela já começa o livro fugindo para a Floresta Escura, pois Iguory começou seu ataque. Se vê sozinha e ainda consegue se defender usando os poderes que até então não sabia que tinha. Sendo assim, ela encontra seu protetor, Jozeph, o mago cerúleo (e anão) acompanhado de Drivee, um geuler (metamorfo) que é pupilo do mago.
A partir dai começa a aventura de Dakota. Se descobrindo, descobrindo seus poderes, missão, a sua própria história.
É um livro de fantasia que quem é fã de fantasia adora. Temos seres mágicos, reinos, guerras, um grande mal a ser detido e um escolhido.
Adorei conhecer o mundo de Mhírandia e mesmo demorando a terminar a leitura, os acontecimentos da obra são bem marcantes e não fica tão difícil de retomar a leitura. Uma coisa que sempre me deixa perdida é a quantidade de personagens, tem hora que é tanto personagem que eu me perco.
E percebe-se que o Vitor é fã de Tolkien, a começar por alguns nomes de locais. E o George R.R. Martin, porque olha, dois personagens maravilhosos morreram e eu tô RIP por eles até agora.
Só tô rezando para o resto não morrer. A minha preferida ainda está viva, espero que continue assim.
Tem muitos mais acontecimentos no livro e se eu contar, acho que vai tirar e muito a graça da leitura.
O livro terminou fechadinho, mas ele com toda a certeza tem uma continuação e que estou doida para ler. Quero ver Dakota explorando outras terras além-mar.
Só teve uma coisa que senti falta no livro: Um mapa. É muito lugar, ter mapa seria algo a mais bem legal. Espero que o autor providencie isto para a próxima edição. =D
Se você é fã de fantasia: recomendo!
Obs: Como a editora que publicou o livro fechou, não sei quando haverá nova edição de O Legado do Outono. Ainda tem alguns exemplares a venda na Editora Lotus.
E temos a resenha em vídeo também, vocês sabem que eu adoro fazer as duas. haha
Espero que tenham gostado da resenha. Até a próxima!
Avaliação:
terça-feira, 9 de maio de 2017
Ser invisível
Tem dias que eu até brinco que eu tenho um certo "dom da invisibilidade", porque eu muitas vezes vejo pessoas conhecidas na rua e elas não me veem. É uma ótima tática para quando você não está a fim de encontrar gente na rua.
Mas, tem horas que eu sinto que acaba sendo até um pouco demais. E eu sinto realmente que tem horas que as pessoas simplesmente não te veem, você realmente fica invisível.
E eu realmente provei novamente isto nesta semana. Sempre que posta sobre algo triste, você meio que desliga essa invisibilidade e as pessoas te notam, nem que seja só por aquele post. Porque no resto, ela realmente não se importam. Pelo menos a maioria!
Estão sempre nem ai para o que está acontecendo com você, mesmo que você sinta vontade de compartilhar algo legal, não ligam.
Eu fico pensando nas pessoas que tem algum grau de depressão, como elas devem se sentir ao ver coisas assim. Eu nem tenho nada e já fico mal, não consigo imaginar como elas ficam. Por muitas vezes, elas devem pedir socorro e ninguém deve ligar.
Talvez tudo isso seja consequência do individualismo que existe hoje em dia. Todo mundo só se importa com si mesmo. Eu, minha vida, meus problemas. Eu, eu, eu e só eu.
Eu admito que adoro passar alguns momentos na minha própria companhia, sem ninguém incomodar, nem mesmo por mensagem. Ser um pouco invisível quando a gente quer ser mesmo.
Mas, sabe, tem horas que realmente parece que você não está lá. Tá deslocado, invisível. Acontece muito isto comigo em vários meios sociais que estou incluída.
Tudo isto me chateia? Sim, e muito.
Tem horas que queremos ser ouvidos. Queremos que nossa voz chegue a alguém e este alguém nos entenda.
sábado, 6 de maio de 2017
Bullet Journal: Maio (Bônus: Abril)
Olá, pessoal!
Pois é, mais um vídeo de organização para vocês. Já devem estar de saco cheio né? Prometo que após este teremos um intervalo neste tipo de post.
Hoje vim mostrar a vocês o meu Bullet Journal de Maio. Bullet Journal nada mais é do que outra forma de organizar as nossas vidas, usando tabelas e quadrados e coisas coloridas.
No meu planner até misturei com algumas coisa de Bullet Journal ao usar a legenda. E também fiz um Planner para as postagens do Blog.
Eu estou com ele desde Abril, mas eu estava me adaptando ainda, então nem comentei nada.
Prometi a mim mesma fazer este post apenas em Junho, mas o de Maio ficou tão gracinha que resolvi
Enfim, vamos começar pela capa e a cada foto explico que se trata. Eu estou aproveitando para usar todos os adesivos que levei a vida para usar. Percebi que um dia temos que usar essas coisas, porque a gente não leva.
Capa básica com letra de caneta e uns adesivos. Eu não tenho habilidades para algo mais elaborado sem que fique cagado.
O tema do mês foi o Piu-Piu. E "Acho que vi um Bullet Journal".
E logo temos a Tabela de Escrita. Eu tô querendo saber o quanto eu escrevo e quando eu escrevo. Tô querendo fazer aquela do "Horário para escrever". E bem, já em Abril, percebi que escrevo pouco e em intervalos de alguns dias, centrando mais perto dos dias de post daqui. Quero mudar isso.
Aqui entram qualquer texto que escreva, incluindo as postagens do blogs, contos e os livros, seja qualquer pedaço de texto, será contabilizado.
E o nome "Write We May" é uma brincadeira com uma Tag de escritores que surgiu em Maio do ano passado. Traduzindo é "Devemos Escrever".
E temos a última página, que é do Youtube. Só para listar os vídeos que vão sair tanto lá no canal quanto aqui, porque os vídeos saem nos dois. haha
Nada de muito mistério mesmo. Data e qual o vídeo.
E toma-lhe spoiler dos próximos posts. hahaEssa resenha vai sair, em nome das divindades.
Bem, estão ai meus dois canais. O Ane-chan's, pessoal, para vlogs, resenhas, tags, coisas que quero gravar e o Contos Anê, que é apenas sobre os livros.
Bem, pessoal, este é meu Bullet Journal de Maio. Quem sabe não faça este tipo de post pelo menos bimestralmente, mostrando como ficaram os outros meses. Mas, nem deve ser algo muito diferente do que está aqui. Vou adaptando e me arrumando com ele enquanto isso.
Espero que tenham gostado e que isto lhes inspire a fazer um para vocês.
Fiquem com o vídeo onde mostro o de Abril como bônus.
Pois é, mais um vídeo de organização para vocês. Já devem estar de saco cheio né? Prometo que após este teremos um intervalo neste tipo de post.
Hoje vim mostrar a vocês o meu Bullet Journal de Maio. Bullet Journal nada mais é do que outra forma de organizar as nossas vidas, usando tabelas e quadrados e coisas coloridas.
No meu planner até misturei com algumas coisa de Bullet Journal ao usar a legenda. E também fiz um Planner para as postagens do Blog.
Eu estou com ele desde Abril, mas eu estava me adaptando ainda, então nem comentei nada.
Prometi a mim mesma fazer este post apenas em Junho, mas o de Maio ficou tão gracinha que resolvi
Enfim, vamos começar pela capa e a cada foto explico que se trata. Eu estou aproveitando para usar todos os adesivos que levei a vida para usar. Percebi que um dia temos que usar essas coisas, porque a gente não leva.
Capa básica com letra de caneta e uns adesivos. Eu não tenho habilidades para algo mais elaborado sem que fique cagado.
O tema do mês foi o Piu-Piu. E "Acho que vi um Bullet Journal".
E logo temos a Tabela de Escrita. Eu tô querendo saber o quanto eu escrevo e quando eu escrevo. Tô querendo fazer aquela do "Horário para escrever". E bem, já em Abril, percebi que escrevo pouco e em intervalos de alguns dias, centrando mais perto dos dias de post daqui. Quero mudar isso.
Aqui entram qualquer texto que escreva, incluindo as postagens do blogs, contos e os livros, seja qualquer pedaço de texto, será contabilizado.
E o nome "Write We May" é uma brincadeira com uma Tag de escritores que surgiu em Maio do ano passado. Traduzindo é "Devemos Escrever".
Aqui chega a parte que tá meio cagada. Tá feia, tá esquisita, mas a gente releva, porque mesmo assim ela tá atendendo ao propósito.
Tabela de hábitos, para saber os dias que faço exatamente as coisas. Quando tô escrevendo post, quando tô gravando, fazendo roteiro. Essas coisas! O Bullet tá sendo para: com o que estou gastando meu tempo. E claro, quero ler e escrever mais e manter um diário, por isso estes itens estão ali.
E a tabela não coube toda porque a folha e o caderno são pequenos. Improvisei colocando em baixo mesmo. É aquele ditado: A gambiarra a gente aceita, a gente só não aceita a derrota.
E sim, tem uma legendinha colorida e fofíneas.
E temos a última página, que é do Youtube. Só para listar os vídeos que vão sair tanto lá no canal quanto aqui, porque os vídeos saem nos dois. haha
Nada de muito mistério mesmo. Data e qual o vídeo.
E toma-lhe spoiler dos próximos posts. haha
Bem, estão ai meus dois canais. O Ane-chan's, pessoal, para vlogs, resenhas, tags, coisas que quero gravar e o Contos Anê, que é apenas sobre os livros.
Bem, pessoal, este é meu Bullet Journal de Maio. Quem sabe não faça este tipo de post pelo menos bimestralmente, mostrando como ficaram os outros meses. Mas, nem deve ser algo muito diferente do que está aqui. Vou adaptando e me arrumando com ele enquanto isso.
Espero que tenham gostado e que isto lhes inspire a fazer um para vocês.
Fiquem com o vídeo onde mostro o de Abril como bônus.
terça-feira, 2 de maio de 2017
Minhas experiências na Amazon
Olá, pessoal! Como vão? Espero que bem!
Cá estou hoje para trazer uma postagem talvez até um pouco diferente para o padrão do blog. Hoje falarei um pouco sobre as experiências que eu tive com a Amazon.
Para quem não sabe, publiquei meu primeiro livro por lá no final de 2016. (Mais detalhes sobre o tal livro no final do post.)
Contarei um pouco sobre o processo de colocar o livro no ar, até o recebimento do primeiro pagamento, que foi agora em Abril. (E tive um pequeno contratempo com isso.)
A começar pelo processo de preparação do livro. Eu fui começar uns quinze a vinte dias a revisão. O livro tava desde 2009 maturando e já era hora de eu dar uma olhada e mudar algumas coisas.
Admito que alterei algumas coisas, tirei uns termo capacitistas que não sabia o que eram na época que originalmente escrevi. (Tem coisas tipo "autistando".) Mudanças leves, mas importantes para mim!
Ai entra uma coisa que me incomodou, o jeito da Amazon aceitar o PDF. Eu tenho uma boa noção de diagramação e Indesign. Então, naturalmente fui diagramar o livro no Indesign. Ficou lindo, maravilhoso, mas fui mandar o PDF, porque a Amazon "aceitava" o formato, mas ai não foi. E bem, acabou que refiz no Word mesmo e mandei assim mesmo. Depois, com mais calma, foi pegar no indesign e exportar para o formato correto.
No meio de processo também tive que abrir uma conta no banco, que não foi tanto problema. O único problema é o saldo negativo mesmo. Tive que abrir conta-corrente, porque a poupança tinha o dobro de burocracia e já era dia 21 de Novembro e pretendia lançar o livro no meu aniversário.
Fazer a capa foi uma das partes mais tensas, porque tava tudo dando errado. A câmera não funcionou, tive que fazer com o celular e o temporizador é horrível. Só para constar: é que eu tirei a foto da capa, eu sou a modelo da capa. haha Fazer a montagem no photoshop foi tranquilo, nada de muito diferente do que fazer minhas capas para wattpad por exemplo. Tirei a foto para não ter que me preocupar com direitos autorais, ainda não sei usar os bancos de imagem gratuita direito.
Acabou que no meu desespero, porque dizia que levava até 48 horas para confirmar a postagem do livro, que ele "saiu" dia 26, só divulguei dia 30 por ser o dia que marquei.
Fui divulgando o livro, fiz até evento de lançamento online mesmo, mas meio que não funcionou. O livro só foi vender a primeira unidade em Janeiro. E só agora em Abril que eu tive 84 leituras do Kindle Unlimited. (Netflix da Amazon, em suma.)
E eu tive problemas com o recebimento do meu pagamento, que eram só de míseros R$4,87. Eu, sem perceber, acabei cadastrando a minha conta incorretamente, então o pagamento deu falha. Pedi ajuda no suporte e fui muito bem atendida pela equipe da Amazon. Só pediram para eu verificar a conta, e a pessoa enrolada com o servidor (eu mesma), cadastrou errado de nome, ou melhor, o servidor nem validou o recadastro. Até tentaram entrar em contato comigo por telefone, mas não é algo que curta muito. Coloquei o número da conta de novo e finalmente o pagamento foi.
Se bem que o valor não me serviu de nada, continuo devendo no banco.
Enfim, são só alguns meses do livro lá, mas já estou percebendo algumas coisa com isso: Divulgação é algo complicado. E eu nem divulgo o livro tanto assim também.
Bem, essas foram as minhas breve impressões e experiência na Amazon. São boas por enquanto!
E claro, como prometi, aqui está um pouco sobre o meu livro publicado lá. (Ele sempre tá na barra do lado do blog.)
Vou deixar de bônus dois vídeo sobre o livro. Um do Making of e outro de 10 Curiosidades.
Até a próxima!
Cá estou hoje para trazer uma postagem talvez até um pouco diferente para o padrão do blog. Hoje falarei um pouco sobre as experiências que eu tive com a Amazon.
Para quem não sabe, publiquei meu primeiro livro por lá no final de 2016. (Mais detalhes sobre o tal livro no final do post.)
Contarei um pouco sobre o processo de colocar o livro no ar, até o recebimento do primeiro pagamento, que foi agora em Abril. (E tive um pequeno contratempo com isso.)
A começar pelo processo de preparação do livro. Eu fui começar uns quinze a vinte dias a revisão. O livro tava desde 2009 maturando e já era hora de eu dar uma olhada e mudar algumas coisas.
Admito que alterei algumas coisas, tirei uns termo capacitistas que não sabia o que eram na época que originalmente escrevi. (Tem coisas tipo "autistando".) Mudanças leves, mas importantes para mim!
Ai entra uma coisa que me incomodou, o jeito da Amazon aceitar o PDF. Eu tenho uma boa noção de diagramação e Indesign. Então, naturalmente fui diagramar o livro no Indesign. Ficou lindo, maravilhoso, mas fui mandar o PDF, porque a Amazon "aceitava" o formato, mas ai não foi. E bem, acabou que refiz no Word mesmo e mandei assim mesmo. Depois, com mais calma, foi pegar no indesign e exportar para o formato correto.
No meio de processo também tive que abrir uma conta no banco, que não foi tanto problema. O único problema é o saldo negativo mesmo. Tive que abrir conta-corrente, porque a poupança tinha o dobro de burocracia e já era dia 21 de Novembro e pretendia lançar o livro no meu aniversário.
Fazer a capa foi uma das partes mais tensas, porque tava tudo dando errado. A câmera não funcionou, tive que fazer com o celular e o temporizador é horrível. Só para constar: é que eu tirei a foto da capa, eu sou a modelo da capa. haha Fazer a montagem no photoshop foi tranquilo, nada de muito diferente do que fazer minhas capas para wattpad por exemplo. Tirei a foto para não ter que me preocupar com direitos autorais, ainda não sei usar os bancos de imagem gratuita direito.
Acabou que no meu desespero, porque dizia que levava até 48 horas para confirmar a postagem do livro, que ele "saiu" dia 26, só divulguei dia 30 por ser o dia que marquei.
Fui divulgando o livro, fiz até evento de lançamento online mesmo, mas meio que não funcionou. O livro só foi vender a primeira unidade em Janeiro. E só agora em Abril que eu tive 84 leituras do Kindle Unlimited. (Netflix da Amazon, em suma.)
E eu tive problemas com o recebimento do meu pagamento, que eram só de míseros R$4,87. Eu, sem perceber, acabei cadastrando a minha conta incorretamente, então o pagamento deu falha. Pedi ajuda no suporte e fui muito bem atendida pela equipe da Amazon. Só pediram para eu verificar a conta, e a pessoa enrolada com o servidor (eu mesma), cadastrou errado de nome, ou melhor, o servidor nem validou o recadastro. Até tentaram entrar em contato comigo por telefone, mas não é algo que curta muito. Coloquei o número da conta de novo e finalmente o pagamento foi.
Se bem que o valor não me serviu de nada, continuo devendo no banco.
Enfim, são só alguns meses do livro lá, mas já estou percebendo algumas coisa com isso: Divulgação é algo complicado. E eu nem divulgo o livro tanto assim também.
Bem, essas foram as minhas breve impressões e experiência na Amazon. São boas por enquanto!
E claro, como prometi, aqui está um pouco sobre o meu livro publicado lá. (Ele sempre tá na barra do lado do blog.)
Sinopse:Jimmy Wayn é um garoto de 16 anos, que sofre de um grande problema, ele ainda é virgem, sendo muito zoado pelos seus inimigos do colégio. Os amigos e família entendem, já que ele deseja que aconteça na hora certa e com a pessoa certa. Ele também tem uma banda que escreveu uma música que conta seu dilema da virgindade. Em forma de diário, Jimmy conta as confusões que apronta com os amigos, além de contar seus sonhos e sentimentos, fazendo que tudo fique bem engraçado.
Link para compra na Amazon | Livro no Skoob | Degustação no Wattpad
Vou deixar de bônus dois vídeo sobre o livro. Um do Making of e outro de 10 Curiosidades.
Até a próxima!
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