sábado, 28 de setembro de 2024

Abraçar o mundo e não ter tempo


Com o avançar da idade e também das responsabilidades, acaba acontecendo de parecer que o mesmo tempo que sempre foi o suficiente para fazer todas as coisas necessárias acaba por não o ser mais.
Claro que reorganizar é algo que dá para fazer no começo, mas chega em certo ponto que se torna praticamente impossível remanejar o tempo, porque uma hora ele acaba.
E ai? Como faz?
Aceita que não tem mais como? Ou continua tentando "abraçar o mundo" e ficar cada vez mais sem mais tempo para outras atividades?
Infelizmente, é outra coisa que se aprende com o avançar da idade... Aprender a dar prioridades! Fazer aquilo que é mais importante e urgente num primeiro momento, depois seguindo para outras coisas menores.
E em outros momentos, realmente algumas dessas responsabilidades e compromissos precisam ser encerradas, porque não tem mesmo mais como conciliar.
Por outro ponto é complicado se desfazer ou encerrar alguns ciclos. Pode ser algo que se gosta muito, mas não tem dado o resultado esperado. Pode ser algo que realmente não está fazendo mais bem, mesmo que eu algum momento já tenha lhe feito muito bem.
Literalmente é uma conta... Ou melhor, quase um contra-cheque. Tem os acréscimos, os descontos, os pagamentos, o líquido, o bruto. Mas a relação aqui acaba não sendo com o dinheiro, mas sim entre o tempo e a saúde mental, regulando esses dois pesos, para que, lá no final, saiu um valor aceitável e que condiz com a realidade.
Então, não adianta tentar fazer tudo ao mesmo tempo, abraçar tudo de uma vez. Pode ser que essa conta aumente por um lado, mas a cobrança vem por outro pouco tempo depois. Ai, se fica nessa maluquice e nesse malabarismo e tentar equilibrar um monte de coisa e uma hora tudo simplesmente pode cair e desmoronar.
E quem sofre no final? Nós mesmos!
Claro que, podemos e devemos ter nossas responsabilidades e afazeres e outras coisas... Só que precisamos, nos preocupar com uma responsabilidade bem maior: Com nós mesmos e nossa saúde, tanto mental e até a física!
Ninguém é robô que consegue fazer tudo em todo lugar e ao mesmo tempo!
Vai com calma, uma coisa de cada vez, ajustando o tempo e as prioridades necessárias!
 

terça-feira, 24 de setembro de 2024

Tag: Divertidamente (Com alterações)

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais uma tag, dessa vez de um dos melhores filmes da Pixar. (Pelo menos o primeiro, que foi o que eu vi!)
Peguei parte da tag aqui (naquele site de sempre), mas como ela é bem antiga e recentemente saiu o divertidamente 2, resolvi dar um mexida e alterada nela.
Então, sem mais enrolar.... Bora lá!

1- Cite três coisas que você têm medo
Fracassar naquilo que tenho vontade de fazer; Descobrir ser ruim em algo que acho ser boa; Minha mediunidade.

2- Cite três coisas que te deixam alegre
Quando sento para escrever meus livros; Ouvir música em qualquer momento; Estar com o digníssimo.

3- Cite três coisas que te deixam triste
Quando uma pessoa julga sem me conhecer; Quando eu preciso gritar com as crianças lá no centro; Quando vejo pessoas sendo preconceituosas.

4- Cite três coisas que te deixam com raiva
Gente sem noção no transporte público; Quando não me deixam terminar de falar; Precisar repetir o que eu falo mais de uma vez.

5- Cite três coisas que te deixam com nojo
Comidas que eu não gosto; Quando cospem catarro na rua; Gente fedida.

6- Cite três coisas que te deixam ansiosa
Horário para chegar no trabalho; Não ter tempo para fazer coisas; Abraçar responsabilidades demais.

7- Cite três coisas que te deixam com vergonha
Quando alguém me elogia; Quando comentam sobre meu corpo (geralmente algo negativo);

8- Cite três coisas que te deixam com tédio
Ficar perto de pessoas que não tem muitos assuntos em comum comigo; Ficar olhando pro teto no trem; Quando preciso ficar esperando alguém (geralmente num ponto de encontro).
 
9- Cite três coisas que te deixam com inveja
Autores tendo sucesso e eu não(confissão aqui); Quando lembram de alguém, mas não de mim; Quando algum tema que era "esquecido" acaba ficando popular.
 
10- Cite três coisas que te deixam nostálgica
Quando falo sobre minhas histórias mais antigas; Quando revejo algo da minha infância (música, filme, jogo); Fotos de infância.

Bem, pessoal, é isto!
Gostaram da tag? O que responderiam em cada um desses itens!
Até a próxima!
 

sábado, 21 de setembro de 2024

Precisamos falar sobre... #42: Autor pode responder resenha ou deve respeitar o '"espaço do leitor"?

 
 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo mais uma postagem desse tipo, justamente quando surge alguma polêmica e não dá para falar num espaço de texto tão pequeno.
A presente no tema de hoje é bastante recorrente, pois lá no finado twitter e em outras redes sempre acontece de algum autor ou leitor vir e levantar essa pauta.
E sabe o pior? Ela me toca de uma forma um pouco diferente, pois sim eu tenho traço tóxico de ficar olhando se ter alguma avaliação nova nos meus livros sempre que dá. Sei que não é bom, mas não consigo evitar.
Enfim, a polêmica - talvez nem seja tanto, mas as pessoas costumam aumentar - é sobre: Autor pode ou não responder alguma resenha de leitor? Ou ele deve deixar que o leitor tenha seu espaço privado para poder comentar sobre o livro, sabendo que a pessoa que criou não vai ver?
É um bocado complexo, mas vamos lá!
Como disse, esse assunto faz parte de um dos "cíclicos" que sempre voltam a ser falado de tempos em tempos. Costuma ser algum leitor falando que fez uma crítica ao livro e recebeu uma resposta mal educado do autor em questão. A historinha acaba levando a questão de novo: se autores devem respeitar esse espaço do leitor ou não?
Acho que é um assunto com um cadinho de nuances, mas em que precisa haver o respeito, antes de qualquer coisa. Principalmente do autor com o leitor!
Quando publicamos uma obra no mundo, estamos sujeitos a receber todos os tipos de comentários, maior parte das vezes positivos ou negativos puramente. Ah, ainda o leitor que se preze a ser construtivo, por observar que tem potencial naquela obra.
É um direito do leitor ter a sua opinião, seja ela qual for e criticar a obra dizendo o que gostou ou o que não gostou. Sei que em alguns momentos pode até acontecer de rolar uns xingamentos que acabam extrapolando o limite. Mas, ainda, é o direito dele! Ele está criticando um produto. (Disse a autora que precisa de praticamente dois dias para absorver alguma crítica mais pesadinha!)
Pode acontecer do autor nunca ver aquela opinião/resenha, ou pode acontecer dele ter sido marcado na bendita ou ela estar postada em alguma local de fácil acesso - como na própria amazon, skoob, goodreads, maratona, outros - e é óbvio que o autor vai acabar vendo. E ai? Como fica?
Nesse momento em que os comentários costumam se dividir entre quem acha que não pode responder de jeito nenhum e quem acha que o autor pode responder sim!
Eu faço parte do segundo grupo, pois eu gosto de interagir com os meus leitores sempre que possível (e é porque eu tenho poucos, não posso perder as poucas chances que tenho)!
Tanto que até algumas vezes acabo por ver a resenha com um intervalo de poucos dias depois de postada... O que no conceito de alguns pode pegar "um pouco mal". (Lembra que tudo autor nacional vive pisando em ovos e respeitando "regra" maluca!)
Então, sim! Sempre que eu vejo uma resenha que dá para eu responder - na amazon não dá, mas no skoob sim - eu vou lá e respondo. Pode ser que realmente no conceito de alguns isso seja um cadinho invasivo, mas é o meu jeitinho ninja de ser.
E talvez seja por isso que eu raramente recebo resenha... Já deve estar circulando por ai que eu sou a autora doida que sempre responde os outros.
Olha que eu já respondi umas críticas um cadinho pesadas - na verdade, a real necessidade é de tentar justificar quando a pessoa fala algo negativo porque sim -, mas nunca fui de tentar rebater os pontos que a pessoa fala, apenas dou um comentário geral, agradeço a leitura e a oportunidade de poder conhecer meu trabalho. E é só! Bastante educada e sucinta!
Acho que o grande problema da resposta que costumam falar é sobre o autor acabar sendo mal educado e xingar a pessoa. Ai realmente eu acho super errado!
Agora, eu como a autora, ver uma pessoa falando sobre meu livro e comentar algum ponto que posso até explicar - não que haja necessidade - por que não responder?
Ninguém nunca reclamou diretamente comigo, então eu vou continuar fazendo. Gosto assim!
E o autor que não quiser responder... Tudo bem não responde!
A única coisa que me irrita no meio autoral é que um assunto besta desse acaba por virar pauta aqui e como em tudo só querem cagar regra, ficar vigiando os passos de cada autor... Em vez de ir sentar a bunda na cadeira e escrever os livros! Pois é!
E vocês? O que acham? Concordam ou discordam de mim?
Espero que meu devaneio aqui tenha feito sentido! haha
Até a próxima!

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Resenha #108: Red Moon

 
 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais uma resenha para vocês, desta vez de mais um livro nacional e que eu comprei na bienal do ano passado. O escolhido é Red Moon, das autoras Clara Artemis e Agatha Conthi.
Confesso que coçou a minha vontade de consumir alguma coisa BL, que já fazia uns bons anos que não consumia nada.
Enfim, vou deixar a sinopse e depois comento o que eu achei do livro.
 
Sinopse: Kerry estava cansado de sua rotina. Sua única distração era visitar sua avó emprestada no meio da floresta.
O que ele não esperava era se deparar com uma terrível visão que mudaria sua vida para sempre. Livro no Skoob
 
O livro conta a história de Kerry, que vive numa vila remota e bastante fria. O mundo passou por uma grande guerra e a população ficou reduzida a pequenas vilas, onde as pessoas vivem como comunidades isoladas e extremamente controladas. Praticamente um recomeço da civilização. Cada um tem a sua função e também seu futuro planejado no momento em que nascem.
Kerry trabalha trazendo cuidando da plantação e de vez em quando sai para colher lenha na floresta. Durante a infância, num destes momentos acabou se perdendo e sendo ajudado por uma senhora, que virou uma avó de consideração, a quem Kerry visitava sempre que podia. Inclusive, ela lhe deu de presente um objeto bem característico: um casaco grande com capuz, de cor vermelha.
E sim, essa história é uma releitura BL de Chapeuzinho Vermelho.
Tudo na vida de Kerry parecia se encaminha para o que ele menos queria, que era se casar com uma menina por quem ele não sentia mais do que amizade.
Porém, tudo começa a mudar quando, numa de suas caminhadas na floresta, ele acaba se deparando com uma das crianças da vila morta... E pelo que parece foi um lobo que possivelmente está na região.
Após alertar aos anciões da vila, acaba esbarrando com Hant - que nada mais é do que o caçador - acompanhado de seu lobo. A partir dai a história se desenvolve e nem tudo é o que parece ser.
Apesar de ser uma história curtinha e até um pouco corrida em alguns momentos - talvez pela pura simplicidade do enredo em certas horas - acaba por se desenvolver muito bem. Nas poucas páginas conseguimos nos apegar logo com os personagens e sentir raiva e tristeza por tudo que acontece com eles.
Achei a proposta da releitura muito interessante e que entregou uma virada bem legal, que deixa um ar um pouco diferente para uma história já tão conhecida e até um pouco saturada.
Mesmo com o final sendo um bocado clichê, ficou um quentinho no coração e uma lição para não se deixar enganar pelas aparências.
O único ponto negativo foram só alguns erros de revisão que acabaram passando, mas não que isso atrapalhe a leitura.
Red Moon foi uma ótima experiência, ainda mais para a pessoa amante de BL que eu sou! (Estava com saudade desse meu lado, confesso!)
 
Avaliação:
 
 
Bem, pessoal, é isto!
E ai? Já conheciam este livro? Comentem ai!
Até a próxima!

 
 

sábado, 14 de setembro de 2024

Top 5 #98: Melhores doramas curtos


 
Olá, pessoal!
Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais um top 5 e falando novamente sobre meus tão queridos doramas. Para quem não sabe, eu sou a doida que pega uns dramas aleatórios e curtos para assistir. Então nada mais justo do que trazer uma lista com meus favoritos.
Não tem um mais específico, então vai ter a mistureba de Japão, Coreia, China...(Se bem que a maioria vai acabar sendo japonês mesmo!)
Bora lá!

5- My only love song / Loucos um pelo outro
Dois coreanos e de temáticas bem diferentes.
O primeiro que eu vi tem uns bons anos, mas era sobre uma atriz que ia parar no passado, justamente na mesma época que a personagem do drama que estava gravando. E ela precisa voltar para casa!
Já o segundo é mais recente, mas foi muito divertido de acompanhar.
Ambos tiveram postagem aqui no blog, só clicar nos link lá em cima!

 
4- Blinded Kiss / Uma Mulher virgem da literatura
Dois japoneses e dois que eu não terminei de assistir. haha
Geralmente quando procuro drama com mais cenas quentes, são justamente destes tipos que aparecem.
O primeiro é sobre uma mulher que é leitora assídua, tem uma estante enorme cheia de livros. Seus pais vão se mudar e ela precisa alugar uma casa grande para caber tudo. Acaba que um ex-colega de colégio (que sempre foi apaixonado por ela também) se torna seu colega de quarto e dai desenvolve a coisa.
Já o segundo é uma editora que acaba por ter que ir na casa de um grande escritor para ver como anda o livro e tudo o mais, só que obviamente a gata é virgem e isso é um prato cheio para o querido. (Culpa do Yu Shirota, na real!)


3- Somos muito desastradas no amor
Esse aqui é com ideias bem parecidas com a do tópico anterior, mas com um rolo pior.
Basicamente são duas amigas e dois amigos, todos eles acabam se envolvendo num rolo enorme de romance e brigas, mas desenvolvendo suas relações no final.


2- Ase to Sekken / Eye Love you
A lista dominada por japoneses mesmo! haha
Ase to sekken dispensa apresentações, mas tem obras em mangá que só conseguem ser adaptadas para dramas assim e este é o caso. E ficou muito bom, admito!
Eye love you foi uma surpresa de play aleatório, a trama me pegou logo no primeiro capítulo e o casal é uma graça!

 
Esse aqui foi o que fez eu me apaixonar pelo Sung Hoon. hahah Acho que eu vi ele no Drama Fever ainda, de tão antigo.
A história é sobre uma veterinária e um CEO que acabam se apaixonando. É curtinho, mas engraçadinho. (Ignoram as problemáticas que eu nem lembro!)

E ai, pessoal, gostaram da lista? Já viram alguns destes? Comentem ai!
Até a próxima!

 

terça-feira, 10 de setembro de 2024

Assistindo, Lendo, Etc... #85: Agosto 2024

 
 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Mais um mês começando e com ele trago, como já é de praxe, nossa atualização mensal de séries, livros, filmes, músicas, leituras e outras coisas.
Agosto é sempre aquele mês longo demais, então tive que puxar bem da memória para colocar aqui para vocês... Se bem que nem vi tanta coisa a mais assim.
Mas, sigamos para o post normalmente. Bora lá!
Começando pelas séries...
Continuo vendo The Bold Type a prestação, ainda chegando no finalzinho da quarta temporada para poder ver a quinta e última, que vai ser inédita e cheia de emoções com certeza. Essa série é apenas um conforto e maravilhosa!
Ainda estou para terminar o anime Great Teacher Onizuka, passei da metade e quero terminar para poder falar por aqui, do jeito que ele merece!
Terminei de assistir The Double e como sempre os dramas chineses entregando tudo e um pouco mais. Eu fiquei presa desde a cena inicial que é muito bem feita, assim como o resto do drama. O final acabou ficando em aberto, deixando aquele gosto reflexivo do que realmente aconteceu com o Duque Su. Enfim, fiz uma postagem sobre ele e vocês podem ler aqui.
Comecei outro drama por estes dias, dessa vez o coreano e que está em lançamento: Os Lucros do Amor. É um comédia romântica, com a enemies to lovers e fake dating... Um prato cheio para a minha alma de consumidora de romances. Quando ele terminar trago a minha opinião, fiquem no aguardo!
Outro que comecei a ver com meu digníssimo foi Anéis do Poder, que está com a segunda temporada agora. Vi só umas da primeira com ele, mas não sou tão entendedora nesse universo para traçar uma opinião além da leiga de que a série está bem feita e visualmente bonita.
 
 
Quanto aos filmes, foram alguns e a maioria por causa do trabalho.
O primeiro foi A Vingança está na moda, que passei para a turma de costura, e é sobre uma modista/estilista que volta para sua cidade natal e causa uma confusão daquelas. Quem sabe faço uma postagem sobre!
O outro foi Hacker - Todo crime tem um início, que o próprio nome entrega para qual turma foi e gente, que filme curto e bem ruinzinho viu? O menino é mais trambiqueiro do que hacker.
O terceiro foi As Trapaceiras, que estava até gostando e preciso terminar de ver, mas aconteceu que eu estava cansada e simplesmente apeguei na metade ele. (Que vergonha meldels!)
 
Quanto às leituras, tive algumas.
Terminei de ler Starters e valeu segundo de espera que eu tive para ler foi recompensada. Ainda lerei a continuar, que só tenho o ebook. A resenha do primeiro já saiu, só ler aqui.
E comecei a ler dois nacionais e que comprei na última bienal do Rio... Red Moon das autoras Clara Artemis e Agatha Conti, uma releitura BL de Chapeuzinho Vermelho e que é curtinho e estou amando! (Só não li mais rápido porque era o dia da viagem mais curta para casa.)
O outro é A Praga dos Cafajestes da Binha Cibelle, ainda estou sofrendo um pouco com as descrições meio confusas do livro, mas gostei da vibe meio azarada da Val e como a tia Esmeralda é completamente louca!

E de comprinhas...
Chegou, depois de um bom tempo, o novo livro da minha amiga Lena Guimarães (Smurf): Contrato de Casamento. A demora foi porque ela teve muitos problemas com a gráfica! Ansiosa para ler este!
Outra foram minhas últimas comprinhas na Estação Fofa, que é a papelaria da Lari Oyama, que já faz uns bons anos que sigo. Infelizmente, a loja fechou e ela fez uma queima de estoque com promoção, ai aproveitei mesmo. (Eu tenho caneta até dizer chega agora!

Quanto às músicas, foram algumas dos estilos que gosto.
Segue a lista: 
  • ADINFINITUM - Surrender;
  • KARD - Tell My momma;
  • Yuma Uchida - CHEMI-STORY;
  • Terashima Takuma - Elements;
  • ONEWE - Solar Halo Ring.
 





 
Bem, pessoal, foi somente apenas isso para o mês de agosto!
E vocês, o que consumiram neste mês que passou? Comentem ai!
Até a próxima!




 
 

sábado, 7 de setembro de 2024

Resenha #107: Orgulho e Preconceito (Mangá)

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais uma resenha, dessa vez de mais um mangá, que é uma versão de uma obra já existente. Sim, como vocês leram no título: Orgulho e Preconceito da Jane Austen.
Eu já conheço a obra pelo filme e até comprei uma edição linda do livro para ler (só que ainda não o fiz) e um dia, na livraria encontrei essa versão em mangá e tive que ir comprar para conferir.
Então, vou comentar sobre ela hoje aqui.
Primeiro a sinopse, depois o que eu achei.
 
Sinopse: Em uma época em que as mulheres não podem trabalhar nem receber heranças, meninas e jovens são criadas com um só objetivo em mente: casar com um homem rico. Mas Elizabeth, a mais inteligente e espirituosa das irmãs Bennet, não pensa exatamente como as outras moças. Porém, as regras de etiqueta e a separação entre as classes sociais podem atrapalhar, e muito, as relações entre as pessoas. Conseguirá ela enxergar a verdade, além do orgulho e do preconceito? Livro no Skoob

Orgulho e Preconceito é já uma história bastante conhecida já, mas em resumo se trata de uma família de cinco irmãs em idade de casar, ou melhor, a mãe desesperada para que elas casem. Porém, a família não tem boas condições financeiras e pode oferecer um dote bom. Tudo começa com a chegada do novo dono de uma propriedade, que acaba por dar um baile, o Sr. Bingley. Ele e a irmã Jane (a mais velha) logo começam a se cortejar, enquanto a irmã Elizabeth fica interessada no soldado Wickham. Além de já surgir o misterioso e bastante frio Darcy.
Nem vale contar mais do que isso, pois só vai ficar repetitivo. A partir dai a história começa a desenvolver e com meus conhecimentos sobre o filme, imagino que seja uma boa adaptação, trazendo os principais pontos e acontecimentos do enredo, apresentando os personagens importantes. O único porém, talvez seja por conta de ser uma mídia menor, sinto que acabou ficando um pouco corrido em diversos momentos, dando pouca impressão de passagem de tempo - além de um pequeno texto dizendo quantos dias ou semanas haviam passado, junto com o visual das estações.
Gostei muito de ver os personagens nesse estilo, que talvez até lembre muito o Rosa de Versalhes - que é um mangá que ainda preciso, mas tem uma temática parecida. Trazendo cenas lindíssimas dentro das páginas e uma das minhas parte favoritas é quando a Lizzie está lendo a carta de Darcy, onde ele explica realmente tudo o que aconteceu para que Lydia não ficasse com reputação manchada.
O mais legal também é que deixa a obra até com um ar mais leve em alguns momentos, ainda mais porque eles fazem aquelas caretas típicas de mangás e animes, o que rende momentos divertidos, pois boa parte acaba sendo com a mãe e seus surtos desesperados por conta das filhas.
Inclusive, amei ver a cena de casamento da Lizzie e do Darcy, que sequer aparece no filme. E claro,o filho deles, a coisinha mais linda!
Esta versão em mangá é ótima para conhecer de uma maneira bem legal e mais rápida até do que o livro ou até o filme.

Avaliação:
 
 
Vou deixar as imagens de algumas das cenas que aparecem na história.





E ai, já conheciam esta versão mangá de Orgulho e Preconceito? Gostaram de conhecer?
Comentem ai!
Até a próxima!