Olá, pessoal!
Parando um pouco a programação do blog para trazer uma novidade bem legal para vocês. Não sei se vocês me acompanham em outras redes sociais, mas já tenho divulgado isso na última semana, mas nada mais justo do que falar por aqui também.
Não sei se lembram da minha história lá na Bienal 2017, que eu não tinha estande e fui na cara e na coragem com um avental com os meus livros. Eu viralizei e acabei ganhando uma sessão de autógrafos no estande da Editorial Hope.
Enfim, não quero ficar repetindo essa história aqui. Tem um vídeo inteiro sobre ela lá no canal do Contos Anê.
E agora em 2019, sendo uma pessoa assalariada, estou realizando a meta de publicar meu livro na Bienal e claro, fazer sessões de autógrafos lá. Subloquei um estande e agora tenho uma casinha para ficar - e meus livros também - durante a bienal.
Meus livros e eu estaremos no estande da The Books Editora, que fica no Pavilhão Verde, R70.
Como eu estou trabalhando durante semana, só estarei presente - visitando e tietando autores - no evento nos dois finais de semana. Dia 30, 31 de agosto. 1º, 6, 7, e 8 de Setembro.
E são duas sessões de autógrafos, com brindes super especiais para quem estiver por lá.
Domingo, 1º de Setembro às 16h
Sexta, 6 de Setembro às 10h
Estou ansiosa para participar de mais um bienal como autora e dessa vez com tudo a que se tem direito.
É um pequeno passo, mas uma realização enorme.
E vocês lendo aqui, irão a Bienal do Rio? Se sim, espero que vão lá para me ver!
terça-feira, 27 de agosto de 2019
sábado, 24 de agosto de 2019
Dicas para escrever: Etapas de Publicação
Olá, pessoal! Como estão? Cá estou eu hoje trazendo mais um "Dicas para escrever", dessa vez relacionado mais a etapa de publicação. Vou falar sobre isso hoje porque é algo que estou com a mente fresca para falar.
São o que se deve fazer quando se termina sobre boa parte das coisas que eu falei nas dicas anteriores: escrever.
Então, depois de escrever. Lamento informar, mas a parte de escrever é a mais simples em alguns momentos. Porém, quando se quer colocar um livro no mundo - não só postando em plataformas digitais, exceto a Amazon - tem este trabalho a mais. Não é mole!
Enfim, vamos lá que são várias e vou falar um pouco sobre cada uma delas. E todas são importantes!
Relembrando que são apenas dicas, então nada aqui pode ser muito ao pé da letra. Aliás, aqui está incluída as minhas experiências.
Bora lá!
Revisão
A primeira delas e crucial para começar.
Temos dois tipos de revisão. A do próprio autor, onde ele vai fazendo a lapidação do livro, mudando algo aqui e ali, acrescentando e tirando coisas.
E tem a revisão ortográfica, que ai é feita por um profissional, a fim de corrigir os possíveis erros de português e/ou digitação, de construção e de próprio enredo - este último é o caso de um Crítico Literário.
Todo primeiro rascunho de um livro não é definitivo. Todo livro acaba tendo outras infinitas versões.
E só com toda essa revisão é que obra se aperfeiçoa e fica melhor sempre.
Capa e Diagramação
Todo livro precisa disso. Seja ebook ou físico.
A capa é o que vendo um livro, deve chamar atenção para seu livro.
O que é bom é que a capa pode ser de qualquer coisa, desde que tenha a ver com seu livro. Pode ser só com os textos, com fotos, uma montagem, ou uma ilustração.
A diagramação também. Mas opte por usar fontes mais fáceis para a leitura, não tão pequenas. Ela deve se relacionar diretamente com a temática do livro, da capa.
Aliás, a capa e diagramação são todo um conjunto, além do texto. Porque, infelizmente, o visual tem que chamar a atenção primeiro.
Da mesma forma que no outro tópico, se pode contratar outros profissionais para ajudar nesta etapa.
Capistas, diagramadores, fotógrafos e ilustradores.
Gráfica ou Editora
Bem, essa etapa aqui já se entra por dois vieses.
Se for entrar em busca de uma editora, se deve enviar apenas o original, sem diagramação nem nada, só o texto pronto para a editora. Se o for aprovado, a editora faz o todo o processo de publicação. Porém, na parte do dinheiro/investimento tenho mais um adendo sobre editoras.
Como tem algumas que publicam sem custo ao autor, você só precisa ter uma obra boa - ou ser já relativamente famoso (não quero iludir ninguém) - que a editora vai bancar essa e outras partes.
Se for uma publicação independente, deve-se procurar uma gráfica para que imprima seu livro. Tem várias no mercado e que trabalham com os mais diversos valores. Vou citar algumas: MXGráfica, Psi7, Renovagraf, Bok2.
Registro do livro
Outra parte, para que o livro seja comercializado, ele precisa de um registro.
Especificamente, o ISBN.
Não é tão difícil fazer o cadastro do ISBN, porém é preciso ter um cadastro de editor para fazê-lo.
Ou tem pessoas que oferecem esse serviço.
Assim, com ele, seu livro está registrado e além de protegido de direitos autorais, pode ser vendido sem problemas. E esse cadastro fica dentro do próprio livro!
Dinheiro / Investimento
E para todas essas etapas, se não houver uma editora, o autor deve bancar tudo.
Tudo isto que citei são serviços e que devem ser bancados pelo autor, caso ele faça a publicação independente, onde o autor publica do próprio bolso.
A revisão tem um custo, que varia de acordo com o número de páginas.
A capa e a diagramação tem um custo.
O registro do livro também tem.
A gráfica é o maior custo, mas o mais importante.
Se o autor não tiver muito como investir, pode apostar em coisas mais simples, como a Amazon.
Ou façam como eu fiz, quando publiquei As Aventuras de Jimmy Wayn. Fiz a capa, a diagramação, o registro e paguei a gráfica. Procurei fazer tudo, pois não tinha muito como investir, pelo menos não como uns meses atrás.
Sei o quanto esses profissionais são importante, mas eu estava em outro momento. E bem, eu gostei do resultado.
Divulgação
E claro, a parte mais chata de todas, mas não por ser tediosa e nem nada disso. É porque é a mais difícil, ainda mais em meio a essa era de redes sociais.
É muita informação circulando o tempo todo, e é complicado de se destacar. Mas, a gente faz a nossa parte e tenta.
Sempre é bom ter redes para divulgar. Interaja em grupos, com outros escritores. Ai assim você consegue não só divulgar o seu livro, assim como a sua marca como escritor, faz as pessoas te conhecerem.
Aliás, já teve "Dicas" sobre o tema de divulgação: O que fazer e o que não fazer para divulgar a sua obra
Bem, é isso por hoje. Foi só uma pincelada, só para ter uma ideia de como é complexo. E tem gente por ai achando que é mole escrever e publicar livro.
Vou transformar essa postagem em uma série de vídeos no canal do Contos Anê, mais detalhado, explicado e dinâmico.
Espero que tenham gostado!
Digam ai se as dicas foram úteis ou se tem algo a acrescentar.
Até a próxima!
terça-feira, 20 de agosto de 2019
Coisas que "pegam" um escritor
Se tem uma coisa que falam que acaba com os escritor é o bloqueio criativo.
E eu estou passando por mais uma dessas fases e épocas de bloqueio. Eu tenho de vez em quando eu tenho uns ciclos. Uns longos, outros mais curtos.
Geralmente são quando eu estou ou muito estressada ou muito tristeza.
E bem, ao passar por tantas já sei como lidar. Eu só deixo passar mesmo. Criatividade não funciona sempre. E nem são todos os dias em que estamos a fim de trabalhar. Eu prefiro não forçar do que sair algo ruim.
E este período de bloqueio está sendo dos longos. Deve ter meses que não escrevo uma mera linha dos meus livros. Outras coisas até escrevo. Postagens no blog, inclusive.
E confesso que eles me pegam de jeito e me dão uma desanimada. De verdade!
Porém, não é só o bloqueio que me pega e que me desanima. Tem algumas coisas no meio literário e que quando acontecem ou eu percebo, acabo me perguntando se vale mesmo a pena.
Não entendam isso aqui como uma reclamação, mas como uma reflexão.
A primeira delas é o bendito do vácuo. Sobre divulgar, divulgar, falar para todo mundo que tem direito sobre seu livro. Isso especialmente em redes sociais. E ai o que você toma? Exatamente vácuo!
A sensação de falar com as paredes é horrível, ou parecer que está é horrível!
Outra coisa é quando deixamos de acreditar em nosso próprio potencial, quando duvidamos de nós mesmos. Esse acontece muito comigo também. Eu sempre me pego pensando nisso. Eu me cobro muito e na minha escrita não é diferente.
Eu acho que não escrevo bem, que minhas histórias não são interessantes. Essas coisas!
Com todos os três que citei juntos vêm a impotência e todos os sentimentos da vontade de desistir. Desistir de tentar viver de literatura, não só por duvidar de si, mas ao ver como tem gente que ainda lê pouco.
São coisa que me pegam - precisava citar a palavra do título - e me fazem muito pensar que eu devo ser ruim na única coisa que creio ser boa. É contraditório, paradoxal, mas esse pensamento me abate de tempos em tempos.
Porém, um outro lado meu pede para não desistir. E sim, continuo tentando e fazendo a minha parte, porque sei que um dia conseguirei viver sim das histórias que eu crio.
Enquanto esse dia não chega, vamos escrevendo e sonhando!
E eu estou passando por mais uma dessas fases e épocas de bloqueio. Eu tenho de vez em quando eu tenho uns ciclos. Uns longos, outros mais curtos.
Geralmente são quando eu estou ou muito estressada ou muito tristeza.
E bem, ao passar por tantas já sei como lidar. Eu só deixo passar mesmo. Criatividade não funciona sempre. E nem são todos os dias em que estamos a fim de trabalhar. Eu prefiro não forçar do que sair algo ruim.
E este período de bloqueio está sendo dos longos. Deve ter meses que não escrevo uma mera linha dos meus livros. Outras coisas até escrevo. Postagens no blog, inclusive.
E confesso que eles me pegam de jeito e me dão uma desanimada. De verdade!
Porém, não é só o bloqueio que me pega e que me desanima. Tem algumas coisas no meio literário e que quando acontecem ou eu percebo, acabo me perguntando se vale mesmo a pena.
Não entendam isso aqui como uma reclamação, mas como uma reflexão.
A primeira delas é o bendito do vácuo. Sobre divulgar, divulgar, falar para todo mundo que tem direito sobre seu livro. Isso especialmente em redes sociais. E ai o que você toma? Exatamente vácuo!
A sensação de falar com as paredes é horrível, ou parecer que está é horrível!
Outra coisa é quando deixamos de acreditar em nosso próprio potencial, quando duvidamos de nós mesmos. Esse acontece muito comigo também. Eu sempre me pego pensando nisso. Eu me cobro muito e na minha escrita não é diferente.
Eu acho que não escrevo bem, que minhas histórias não são interessantes. Essas coisas!
Com todos os três que citei juntos vêm a impotência e todos os sentimentos da vontade de desistir. Desistir de tentar viver de literatura, não só por duvidar de si, mas ao ver como tem gente que ainda lê pouco.
São coisa que me pegam - precisava citar a palavra do título - e me fazem muito pensar que eu devo ser ruim na única coisa que creio ser boa. É contraditório, paradoxal, mas esse pensamento me abate de tempos em tempos.
Porém, um outro lado meu pede para não desistir. E sim, continuo tentando e fazendo a minha parte, porque sei que um dia conseguirei viver sim das histórias que eu crio.
Enquanto esse dia não chega, vamos escrevendo e sonhando!
sábado, 17 de agosto de 2019
Música #16: Beyond the Black
Olá, pessoal! Cá estou hoje trazendo mais um postagem de música. Seguindo nosso rodízio, vou apresentar a banda Beyond the Black.
Eles são uma banda alemã de symphonic metal, que foi criada em 2014. Ela é formada pela vocalista Jennifer Haben, Stefan Herkenhoff - guitarra-baixo; Chris Hermsdörfer - guitarra, vocal de apoio; Tobi Lodes - guitarra, vocal de apoio; Jonas Roßner - teclados, vocal de apoio; Kai Tschierschky - bateria. Além disso tem os ex-membros que saíram em 2016, ficando apenas a Jennifer e depois os membros atuais entraram.
Enfim, eu os conheci mais ou menos na mesma época que o Santiano, até porque eles eram da mesma gravadora, a Airforce1. A primeira música deles que ouvi foi Burning in Flames, passeando entre as sugestões do youtube, se não me engano foi em 2017. Nem preciso dizer que amei logo de cara!
A banda lançou o primeiro álbum - Song of Love and Death - em 2015. Ele alcançou a 12º posição nas paradas alemãs e foi super bem recebido, colocando-os no mapa. E logo depois, eles realizaram a primeira turnê pela Alemanha. Abaixo é a música de divulgação: In the Shadows.
Em 2016, lançaram o segundo álbum: Lost in Forever. Este que fez até mais sucesso que o primeiro. E que depois ganhou uma versão especial da turnê - e que coincidiu com as trocas dos membros - onde o álbum foi relançado com cinco músicas bônus. Temos um clipe maravilhoso de Night Will Fade. E a versão nova de Forget my name.
Já em 2018, finalmente saiu o terceiro álbum, que é o Heart Of Hurricane, que teve como música promocional Million Lightyears e mostrou de vez a nova cara da banda. Recentemente, houve o relançamento - Black Edition - com três músicas novas. (E eu confesso que eu explodi o replay do Heart of Hurricane no Spotify quando o álbum lançou.)
Alias, várias músicas deste álbum estão ganhado clipes, como por exemplo Breeze e Through The Mirror.
Vou citar algumas das minhas favoritas deles. Temos Beautiful Lies, que inclusive coloquei na playlist de O Diário da Escrava Amada. E tem o Parade, que é do último álbum e só pelo nome - quem me conhece sabe o porquê - se tornou minha favorita do álbum. Se bem que o Heart of Hurricane escuto de cabo a rabo e não canso.
Vocês podem escutar toda a discografia do Beyond the Black lá no Spotify.
Eles são a minha fuga quando preciso de um metal básico para aliviar as tensões.
E ai, já conheciam a banda? Se não, gostaram de conhecer?
Até a próxima!
terça-feira, 13 de agosto de 2019
Top 5 #46: Melhores Resenhas do Blog
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais um top 5, desse vez falando um pouco sobre uma das sessões para queridas e antigas desse blog, que são as resenhas. As faço desde 2015, se não me engano. Temos quase 50 resenhas no blog e eu gostaria mesmo que tivessem mais, mas o meu ritmo de leitura não ajuda muito. Eu leio devagar e sempre!
Hoje é dia de lembrar de algumas delas e listar quais são as minhas favoritas. Sejam as mais diferentes, ou a mais difícil de escrever, o critério tá meio o que eu mais gostei ou que acho diferentão por aqui. Bora lá!
Menção Honrosa: Cavaleiro Negro
Este aqui só está entrando aqui porque é realmente um livro que eu não gostei, mas eu tive a honra de ler até o final para poder escrever a resenha dele. Foi uma das resenhas mais difíceis que eu escrevi, a reescrevi uma duas vezes ao menos antes de postar.
5- Boneca Abayomi e a Fada Luz Divina
Essa resenha aqui é de um livro bem curtinho, mas carregado de significado. E eu adorei escrevê-la, não só pela história, mas também pela arte do próprio livro ser totalmente artesanal.
4- Helter Skelter e Helena
E aqui temos as resenhas de mangá. Creio que seja um diferencial aqui no blog.
Um deles é japonês e o outro é brasileiro. Sou apaixonada por ambos!
Alias, em Helter Skelter havia visto ao filme primeiro e depois li o mangá. Eu passei a amar ainda mais a história.
Já Helena, tive contato apenas através do mangá, que tem essas artes lindas do Studio Seasons.
3- Rainy Day e Ai no Kusabi
E claro, continuando a trilha da blogueira otaka fedida: Novels. E são de duas obras que amo.
Uma é um conto, que apresenta só uma das minhas personagens favoritas da obra, que nunca nem deu as caras no anime, é a Sasaki, amiga de infância do Kyon.
E temos o yaoi que me inspirou em meu próprio livro. Nada mais justo que ler e resenhar. E passei a amar mais ainda meu Iason Mink e meu Riki the dark.
2- Pseudônimo Mr Queen
Essa resenha aqui é antiga, olha a foto, é de quando eu tirava junto com a capa do livro e na webcam. haha
É um daqueles livros de booktour - saudades inclusive - e que um dos melhores livros que já li. Enredo maravilhoso e personagens cativantes. E a gente fica vidrado querendo saber quem é esse bendito Mr Queen.
1- Saga Entre Vidas
E cês acharam mesmo que eu não ia botar essa saga aqui? Acharam errado!
Entre Vidas é aquela saga tão maravilhosa, mas tanto, que nem dá para descrever. Dá para perceber que as resenhas entres os volumes tem um intervalo longo de tempo, por conta de estar lançando ainda na época. Mas, hoje, a saga tá completa, as resenhas também e eu não quero guerra con ninguém.
Entre Vidas: Kiara / Entre Vidas: Lise / Entre Vidas: Ruby / Entre Vidas: Justine
Bem, pessoal, é isso!
Sei que faltaram algumas. Queria citar todas se possível. Mas quem sabe não exista uma parte 2 mais lá pra frente? haha
E vocês, quais as resenhas que mais gostaram de ler aqui no blog?
Ou, até se vocês já tiverem blog, qual mais gostaram de escrever? Comentem aí!
Até a próxima!
sábado, 10 de agosto de 2019
Kyon #56:10° aniversário de escritora da Anelise (Repost)
Olá, pessoal!
Kyon aqui! Como estão? Eu espero que bem!
Mais um postagem minha aqui no blog. E nem eu e nem minha protegida estamos com muita criatividade, então trago um respost do Blog do Kyon, lá de 2014, falando sobre o 10º aniversário da autora dela. Se for levar em conta que ela começou Super Agentes em 2004. haha
E agora estamos nos 15 anos. Nem sei se ela vai fazer algo para comemorar.
Mas fiquem com o texto que eu considero bem divertido!
10° aniversário de escritora da Anelise
Parece até mentira, mas já faz dez anos. Dez anos que minha protegida, que sempre teve uma imaginação muito fértil, pegou um caderninho e começou a escrever "As Super Agentes".
Uma simples história de criança? Provavelmente! Mas, ela, sem dúvidas, evoluiu e cresceu junto com ela. "A primeira de muitas."
Anelise teve um grande choque quando passou do primário para o ginásio. Como ela sempre fala, as pessoas da 5° série dela se achavam os adultos só porque agora estavam no ginásio. Então, ela teve que se adaptar a esse ambiente. Ela foi "forçada a crescer".
Era uma época na qual ela sofria muito bullying por parte dos colegas de classe. Afinal, muitos ali já estudavam no colégio antes e ela era nova, bobinha e inocente. Muitas vezes fizeram ela pagar por coisas pelas quais quebrou. (Acontecia muito isso.)
Ainda tem aquela história do "A minha mãe não deixa", que foi a pior de todas para ser motivo de zoação. Eu conto!
Um menino (feio horrores, diga-se de passagem) queria sair com minha protegida. Sem coragem para falar, alguém passou o recado. Anelise, na sua enorme inocência, afinal, não pensava em meninos, respondeu: Não. Porque a minha mãe não deixa.
Pronto! Foi pelo resto do ano que lembraram daquilo. Ela ficava chateada, porque sempre riam dela e tal. Contudo, ela não fazia drama. Ficava triste e só isso. Chegava em casa e esquecia tudo, ela sempre soube separar a escola de casa. A casa sempre foi o lugar seguro, seu refúgio.
E eu estou aqui falando, falando e ainda não cheguei no começo direito.
A 5° série passou e chegou 6° série. Ai começou a miopia da Anelise, que ela só foi descobrir mesmo no ano seguinte. Juntando as coisas do ano anterior e mais bullying e tudo o mais.
Não que ela tenha começado a escrever para aliviar tudo o que ela sentia, nem perto disso. Ela começou a escrever pelo simples fato de ser divertido e era um ponto a mais para ela esquecer do tempo atual e se lembrar da época que acabara e que tanto gostava: O primário.
Ela percebeu o quanto isso era bom e continuava fazendo, mesmo que esporadicamente. Até 2008 foi só As Super Agentes. Depois vieram Mago Belo, A Filha do Conselho, Jimmy Wayn, Sayonara Days, Mutsu Ike, Super Gata, Sasaki e mais outras tantas.
E já tem dez anos que ela dá vida as coisas da cabeça dela. Antes, estas eram simples brincadeiras de crianças e viraram uma das coisas mais importantes e que constituem e fazem parte da minha protegida. Ela já não consegue se ver sendo ela mesma se não escrever!
Esses são os 10 anos, 10 anos de histórias, aventuras, brincadeiras, piadas e muitas vidas. E que venham 10, 20, 30, 40.
Anelândia é um lugar tão maravilhoso que vocês não tem ideia!
E de bônus quero deixar dois vídeos, o primeiro sobre As Super Agentes e outro sobre a trajetória de autora dela. Ambos desatualizados, pois são de 2014, mas valem assistir.
Então, pessoal, é isso por hoje. Espero que tenham gostado.
Até a próxima!
Beijos do Kyon!
Kyon aqui! Como estão? Eu espero que bem!
Mais um postagem minha aqui no blog. E nem eu e nem minha protegida estamos com muita criatividade, então trago um respost do Blog do Kyon, lá de 2014, falando sobre o 10º aniversário da autora dela. Se for levar em conta que ela começou Super Agentes em 2004. haha
E agora estamos nos 15 anos. Nem sei se ela vai fazer algo para comemorar.
Mas fiquem com o texto que eu considero bem divertido!
10° aniversário de escritora da Anelise
Parece até mentira, mas já faz dez anos. Dez anos que minha protegida, que sempre teve uma imaginação muito fértil, pegou um caderninho e começou a escrever "As Super Agentes".
Uma simples história de criança? Provavelmente! Mas, ela, sem dúvidas, evoluiu e cresceu junto com ela. "A primeira de muitas."
Anelise teve um grande choque quando passou do primário para o ginásio. Como ela sempre fala, as pessoas da 5° série dela se achavam os adultos só porque agora estavam no ginásio. Então, ela teve que se adaptar a esse ambiente. Ela foi "forçada a crescer".
Era uma época na qual ela sofria muito bullying por parte dos colegas de classe. Afinal, muitos ali já estudavam no colégio antes e ela era nova, bobinha e inocente. Muitas vezes fizeram ela pagar por coisas pelas quais quebrou. (Acontecia muito isso.)
Ainda tem aquela história do "A minha mãe não deixa", que foi a pior de todas para ser motivo de zoação. Eu conto!
Um menino (feio horrores, diga-se de passagem) queria sair com minha protegida. Sem coragem para falar, alguém passou o recado. Anelise, na sua enorme inocência, afinal, não pensava em meninos, respondeu: Não. Porque a minha mãe não deixa.
Pronto! Foi pelo resto do ano que lembraram daquilo. Ela ficava chateada, porque sempre riam dela e tal. Contudo, ela não fazia drama. Ficava triste e só isso. Chegava em casa e esquecia tudo, ela sempre soube separar a escola de casa. A casa sempre foi o lugar seguro, seu refúgio.
E eu estou aqui falando, falando e ainda não cheguei no começo direito.
A 5° série passou e chegou 6° série. Ai começou a miopia da Anelise, que ela só foi descobrir mesmo no ano seguinte. Juntando as coisas do ano anterior e mais bullying e tudo o mais.
Não que ela tenha começado a escrever para aliviar tudo o que ela sentia, nem perto disso. Ela começou a escrever pelo simples fato de ser divertido e era um ponto a mais para ela esquecer do tempo atual e se lembrar da época que acabara e que tanto gostava: O primário.
Ela percebeu o quanto isso era bom e continuava fazendo, mesmo que esporadicamente. Até 2008 foi só As Super Agentes. Depois vieram Mago Belo, A Filha do Conselho, Jimmy Wayn, Sayonara Days, Mutsu Ike, Super Gata, Sasaki e mais outras tantas.
E já tem dez anos que ela dá vida as coisas da cabeça dela. Antes, estas eram simples brincadeiras de crianças e viraram uma das coisas mais importantes e que constituem e fazem parte da minha protegida. Ela já não consegue se ver sendo ela mesma se não escrever!
Esses são os 10 anos, 10 anos de histórias, aventuras, brincadeiras, piadas e muitas vidas. E que venham 10, 20, 30, 40.
Anelândia é um lugar tão maravilhoso que vocês não tem ideia!
E de bônus quero deixar dois vídeos, o primeiro sobre As Super Agentes e outro sobre a trajetória de autora dela. Ambos desatualizados, pois são de 2014, mas valem assistir.
Então, pessoal, é isso por hoje. Espero que tenham gostado.
Até a próxima!
Beijos do Kyon!
terça-feira, 6 de agosto de 2019
Assistindo, Lendo, Etc... #24: Julho 2019
Olá, pessoal! Tudo bem? Eu espero que sim!
Voltando a programação normal do blog depois da pequena semana de "férias", entre muitas aspas mesmo, porque passei mais dias trabalhando do que descansando mesmo. Enfim, coisas que deixarei para falar no Garota Zodíaco!
Vamos a nossa atualização mensal sobre o andei consumindo no último mês. E aliás, cês acreditam que vai completar dois anos dessa sessão do blog? Parece que foi ontem que comecei.
Sem mais enrolar, bora lá!
Começando pelas séries...
Bem, continuo a reasisitir Grey's Anatomy. Passei novamente pela saída da Cristina Wang, minha fada. Estou na temporada 11.
Continuei assistindo a H2O Meninas Sereias. Sei que a série é bem questionável, mas eu gosto mesmo assim. Estou na temporada 1, episódio 8.
Comecei a assistir Samurai 7 com meu namorado, é um anime bem legal, estou no episódio 9.
E continuo vendo Crônicas de Arthdal. Na verdade, eu vi um episódio, porque cada um tem uma hora de episódio. Estou no episódio 4.
E saiu a série nova do Saint Seiya - Knights of Zodiac, que é a série da Netflix. Até gostei, mas achei que é mais do mesmo. Enfim, gostei até da animação, mas nada mais que isso. E acabou logo na parte em que o Ikki apareceu.
E finalmente saiu a terceira temporada da She-ra. E claro, eu doida vi tudo num dia. Eu amo muito esse desenho. Vou fazer Review dele lá na Revista Jovem Geek.
O primeiro foi Wi-Fi Ralph. Eu estava doida para ver e me diverti bastante.
E o segundo foi DeadPool 2, que eu morri de rir vendo. Um dos melhores heróis sem dúvidas.
Quanto aos livros...
Eu estou lendo pouco ultimamente.
Enfim, li mais um volume de Ao Haru Ride, ou Aoharaido. Li o volume 2 e já sei que vou sofrer igual quando vi o anime.
E fiz uma troca de livros com a autora Stephanie Caroline. Eu mandei o livro do Jimmy para ela e ela me mandou 13 Contos de Amor ou não. Estou ansiosa para ler!
Quanto as músicas...
Que eu também tô mega desligada.
Finalmente a Nana Mizuki está com a discografia no Spotify. Agora tô só ouvindo Nana. Melhor coisa que botaram no Spotify. Dica da Playlist "This is Nana Mizuki".
E em Setembro sai o single novo da Minori Chihara. E saiu a prévia essa semana e eu já quero na minha mesa. O nome é AMY. Eu tô apaixonada!
E estamos na reta final da campanha do Catarse de O Diário da Escrava Amada.
A campanha vai permanecer aberta até o dia 14 e como a campanha é flexível, todo o valor que arrecadar será usado. Provavelmente vão ficar para as recompensas.
Enfim, aproveitem que são os últimos dias.
Apoie O Diário da Escrava Amada no Catarse.
É isso por este mês. Foi até pouca coisa!
E vocês? O que consumiram no mês que passou? Comentem ai!
Até a próxima!
Beijos!
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