terça-feira, 28 de agosto de 2018

Música #11: BLACKPINK


Oie, pessoal!
Como vão? Espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais uma postagem de música e como prometido será sobre um grupo. Dessa vez o grupo coreano - ou melhor, girlgroup: BLACKPINK. Não sou tão entendida no universo idol coreano, mas vou tentar lhes explicar o melhor que posso!
É um grupo que já tem um tempo por ai, e que admito, me tornei fã. Sou Blink mesmo!
Eu conheci o grupo através da música Bombayah, que é a música mais famosa delas e foi a música que popularizou.
O grupo formado pela YG Entertainment debutou em 8 de Agosto com o single-álbum Square One, que teve as músicas Whistle e Bombayah.
O grupo é formado por quatro membros: Jisoo, Jennie, Rose e Lisa.
Esse é o primeiro girlgroup formado pela empresa desde o 2NE1.

O grupo tem um ótimo estilo de música, fazendo parte da enorme mistura que é o k-pop, com hip-hop, EDM. E claro, os elementos que popularizou o k-pop mundo afora.
As músicas são comerciais e muito bem feitas e claro que as coreografias são maravilhosas. Eu sempre acabo me pegando cantando as músicas ou querendo imitar os passos delas, mas essas habilidades eu não tenho.
Já em 1º de Novembro de 2016 lançaram o 2º single-álbum chamado Square Two, com as músicas Playing with fire e Stay.
Já em 2017, elas lançaram o single As If It's Your Last e fizeram sua estreia no mercado japonês.

E em Junho deste ano elas lançaram o primeiro mini-álbum: Square Up, com quatro músicas. A música que ganhou MV (quase a jpopeira fala PV) foi DDU-DU DDU-DU.

BLACKPINK é um dos maiores grupos atualmente, as meninas são super talentosas. Elas já quebraram diversos recordes que o 2NE1 fez antes e também alcançaram ótimas colocações nos rankings musicais coreanos.
A única coisa triste disso tudo é que elas estão em uma empresa que não valoriza lá tanto as artistas femininas. Pelo pouco que acompanho, o dono da empresa delas fazia e acontecia com as meninas do 2NE1. E claro o BLACKPINK tem quase cinco anos de carreira e lançou pouca coisa, tendo como comparação outros grupos, por exemplo. E claro, levando em conta o quanto este mercado pede por músicas novas.
Mas, mesmo com isso, as meninas arrasam e são sim uma maravilhoso grupo.
Recomendo muito que vocês escutem as músicas delas!
Espero que tenham gostado de conhecer um pouco mais sobre elas!

sábado, 25 de agosto de 2018

Resenha #43: Contando Estrelas


Olá, pessoal! Como estão?
Cá estou trazendo mais uma resenha aqui no blog. Mais um livro nacional. Alias, quando foi a última vez que eu resenhei um livro que não fosse nacional aqui? Tirando os mangás, é claro.
Dessa vez é mais um livro da Luciane Rangel, o Contando Estrelas, publicado pela Qualis Editora. Alias, já fiz resenha de outros livros dessa autora: Destinos de Papel e Tenshi.
Este foi o livro lançado na Bienal do Rio 2017, onde eu fui, comprei e peguei meu autógrafo.
Finalmente, quase um ano depois, eu li o livro e vou falar o que achei para vocês. Depois da sinopse!
Sinopse: A ideia de um trabalho voluntário nunca passou pela cabeça de Elisa. Na verdade, era algo que ela jamais faria, não fosse essa uma exigência louca de uma das professoras da escola. O trabalho em dupla poderia ter sido com uma de suas amigas ou com o lindo do Miguel... Mas quis o destino, e o sorteio feito pelas mãos da professora, que o escolhido para ser seu par fosse o aluno novato da turma, um sujeito meio esquisito, calado, e que passava os intervalos das aulas no estranho hobby de dobrar estrelas de papel, como se elas tivessem algum significado.
Mal sabia ela que o trabalho realizado em um hospital infantil, junto à companhia do “esquisitão”, fosse acrescentar muito mais à sua vida do que as aulas do colégio. Ele parecia enxergar nas pessoas muito além do que olhos comuns poderiam ver, e suas estrelas pareciam fazer parte de algo maior do que um simples hobby. Algum tipo de missão, um tanto quanto mágica, que ela não era capaz de imaginar e que poderia tanto lhe trazer redenção quanto um coração partido.
Elisa jamais imaginaria que surgiriam sentimentos com relação àquele garoto que tanto lhe intrigava. Contando Estrelas no Skoob


Contando Estrelas conta a história de Elisa, que é uma adolescente de 16 anos, que vive em uma cidade do interior de São Paulo, acredito eu. O nome da cidade - fictícia - é Bela Aurora.
Elisa é uma menina rica e que estuda na melhor escola da cidade, o Colégio Machado de Assis. Ela tem duas melhores amigas, a Juliana e a Natália. Das três amigas, a mais dedicada aos estudos é a Elisa, sempre tirando as melhores notas e ficando em primeiro lugar no ranking da escola. E claro, Elisa gosta, há anos, do mesmo garoto, o Miguel, que é só o cara mais gato de toda a escola.
A história começa num prólogo que é no futuro e gente fica meio perdido com ele. A partir dai, a gente volta para o passado, para onde tudo aquilo começou. Pode ser que tenha gente que não goste desse estilo, mas é uma coisa eu adoro. E em mim aguça mais a vontade de saber como chegamos ali.
Tudo começa com a chegada de um aluno novo a escola, que a princípio chama atenção por conta por conta de sua aparência. Usando um tênis surrado, calça jeans velha e mochila mais velha ainda. Elisa e as amigas acreditaram que ele era um bolsista da escola. O nome do aluno novo é Fábio.
E eis que pouco depois, os alunos recebem mais um surpresa. A professora de história decide passar um projeto para contar como nota dos últimos bimestres. Ela já tinha dado todo o conteúdo do ano letivo - só em escola de rico mesmo - e o projeto era eles fazerem trabalho voluntário num instituição e documentar isso através de fotos e relatórios. Maioria - para não dizer todos - odiaram a ideia e não queriam fazer, mas como valia a nota, deviam fazer. Tudo isso em duplas, escolher através de sorteio.
Elisa caiu com Fábio, obviamente. E Juliana acaba virando a dupla do Miguel. Natália também tem sua dupla. Elisa, indignada, tentou pedir a professora para trocar de dupla, mas não conseguiu.
A garota veio toda autoritária para o Fábio, dizendo que só podia as terças e quintas, porque nos outros dias ela tinha muito para fazer, tinha vários cursos extracurriculares.
E eis que os dois vão trabalhar no Hospital Infantil local, por sugestão de Fábio, onde as crianças com câncer são tratadas.
Elisa, no início, rejeita tudo por medos diversos. Porém, aos poucos ela vai abraçando tudo.
E ela descobre a pessoa "inacreditável" que é o Fábio. Ele, curiosamente, está sempre dobrando umas estrelas de papel e ele as coleciona. Ele e Elisa fazem uma aposta em que ela deve conquistar o Miguel, mas se não conseguir, vai perder o precioso Iphone.
O livro segue nessa atmosfera leve, até melancólica em alguns momentos e muito triste em outros.
É aquele livro que você acaba e fica emocionada. Calma, o final é feliz, mas o decorrer do final é sofrido.
A escrita da Lu é super leve e fluida, a gente vai passando as páginas sem perceber.
O livro é repleto de reflexões do que realmente importa. E a gente descobre que pequenas tiras e estrelas de papel conseguem tem o enorme poder de realizar um desejo.
Mais um outro livro maravilhoso da Lu. =D

Avaliação:


E temos a resenha em vídeo! Dessa vez, eu falei mais das coisas na escrita, mas vale a pena me ouvir falar também. haha

E tem uma coisa tem legal também, se você quiser ganhar um dos livros da Lu. Quem ganhar pode escolher qualquer um da foto. Vocês podem participar até o dia 16 de Setembro, só entrar aqui.

Espero eu tenham gostado da resenha.
Até a próxima! =D

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Para todos os garotos que já amei (Filme Original Netflix)


Cá estou eu para falar de mais um filme. Alias, quanto tempo tinha que eu não falava de alguma filme por aqui. Dessa vez, vou falar sobre um dos filmes que estreou recentemente na Netflix: Para Todos os Garotos que já amei. (Eu tava louca para ver desde que saiu o trailer.)
O filme é baseado no livro homônimo da autora Jenny Han. E bem, eu conheço o livro, mas nunca o li, então, minhas opiniões são embasadas apenas no que vi no audiovisual. Não sei se está bem adaptado em relação ao livro e tal, provavelmente algumas foram cortadas, porque eu sei que é normal isso acontecer.
O filme conta a história de Laura Jean - ou só LJ - que tem 16 anos e nada mais é do que uma adolescente apaixonada por livros de romance. Ela é a irmã do meio na sua família e as três irmãs vivem juntas com o pai, já que a mãe é falecida. Sua irmã mais velha vai para a faculdade na europa e o filme começa nessa parte. Ela namora Josh, que é o melhor amigo de infância da LJ.
Nossa protagonista sempre achou que era só amizade que sentia pelo Josh, mas ao ele e sua irmã começarem a namorar, ela percebeu que havia algo mais e por isso, ela escreveu uma carta onde confessava seus sentimentos a ele. E assim, ela fez para mais outros quatro, nas mais diversas épocas da sua vida, porém ela nunca enviou essas cartas, só as escrevia e as guardava. Sua coisa mais preciosa eram aquelas cartas, que vez ou outra ela pegava para reler.
A irmã mais velha termina com o Josh pouco antes de partir, o que ficou meio sem sentido, mas foi a irmã quis. Passa um tempo e começa o ano letivo escolar, tudo normal até ai.
Só que acontece uma reviravolta, alguém espertinho (spoiler: a irmã mais nova da LJ) pegou todas as cartas de amor dela e simplesmente enviou aos remetentes. E duas pessoas dessas cartas são pessoas próximas, o Josh e o Peter.
E é dai que desenvolve o filme. É um clichezão adolescente do jeito que a gente gosta.
É aquele filme que você faz ideia de como vai terminar e mesmo assim você assiste. Ele é leve, divertido, a LJ é uma personagem maravilhosa - eu me identifiquei com ela várias vezes.
Então, se você se tá procurando só um filme para te tirar do tédio e claro, te dar uma alegria ao final, super recomendo.
Apenas assistam e se apaixonem pelo Peter comigo!

sábado, 18 de agosto de 2018

Dentro da Caixa


Em praticamente todos os aspectos da nossa vida estamos dentro de caixinhas.
Desde as mais simples, como a nossa cor favorita, nossa comida favorita, nosso filme favorito, nossa música favorita. Tudo isso acaba nos rotulando e nos botando nas caixas que formam quem nós somos. As pessoas nos conhecem através dessas caixinhas, através desses rótulos.
Mas, tem vezes que estas caixinhas vão longe demais. Elas agem de um maneira ruim! O maior exemplo disso é a primeira em que nos colocam, assim que nascemos ou quando descobrem nosso sexo, ainda no ventre. E ai de quem quiser botar o pézinho fora dela.
Não ouse contrariar a caixinha que você está dentro!
Você tem que usar certa cor, tem que usar certo tipo de roupa, tem que gostar de certo tipo de coisa, de certo tipo de pessoa.
Essa caixa acaba quase virando um baú, porque nos fecha dentro de um local apertado, protegidos de nada praticamente, talvez só protegidos do que é diferente.
Por isso que existe aquele ditado: Pense fora da caixa!
Sair da nossa caixa, da nossa zona de conforto nos torna melhores, mais complexos. Ampliamos nossa visão de mundo. Mudamos! Para melhor!
Então, sai de dentro dessa caixa. Sai dessa bolha. Sai desse mundinho. Sai dai e vá conhecer outros!

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Kyon #41: Pais de Anelândia

Olá, pessoal! 
Tudo bem com vocês? Eu espero que sim!
Estava com saudade de escrever algum post para vocês. haha
Então, no último domingo foi o Dia dos Pais e eu tive uma ideia: Por que não falar dos pais de Anelândia? E é sobre isso que falaremos hoje, sobre os pais dos livros da dona deste blog. Até porque, eu estou aqui para dar um foco maior para o lado escritora dela.
Então vou comentar um pouco sobre os personagens que são pais em Anêlandia.
A sequência que farei é pela já conhecida - pelo menos de quem lia lá no Blog do Kyon, ou seja, ninguém - linda e maravilhosa ordem. haha Piadas de Anelândia gente! E claro, vamos pular algumas, pois nem todos os livros necessariamente tem um pai.
Bora lá!
A começar por As Super Agentes. Acho que o foco do livro não é tanto na família das meninas, tanto que os pais delas aparecem pouco, na verdade, nenhum dos pais dessa série - sim, série, em meu coração - tem sequer nome. Eles só tem poucas aparições em momentos pontuais do livro. Mas, o livro tem um espaço-tempo bem logo, então temos pais quando os personagens envelhecem. Imaginem Seiya, Shun, Ikki, Tom e Yui como pais maravilhosos, porque que é isso que eles são. Só o Seiya que foi o pai ausente por um tempo, mas mais pelas circunstâncias da vida do que por culpa própria.
Já em Mago Belo, temos o Robert, que tenta de alguma forma se aproximar do filho que foi praticamente tirado dele pela mãe. Ele é quem mais auxilia o filho, junto aos amigos dele, a descobrir e conhecer mais o seu lado mágico. Alias, eita personagem sofrido que é o Robert. Eu tenho vontade de abraçar ele!
Também tem o padastro do Dimitri, mas eles não se dão lá muito bem. (E ele nem apareceu na parte que foi escrita ainda.)
Pulando para A Filha do Conselho, onde temos só o Will como pai, mas mais para o final do livro. Porém, na continuação vai mostrar muito mais a relação deles. Mas acredito que o Will seja um paizão para o Eric e seus irmãos. (Opa, spoiler!) Ainda lembro da cena em que o Will se emociona ao observar o filho pela primeira vez.
Já em As Aventuras de Jimmy Wayn, a gente percebe que o pai do JV é aquele tipo de pai que simplesmente largou a família sem aviso prévio e deixou a mãe para criar os filhos sozinha.
Outro spoiler: O pai dele vai aparecer no terceiro livro e tocar o terror na vida de todo mundo.
Voltando aos pais amorzinho, chegamos em Mutsu Ike. (A história que por muito pouco não foi chamada de "A história sem nome". MELDELS, ANELISE!)
Alias, nosso protagonista tem dois pais. Steven, que é o adotivo e Hayato, o biológico.
Os dois são bem presentes na vida do Ike, porque eles querem ajudar o filho a descobrir a cura da tal doença que acaba com famílias inteiras.
Indo para Super Gata, temos o pai da Guinevere, Ethan, que é apenas o responsável por trazer a Shigure para a vida da vida. Ethan e a mãe da Gui-san se dão super bem apesar de serem separados, ambos fazem de tudo para dar o melhor a filha. Ethan exemplo de pai!
Chegamos ao nosso amado e tão falado O Diário da Escrava Amada - DEA para os íntimos.
Nessa história temos dois pais, que são o Koishiro e o Makoto. (Tem o esposo da Keiko, mas ele mal aparece no livro. Estou focando em que tem certa importância.)
Koishiro não era muito exemplo de pai quando o Makoto era criança. A perda da esposa o afetou muito e seu filho acabou vendo tudo o que o pai fazia e simplesmente resolveu que não iria fazer igual. Com o passar dos anos que ele aprendeu com seus erros e tenta ser um pai melhor para os filhos mais novos.
Já o Makoto, bem, o que falar dele? Makoto é tudo o que ele queria que o pai dele fosse quando era criança. Isso fez sentido? Acho que sim! A primeira coisa que ele fez foi assumir o filho e claro, faz a sua parte ao cuidar dele junto com a Kazuko.
Por último e não menos importante, de Guilty Angels, temos o pai do Niels: Erik.
Ele foi a primeira pessoa a perceber o potencial artístico do filho e o primeiro a apoiá-lo a seguir seus sonhos. É o fã Número 1 da Vollux, independente da formação. E claro, ele concordo com o filho que devia ser uma banda de rock. Sem contar que ele é super gente boa!
Tenho certeza que faltaram alguns pais, mas estou contando apenas os de histórias maiores mesmo. Não estou levando em conto histórias curtas e nem contos.
Espero que tenham gostado da postagem e de saber um pouco mais dos personagens que são pais.
E Feliz Dia dos Pais atrasado para todos os pais, ou quem cuida de vocês.
Até a próxima!
Beijos do Kyon!

sábado, 11 de agosto de 2018

Strong Girl Bong-soon


Cá estou eu para falar de mais um dorama aqui no blog. Este confesso que tinha um tempão que eu queria assistir, porque ele ficou bem famoso na época que estava sendo exibido, mas eu não tive paciência para acompanhar durante o lançamento, então fui ver depois na dona Netflix.
O dorama que falarei hoje é Strong Girl Bong-soon.
Este dorama conta a história de Do Bong-soon, que é uma garota especial, pois as mulheres de sua família tem um superpoder: Elas são superfortes. Desde os tempos mais remotos há registros das antepassadas com este poder e que mudaram e auxiliaram na história até do país.
Bong-soon é uma jovem 27 anos que sonha em trabalhar com jogos e fazer um jogo baseado nela mesma. Porém, ela não arruma trabalho de jeito nenhum.
Até que, um dia, ela vê um motorista de ônibus escolar sendo atacado por uma gangue só porque pediu para tirarem o caminhão do caminho para que pudesse passar. A Bong bate em todos os caras e dá mesmo uma lição neles.
O CEO da Ainsoft - Ahn min-hyuk - vê o acontecido e até depõe na delegacia após o ocorrido. Ele chama a Do Bong para ser sua guarda-costas, pois ele está sendo ameaçado de morte, ele só não sabe por quem.
O poder dela também tem um porém: se ela machucar um inocente, ela simplesmente perde o poder, assim como a sua mãe.
O dorama também tem um lado policial, onde tentam resolver um caso de sequestros na região onde Bong mora. E o amigo de infância - e paixonite dela - é um dos detetives do caso. E assim se forma o triângulo entre a Bong, o Min-hyuk e o Guk-doo.
O irmão dela é médico e consequentemente acaba cuidando de muitas das pessoas que a Bong machuca durante o dorama.
É um dorama divertido, um misto de mistério e até umas cenas de ação. Todos os núcleos são bem legais, principalmente da mãe da Bong e as outras mulheres da vizinhança.
Os personagens são cativantes e é um dorama fácil de se maratonar. Tem as cenas de romance, mas elas até tem pouco foco em meio as todas as duas investigações: do Sr. Ahn e dos sequestros. O primeiro se resolve na metade do dorama e ficamos com o foco no casal, que eu shippei certo e nos sequestros.
A Bong é até uma personagem um pouco bobinha, mas isso faz dela bem legal. Ela é meio infantil mesmo em alguns momentos e isso acho que é por causa da condição que ela nasceu.
O dorama termina muito bem, sem se estender demais, deixando a gente nervoso até o resolvimento da trama! Com 24 episódios e mais ou menos uma hora, temos também bastante desenvolvimento dos personagens.
Então, recomendo este dorama para todo mundo, porque ele é engraçado e tem mesmo um enredo interessante. Eu resumi bastante para evitar spoilers, mas vejam que vale muito a pena.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Desânimo diário


Sabe quando você faz tanta coisa, mas ao mesmo tempo parece que não faz nada?
Tentativas infinitas de realizar algum coisa, mas que raramente dão certo?
Vendo que tudo o que você faz, que todo o seu esforço é em vão?
E quando se pega pensando nisso, bate um desânimo, uma sensação de fracasso. É horrível perceber que maioria das coisas que se tenta fazer não dá certo.
Claro que é impossível conseguir ter pleno sucesso em tudo, mas também é impossível que tudo possa dar tão errado.
Contudo, será que está dando tão errado assim? Ou será que não se alcançou um sucesso ainda? É um coisa a se pensar e analisar com cautela.
Mas, o desânimo, ele vem e acerta a gente naqueles dias em que parece que só falta o mundo nos afogar com tanta coisa. Vem aquela preguiça, aquela vontade de deixar tudo para lá. Só quer ficar deitada e ver o tempo passar.
Tanto tempo gasto, tão pouco retorno, que a gente se pega refletindo se vale mesmo a pena todo a energia que a gente gasta nisso ou naquilo.
Quando digo isso, refiro-me a todos os aspectos. Seja profissional ou pessoal!
Será que vale ficar horas pensando em alguma ideia para escrever e no fim ver que no fim ela não foi lá tão boa assim?
Será que vale a pena pensar em um tema de vídeo, de postagem, fazer todo o processo e não ter uma resposta decente sobre estar bom ou não? Um feedback?
E esses pensamentos têm dia que vem e voltam, trazendo o bendito desânimo com eles.
E eu? Bem, eu continuo aqui, um passo de cada vez, tentando e tentando, me impulsionando, porque só assim que eu vou conseguir o que eu quero!

sábado, 4 de agosto de 2018

Assistindo, Lendo, Etc... #12: Julho 2018


Olá, pessoal! 
Mais um mês se inicia e com ele mais um post deste tipo, que amo mesmo fazer, falando e atualizando vocês do que fiz no mês que se passou.
Cês acreditam que estamos perto de completar um ano deste quadro aqui no blog? Mês que vem completamos um ano. Parece que foi ontem que eu comecei com ele! O tempo voa né?
Mas, deixemos isso para depois, quando for o aniversário mesmo. Agora vocês devem querer saber o que eu andei, assistindo, lendo, etc.
A começar pelos filmes...
Reassisti alguns como o live action da Cinderella, só porque estava a fim. Também vi filmes que não terminei como Bahubali 2, alias, eu e meu namorado tentamos, mas o filme corre bem devagar.
Emfim, reassisti também Aeon Flux, que é um filme que para mim é bem Guilty Pleasure. O filme nem é lá essas coisas, mas eu gosto.
E também Going for gold, que é aqueles filmes de líder de torcida e teen. Achei super divertido!
Magia Estranha: passei por esse filme um dia na TV à cabo e guardei o nome para ver depois. E acabei achando na Netflix, vi e ele superou minhas expectativas. Achei muito bom e diferente!
O outro é Alex Strangelove, que é um filme super fofinho, sobre autodescoberta e amei assistir. Slam também é um filme bem legal, que retrata um casal de adolescentes que acaba tendo um filho. Filme italiano, BTW.
E vi um filme super velho, Tudo Acontece em Elizabethtown, que vi uns pedaços uma vez ou outra e finalmente tomei vergonha na cara e assisti. E gente, que filme maravilhoso! Comédia romântica clichê que a gente gosta mesmo!

 

Quanto as séries...
Bem, terminei de assisti Strong Girl Do Bong-soon, vou falar dele no blog em uma postagem separada.
O Vazio também é uma série muito boa e bem legal! Adorei o plot, os personagens, mas o final me deu uma decepcionada de verdade, porque os personagens apareceram na sua forma humana e o Adam - o bias - era meio sei lá. Prefiro a versão 2D!
E voltei a ver uma série que eu amava uns anos atrás, Project Runway. Adoro ver as roupas e os desafios que os estilistas participam. Sem contar que a Heidi e um Tim Gunn são uns amores. Sim, tem momentos que os jurados esculacham os participantes, mas mais pelo que eles fizeram mesmo, não menosprezando o trabalho deles. Na Netflix só tem a partir da 7º temporada, estou assistindo o 8º agora, episódio 6, se não me engano.
Outra série ótima é Samantha!, que é a nova série nacional da Netflix. E ela é bem BR mesmo. Adorei a história bem engraçada, com episódios curtos, bem anos 80. Amei tudo! Recomendo!


Já as leituras, estão bem boas.
Terminei de ler A Lua como Testemunha e gostei bastante! Fiz resenha aqui no blog inclusive. Resenha A Lua como Testemunha.
Também li os primeiros capítulos de Entre Vidas: Justine. E eu estou louca para ler o livro completo. Eu fiz Primeiras Impressões Justine aqui no blog.
E atualmente estou lendo Contando Estrelas da Luciane Rangel. E nem preciso dizer que estou amando. A Luh faz isso comigo. Eu simplesmente não consigo parar de ler!
  

E também comprei dois mangás este mês. Claro que foi numa promoção maluca lá da Leitura, a que tem no shopping mais perto da minha casa.
Foram Carnaval Glare - O caçador de Bruxas e Coin Laundry Lady. Nem sei do que se tratam este mangás, eu sempre compro mangás oneshot assim, para ter uma surpresa.
O primeiro foi seis reais e dá para ver que ele tá surradinho. Ele olhou para mim pedindo socorro e para levá-lo. (Até comentei isso com menino do caixa.) O segundo foi 12 reais, um desconto menor, mas ainda assim de queima de estoque. É do mesmo autora de Another inclusive: Hiro Kiyohara.
Em breve, teremos resenha deles no blog. (E mais outros tantos mangás que eu tenho aqui e prometi resenha e até hoje nada.)

Quantos as músicas, tiveram algumas marcantes.
Tem álbum novo do Beyond the Black já para este mês - Agosto - e eles estão divulgando alguns singles. Dessa vez foi o My God is Dead, que é uma música incrível. (E saiu outra ontem, mas já conta como Agosto né? haha)
A segunda foi descoberta maravilhosa nas minhas andanças do youtube, a banda de K-rock Day 6. A música é I wait e é muito boa! E sim, estou ouvindo mais da banda agora.
A terceira e última é o novo single do FTISLAND, que é o Pretty Girl. É um single japonês dessa banda maravilhosa! Sem contar que ganhei muitas imagens para usar no DEA, porque o vocalista - Lee Hong-gi - é a cara do Kaji Yuuki, que é o Makoto.

E também neste mês de Julho, lancei a minha loja de autora, a Contos Anê Loja. As antologias que já participei estão à venda. Compra direta comigo, com autógrafo, marcadores e um abraço virtual.
Vocês acessar aqui: http://bit.ly/LojinhaCA

E claro, tiveram mais atualizações lá do livro que eu publico nas plataformas online: O Diário da Escrava Amada, DEA para os íntimos. Saiu apenas o capítulo 43, mas estou digitando os próximos capítulos para atualizar novamente.
Não percam a chance de ler lá no Contos Anê Blog!

Bem, pessoal, foi isso para o último mês.
E vocês, o que viram, leram e ouviram nesse último mês? Respondam ai!
Até a próxima!