terça-feira, 28 de junho de 2016

Kyon #9: Entrevista com Kyon – Sobre Mate-me se for capaz

Olá, pessoas, Kyon aqui.
Dessa vez com mais um repost do Blog do Kyon, com a entrevista que Anelise fez comigo sobre Mate-me se for capaz. Que inclusive já falei por aqui.
Ela foi postada originalmente em Julho de 2015. Mas, é sempre válido, até porque a entrevista ficou muito legal.
Confiram!

Entrevista com Kyon – Sobre Mate-me se for capaz

1- O que te inspirou a escrever “Mate-me se for capaz”?
Conforme disse aqui no blog, foi uma ideia que você me deu, já que não quis usar. E eu realmente gostei muito da ideia e mudei o tempo dela para os dias atuais. Uma briga por herança é bem mais interessante que a briga de um trono, dependendo de quem lê.
E as histórias de brigas de família me inspiraram também.
E obviamente que eu tinha que seguir a Escola Anelisesca de Escrita e me inspirei em algo de As Super Agentes. Porque Super Agentes é vida!

2- E qual é a história?
A jovem Lexi vivia feliz com o pai, a madrasta e o irmão. Mas a madrasta assassinou o marido por culpa da herança. Ela só não contava que a garota estaria com maioria dos pertences com o seu nome no testamento. Não satisfeita com tão pouco para seu filho e para ela, decidiu que mataria a garota para ficar com tudo só para ela.
A garota, com ajuda do tio, contrata um ex-agente, Aiden Levi, para proteger a garota até que ela receba a herança em sua conta pessoal.

3- E o porquê desse nome para a história?
A história se trata de uma briga entre Lexi e Paisley (a madrasta), uma verdadeira guerra de gato e rato. O título é talvez um pouco óbvio, mas é criativo.
É Lexi fugindo da Paisley o tempo inteiro. Já perdi a contas de quantas vezes a garota foi atacada por causa dela.
Provavelmente é a frase que a Lexi falaria para ela: Mate-me se for capaz, Paisley.
Acho que vocês entenderam né?

4- Quem são os personagens? E quais os motivos das escolhas dos nomes?
Eu sou menos criativo que você para criar nomes. Tenho paciência para isso não! Então usei o um gerador de nomes aleatórios, se não me engano foi Cool Name Generator.
Lexi Aspen Donovan é a protagonista, é a nossa mocinha indefesa, quem Paisley quer matar.
Aiden Levi Memphis é o ex-agente, que foi contratado para protegê-la. Aqui tem uma clara referência a Shingeki no Kyojin.
Anelise: Ai, HiroC é amor apenas.
Tem o Tio Maximus, o Bennett, irmão da Lexi, tem a melhor amiga, a Eilinora. E também tem o irmão da Paisley, o Kevin.
Tem muitos personagens legais na história.

5- Acha que a trama chama atenção dos leitores?
Acho que sim. É uma trama diferente. Não é algo colegial como se costuma ver!  Tem ação, tem romance. É legal ver uma briga de família assim.
Claro que tem os clichê de Lexi ser ruiva, mas isso é só detalhe.
Realmente é algo diferente para se ler. O menos slice of life possível.

6- Está se sentindo satisfeito com a recepção dos leitores?
Sim. Considerando que é a primeira história que escrevo e que é original, tá bom demais. Ter receptividade com história original é complicado, eu vejo pelo o que você passa. Mas considerando que estou escrevendo por diversão, tá ótimo, tá maravilhoso, tá lindo. Estou dando pulinhos de alegria.

7- Já conseguiu imaginar o final? E talvez até uma continuação?
Claro que já! Repito que sou da Escola Anelisesca de Escrita, o final já veio definido na cabeça assim que criei o começo. Não vai ser um final tão impressível, mas a surpresa ficará para o "epílogo".
Anelise: Kyon misterioso.
E quanto a continuação... Essa é uma história que não pede continuação. Acho que meus anos de observação já me dizem o suficiente sobre a minha própria história.

8- Está se divertindo com a sua primeira experiência como escritor de histórias?
Estou e muito! Ontem quebrei um longo de período de bloqueio com a história, eu tava sem vontade de escrever, mas eu me animei para terminar.
Gosto muito de escrever as cenas de ação e as cenas entre Aiden e Lexi. Eles são fofos!
Eu estou me encaminhando do meio para o final da história, foi fazer o esquema de separar o que serão os capítulos. Serão 20, já tenho certeza disso.

sábado, 25 de junho de 2016

Precisamos falar sobre... #2: Afinal, o que é original?



Seja bem-vindos a mais um "Precisamos falar sobre...". Esse tópico maravilhoso que eu criei só para poder problematizar. Porque sou dessas!
O assunto de hoje é: Acusação de plágio infundada. Calma que eu explico!
Nessa última semana aconteceu um caso bem semelhantes e outras duas vezes, mas nesta foi digamos um pouco demais. Não vou citar nomes para não ser anti-ética. (Mas ao citar o tema já vai dar para saber quem é provavelmente.)
Um autor utilizou seu facebook pessoal (e em modo público) para fazer uma acusação de plágio, ainda apontando os nomes das pessoas.
Esta pessoa é conhecida por ser autor de um livro de microcontos e uma outra editora se inspirou na ideia dele e montou um concurso de microcontos. Inclusive as capas eram visualmente bem parecidas. Com as mesmas fontes, cores e inclusive uma máquina de escrever na capa.
Eu não vou apontar quem está certo ou errado na situação, até porque odeio me envolver em coisas assim.
Mas foi uma acusação pública e fundada apenas em "ideias". A única prova concreta era a comparação entre as capas.
Eu já vi algo parecido em grupos de fanfics.
Primeiro foi uma pessoa que acusou outra de plágio só porque a história dela e a da outra pessoa tinham cachorros de mesmo nome e raça. (Sentido? Nenhum.) Foi uma treta tremenda e que não chegou a lugar nenhum.
Segundo foi uma garota acusou um garoto de plágio por escrever uma história com o mesmo tema que a dela e inclusive usar a mesma fonte na capa. Sendo que ela ajudou-o com coisas para a história dias antes e quem fez a capa foi uma amiga do menino, que nem sabia da existência dessa primeira.
Enfim, ambos foram coisas meio infundadas e com acusações feitas em público.
E o que tudo isso me fez lembrar? O que é pode ser considerado uma "ideia original"?
Nós vivemos em um mundo em que influenciamos e somos influenciados, o tempo todo. E sim, as ideias podem se repetir. Quantos livros não conhecemos que tem uma mesma temática ou que tem um enredo bem parecido?
Nada pode ser considerado 100% original atualmente. Existem elementos que dão as diferenças, mas sempre tem há as mesmas bases. São como um clichê, se funciona é claro que usarão.
Você escrever tal tema ou sobre tal criatura ou sobre algum gênero não te torna dono dele. Não é exclusiva propriedade sua só "porque você fez primeiro" ou "porque é o mais famoso nisso".
Entenda que ideias não são coisas patenteadas, ou seja, não tem exclusividade. Qualquer um pode usá-la!

terça-feira, 21 de junho de 2016

Resenha #25: Boy's Love


Trazendo mais uma resenha para vocês. E como já indica o nome do livro: é yaoi. Eu gosto, me deixa!
Mas, deixe que eu fale mais dessa maravilha na resenha de hoje, quero surtar bastante nela. haha
Bora!

Sinopse: Quem escolhe por quem se apaixonar é o coração: não há razão, barreiras nem diferenças, pois amar está acima dos gêneros.
Nas páginas de Boy’s Love – Histórias de amor sem preconceito, o amor entre rapazes se apresenta em uma variedade de situações, sejam eles jovens ou homens feitos, magos, robôs, sobreviventes em sociedades distópicas, cientistas e até mesmo alienígenas.
Boy’s Love ou yaoi são apenas formas de descrever esse fenômeno que surgiu no Japão e conquistou o mundo. São histórias em que o romance está presente em todas as linhas, mas há também questionamentos importantes nas entrelinhas. Cada conto deixa uma marca: algumas vezes uma lágrima ou um sorriso; em outras, uma reflexão. Porém, nessa enorme e deliciosa mistura, há sempre o amor nas suas diversas nuances, podendo ser doce como uma torta de morangos ou picante, cheio de sedução e desejo.
Organizada e ilustrada por Tanko Chan, a antologia traz sensíveis histórias de Inês Montenegro, Marcia Souza, Fabio Baptista, Priscila Barone, Diego Umino-Hatake, Agatha Yukari, Rubem Cabral e Melissa de Sá.
Seja por atração, seja por um capricho do destino, as vidas desses rapazes estão ligadas por laços de afeição que vão superar barreiras sociais, conflitos e enormes distâncias para viverem juntos essa paixão. Prepare-se para sentir intensamente: sem medo, sem preconceito. Porque toda forma de amor deve ser celebrada.

Esse livro e o "sucessor" dele (que farei resenha depois) foram minhas alegrias da Bienal de 2015. Agradecimentos ao meu namorado que me mostrou. haha
Trata-se de uma antologia de contos com temática homossexual (como sempre falo aqui no blog: yaoi) que foi organizada pela Tanko Chan, dona do Blyme Yaoi.
No início do livro, temos o prefácio, explicando sobre o yaoi e o fujoshi e tudo o que engloba este universo, bem pincelado, mas que acaba com as dúvidas dos leigos e alegra e traz algo mais a quem já é fã.
O livro é um deleite para as fujoshis de carteirinha e uma boa pedida para quem quer conhecer o gênero. Vai agradar a ambos. Talvez alguns achem estranhos o uso de algumas coisas nas histórias, como a fantasia ou a relação extremamente descomplicada e em como os acontecimentos vão rápido, mas faz parte. Além de se tratarem de contos, é claro!
Com um total de nove contos, o livro é uma alegria a cada conto lido, que dá vontade de lê-lo novamente. São eles: A última troca; A floresta branca; Sobre ele; Reminiscência; A fabulosa receita de Yoshi Koga; Alma Mecânica; Além da fábrica; A última vez e Jaulas.
Todos os contos são muitos bons. Admito que de longe o meu favorito foi o Jaulas escrito pela própria Tanko Chan.
Teve uns dois que não gostei muito, ambos por causa do final. Achei um muito violento e sem sentido. O outro eu realmente não entendi. Juro!
Bem que eu queria falar de cada um dos contos aqui, mas eles são tão curtinhos que acabaria com a graça de cada um.
Mas amei os mistos de fantasia, magia, cyberpunk, viagem no tempo. Alguns dos contos me surpreenderam, tanto que eu terminei de ler sem nem acreditar no que tinha acontecido.
Sem contar com as artes dentro do livro, que foram feitas pela Tanko. É um desenho mais lindo que o outro e eles combinam bem com a história que ilustram. Eu amei o traço dela!
Sinceramente, era um livro que precisava existir para as fujoshis. Ele é muito bom! Com tudo o que mais gostamos, do jeito que gostamos. O melhor de tudo é que tem um segundo. hahaha
Não me arrependo de ter comprado e com certeza lerei cada um dos contos de novo, só para ter mais sangramento nasal ainda.

Espero que tenham gostado desta resenha. Em breve, resenha do Boy's Love 2!
Beijos!

Avaliação:


sexta-feira, 17 de junho de 2016

Tag: Ele ou Ela

Já que hoje, dia de 17 Junho, comemoramos sete anos juntos, resolvi liberar o segundo vídeo que gravei com meu namorado.


terça-feira, 14 de junho de 2016

Top 5 #18 (Kyon #8): Melhores "Moda Personagem"


Olá, pessoal! Olha o Kyon aqui de novo. E sim, "habemus" mais um top 5 comigo.
E claro que Anelise já falou sobre o Moda Personagem por aqui no blog. Vejam o post!
Em suma, são cosplays que ela faz dos próprios personagens se usando das suas roupas. Bem na criatividade e improviso mesmo. (Aqui não entram os que são considerados oficialmente "cosplay": Como Anelise de As Super Agentes e Guinevere de Super Gata.)
E essa é minha lista de favoritos! Bora lá!

5- Ela mesma - Encontro em Anelândia
Por que não se inserir dentro do próprio universo e ainda aparecer como uma deusa para os seus personagens? Coisas que Anelise faz!
O conto é o "especial de 10 anos" que ela escreveu para si em 2014, onde ela se encontra com os personagens. Literalmente!

4- Cammy - As Super Agentes
Acho que quase todos sabem que essa história é só amor na vida. E quem nunca se imaginou num clipe na vida?
Cammy é um cantora pop e essa á a roupa do primeiro clipe dela: Liberte a Diva em você. (Coisas de Anelise aos 11 anos. haha)

3- Makoto e Makoto Genderbend - O diário da escrava amada
São dois dos mais recentes e também ficaram maravilhosos. Makoto é um dos protagonistas e dono (e futuro marido) da Kazuko. Além de ter feito a versão normal, ela também fez a versão de sexo invertido, genderbend. (Mesmo que a versão feminina tenha sido bem semelhante a algo do Rebelde. haha)


2- Jimmy - As Aventuras de Jimmy Wayn
O que dizer desse personagem? Primeiro narrador masculino e de longe um dos meus favoritos.
Ter dado um visual todo para ele foi só melhor ainda.


1- Will - A Filha do Conselho
Acho que esse é tanto o meu favorito quanto o favorito de Anelise. Tudo tava para dar errado na hora de fazer, mas do jeito que ficou, ficou perfeito. (O da Caterine também não fica atrás.)
Will <3

Bem, pessoal, esse foi o Top 5 do Kyon de hoje.
Espero que tenham gostado. E se quiserem ver os outros Moda Personagem, é só clicar aqui.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

O que eu quero ser quando crescer?


Umas das primeiras perguntas que nos é feita na infância é: o que você vai querer ser quando crescer?
Sério, gente, quem faz uma pergunta dessa para uma criança de cinco anos? Porque ninguém sabe o que quer da vida com essa idade. Alias, a gente nem tem tanta noção da vida dessa fase. A gente só quer saber de brincar e se divertir.
E sinceramente, estou eu aqui, no meu alto dos 20 e poucos e ainda nem tenho certeza do que eu quero da vida. E as pessoas nos pressionam a que tenhamos essa decisão, de qual profissão seguiremos, aos 17/18 anos. E nessa idade a gente ainda não tem ideia de nada.
Por isso que as pessoas mudam de curso na faculdade ou até trocam de emprego. Porque a gente caba pagando para ver e nem é aquilo tudo o que esperamos e imaginamos.
E por que essa cobrança toda em ter "um futuro"?
Maioria das coisas que fazemos é pensando nisso, mas a gente esquece uma coisa mais importante ainda: viver o presente, o agora.
As vezes é bom só sair andando por ai, com a mente vazia. Sentindo o vento atingir o rosto e os pássaros cantarem.
Sei que existem pessoas, que apesar da pouca idade, já tem plena consciência do que querem ser e correr atrás disso e é admirável.
Porém, eu não sou assim. Eu já disse que seria estilista, atriz, cantora, só falta a habilidade para tal mesmo.
Fui descobrir que queria ser escritora porque eu já o era havia muito tempo, só o tal pensamento só me acometeu aos 17/18 anos, quando comecei a faculdade.
Na verdade, escritora eu já sou. Sempre fui! As histórias que queriam ser contadas me fizeram assim. Eles cresceram comigo e são parte importante de quem sou hoje.
Eu cresci e sou autora! Só que eu continuo com 1,60m de altura.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Precisamos falar sobre... #1: Livros de Youtubers


Olá, pessoal! Inaugurando uma nova categoria de postagem fixa aqui no blog. Então, vou explicar tudo bonitinho para vocês.
O "Precisamos falar sobre..." vai ser o tópico de discussão e de desabafos para assuntos que me incomodarem e muito e eu realmente sentir necessidade de falar. Não será nada pessoal! Pelo menos não na maioria das vezes. (Deixa os momentos ruins para o "Sessão Desabafo").
Eu vou puxar o tema que veio a minha cabeça e expressar a minha opinião. Não que ela seja a certa ou a errada. Apenas minha mesmo!
Mas, calma, eu não serei preconceituosa e nem nada disso. Esforçarei-me ao máximo para evitar.
Então, sem mais delongas, bora logo falar sobre este primeiro assunto: Livros de Youtubers.

Umas semanas atrás, o Felipe Neto, postou um vídeo falando sobre Livros de Youtubers. (Vou deixar no final do post.) E sim, eu sei que ele foi o primeiro youtuber a publicar um livro.
Fui assistindo ao vídeo e sinceramente, eu tive que concordar com ele.
Ele disse exatamente o que eu penso sobre o mercado editorial com essa enorme leva de livros do mesmo gênero. Que são editores que estão vendo que este tipo de livro vende que nem água e estão investindo pesado nisso, porque sabem exatamente que o retorno virá.
Temos jovens de 15/16 anos lançando livro e tem o Issac, que é criança e lançou dele também. (Não quero dizer que a ideia importa. Porque tem a Adrielli Almeida e ela tem só 17 anos e vai pro segundo livro já. Beijos, sua linda!)
Mas, a grande questão é: E o conteúdo destes livros? Será que são bons mesmo? Ou será que tem algo de relevante? Tudo bem que esses livros estão contagiando novas pessoas a ler e isso é válido.
Então, vieram acontecimentos polêmicos.
O primeiro deles foi o do livro do Japa, onde ele sequer se deu o trabalho de revisar o livro (e provavelmente nem foi ele mesmo que o escreveu) e também contou detalhes muito íntimos dele com a ex-namorada, sem nem que ela soubesse disso. Quando isso vazou, vocês já imaginam a merda que deu. E ele ainda usou escritor fantasma!
E também tem uma outra, e olha, sei que serei quase trucidada pelo que falarei aqui...
Não sei se conhecer a história da Lorena. Ela teve câncer e o sonho de ter um canal de sucesso no youtube. Ela publicou um vídeo simples e todos se comoveram e acabou que a menina pegou 1 milhão de inscritos em alguns dias. Tudo bem até ai! (Eu tenho visto muito o canal da menina. Porque ela joga Minecraft e nem curto tanto assim.)
Então, semanas atrás, ela divulgou no canal dela que vai sair o livro dela. Ai eu fiquei: peraí, como assim? Ela tem meses de canal e já vai lançar livro.
Obs: Até capa o troço já tem. É sério! Olha aqui!
E isso me incomodou de uma forma absurda que vocês não ideia.
Eu não tenho nada contra a Lorena, de verdade. E ela vai ter muita coisa para contar neste livro, ou não. Depende de como fizerem.
Só que acho que é cedo demais para tal, cara, acho que ela tem só uns 3 meses de canal e já vai lançar livro?
Sem sombra de dúvidas isso foi algum editor que, vendo o lucro fácil que teria, resolveu se aproveitar do sucesso e da história dela.
(Também tem o livro da Mandy Candy, mas a Mandy é bem mais velha e ela é trans, então imaginem o quanto este livro não será bom. Eu gosto dela!)
O que chateia é me ver aqui como autora e ver todos os outros autores. O quanto a gente trabalha e batalha para escrever nossos livros e o quanto tem gente que demora para conseguir uma editora. Até como o processo de produção de um livro que vão além do simples fato de escrever.
E sei bem que levam meses e mais meses para produzir isso.
Só que agora, esses livros de youtubers estão sendo feitos e vendidos que nem água. E é isso que me incomoda.
Editoras mercenárias e extremamente capitalistas e também youtubers sem conteúdo e sem conhecimento algum para escrever o seu livro. E o pior de tudo? Essa porra vai vender, por mais merda e inútil que seja.
Enquanto isso, autores que se dedicam e muito para escrever, se veem sem mais esperança ainda. Ser autor já difícil por si só, mas ver coisas assim desanimam ainda mais.

E então, o que vocês acham sobre este tema? Só falar ai em baixo!
Até a próxima!

sábado, 4 de junho de 2016

Tag: Testando o Namorado/Namorada

Mais um tag para vocês, povo!
De bônus com meu namorado e também a primeira participação de outro alguém no meu canal. haha Espero que gostem, porque eu me diverti editando.