Cá estou hoje para fazer uma pequena divulgação dos meus lançamentos deste mês de Novembro.
Para quem não sabe, durante o mês fiz um projeto especial e que consistia em lançar cinco contos, estes que foram publicados anteriormente em antologias. Como tinha muito tempo que eles estavam guardados, resolvi colocá-los na Amazon.
Saíram um por semana, sempre as segundas. Vou deixar para vocês aqui a lista dos contos, com capa, sinopse e claro, o link!
Você, até o fim
Sinopse:Um apocalipse de mortos. Um casal que se perdeu. Uma carta perdida. Será que este casal conseguirá se reencontrar?
Sinopse:Duas amigas decidem passar uma noite em um hotel de nome duvidoso. Uma brigou com o namorado, a outra vai apenas para ajudar a amiga a superar o término. Porém, esta noite das damas pode terminar de uma forma que elas não esperam!
Sinopse:Dois amigos do ensino médio brigam por um
pequeno mal entendido, mas eles seguem a mesma carreira e acabam se
reencontrando no estúdio de dublagem. Anos de arrependimento e sentimentos guardados vêm à tona. Como eles lidarão com isso?
Sinopse:
João nasceu com o poder de mudar a realidade através de suas palavras.
Sempre usou seu poder para coisas simples e suas vontades cotidianas. Um
dia, o seu poder foi descoberto por um amigo, que vai usar e abusar de
chantagens para que os próprios desejos sejam realizados.
Sinopse: Yuuki é uma yuki-onna – uma youkai de gelo – e
vive se mudando para esconder a sua identidade, mesmo que seus cabelos
brancos não ajudem nesta tarefa. Em sua estadia atual, ela
trabalha como sacerdotisa do templo, até um menino começar a frequentar o
local diariamente, pedindo pela melhora de sua mãe doente. Esta situação desperta em Yuuki lembranças há muito tempo guardadas.
E por último, já que hoje é meu aniversário e para fechar o mês com chave de ouro.
Hoje temos um conto surpresa e especial, que confesso que me segurei muito para não revelar nada.
É um conto sobre a Calliope, que é uma das minhas personagens minhas de RPG. O conto dela estava guardado há muito tempo e resolvi publicá-lo também.
Vou deixar a capa, a sinopse e o link para vocês.
Calliope
Sinopse: Numa noite chuvosa, uma feiticeira poderosa aniquila uma medusa que já só estava querendo proteger sua cria. Ela pega o pequeno bebê com cabelos de serpente e a cria como sua própria filha, lhe ensinando as artes arcanas. Anos mais tarde, a jovem medusa vive suas próprias aventuras.
Cá estou hoje trazendo hoje mais um pequeno sobre uma série e a escolhida da vez é uma que ficou bem popular e de vez em quando eu acabo assistindo - mas essa foi por outros motivos: Arcane.
Sim, a série sobre League of Legends, ou o famoso LOL ou Lozlinho. E como já devem ter dito diversas vezes nessa internet afora, não é necessário ter jogado ou ter qualquer contato prévio com o jogo ou qualquer mídia da empresa para compreender a série.
Eu assisti porque eu joguei LOL uns bons anos, mesmo que nunca fosse a pessoa mais habilidosa. Porém, uma coisa que estes jogos tem de muito bom é a história.
A lore do LOL tem se enriquecido de uns anos para cá, porque lá no começo as coisas eram mesmo meio sem pé nem cabeça, depois que os desenvolvedores foram arrumando.
Enfim, o jogo tem diversas regiões e personagens e não seria possível mostrar todas em uma série tão curta, então escolheram a região de Piltover / Zaun para contar a história.
Tem outras regiões mais legais na minha opinião? Tem sim! Ionia, por exemplo!
Mas, creio que a escolha foi pela popularidades das personagens. A Jinx é uma das mais populares do jogo até hoje e é uma das mascotes inclusive. (Eu ainda lembro quando ela foi lançada.)
Enfim, foi parar de ficar falando bobeira e dando voltas e comentários sobre coisas de ex-jogadora (ruim) de LOL e ir pro que interessa.
Arcane se passa na cidade de Piltover, que é uma cidade focada na ciência e na tecnologia. A sua história focada em alguns núcleos de personagens, entre eles: Vi e a irmã Powder; Jayce e o amigo Viktor; Caitlyn; e Heimerdinger, que é um dos fundadores da cidade.
No começo já nos é mostrada uma batalha e esta que separa a parte rica da cidade, o Lado Alto; da parte pobre, a Subferia. Os pais de Vi e Powder morreram nesta pequena guerra e elas são cuidadas pelo Vander.
A série pula alguns anos e mostra um trecho delas crianças, juntos do resto do seu grupo enquanto eles realizam pequenos roubos. No meio de um desses, eles entram numa casa e Powder rouba umas pedras azuis brilhantes e acaba acontecendo um acidente e ninguém sabe o porquê, mas o local todo foi pelos ares.
Mais tarde, a gente descobre o que tem por trás disso.
Jayce era o dono daquelas pedras azuis e por conta do acidente, ele foi expulso da Academia e sua pesquisa será destruída. A família do jovem não é tão influente e ele é protegido da família de Caitlyn.
Porém, com uma ajuda do Viktor, que fuçou nos materiais, eles conseguem reverter a situação e conquistam o professor Heimerdinger a pesquisar sobre a tecnologia Hextec (referência aos jogo aqui pois tem uma série de itens com este nome e seus raios azuis).
Não vou contar mais muito, mas a história desenvolve dai. Até contei demais!
Enfim, a série é um prato cheio para quem já conhece a história e os personagens e muoto divertida e interessante para quem tem o primeiro contato.
A série foi dividida em três arcos, de três episódios cada um e esperar sair a cada semana deu uma experiência bem diferente.
A animação é belíssima, repleta de cenas muitos bem feitas e animadas. Tem cenas que são um show a parte e terei que deixar, especialmente a cena da luta do Ekko com a Jinx.
Só essa cena do Ekko vs Jinx já valeu toda espera. Obrigado Riot Games por me proporcionar tantas emoções assistindo essa obra de arte que foi Arcane. pic.twitter.com/V108sVZSXX
E claro, como tem anos que eu não jogo, foi maravilhoso poder rever tantos personagens. Principalmente o Heimer, que foi o primeiro personagem que mais joguei no jogo. É meu xodózinho do LOL e da série também. Ele é perfeito nunca errou e quando errou foi querendo acertar. Quem discorda disso, está errado! (Ele com a capinha é coisa mais fofa!)
Brincadeiras a parte, Arcane é uma boa pedida se você está querendo quer uma série animada diferente. Podem ir sem medo!
Alias, já temos a segunda temporada confirmada. Para a alegria de todos!
Cá estou eu hoje trazendo uma coisa que até parei de fazer no blog tem uns anos, que eram as reviews de álbuns. Mas, como a Chihara Minori lançou o último da carreira dela, não podia deixar esse momento passar aqui.
Então, resolvi fazer a review de um álbum dela mais uma.
O nome é Re:Contact - que relembra o antigo Contact - e é composto de 5 músicas que constituem o estilo musical da Minorin, com participação de pessoas que já trabalharam com ela antes.
Bora lá comentar sobre as músicas. Só me perdoem se eu perdi o jeito de fazer isso, eu enferrujei. haha
1. Re:Contact
Abre bem o álbum. Eu chamei carinhosamente de três música em uma. O começo lembra muita uma interlude e depois ela da uma virada e entra aquela coisa maravilhosa repleta de violino e bem Elements Garden. (Que praticamente montou boa parte da discografia dela.)
Ela lembra um bocado a sua irmã mais velha Contact e faz referência a ela no final com o "Signal, Signal".
2. a・b・y
Essa daqui saiu diretamente de uma mistura do Sing All Love e D-Formation. Um eletro-pop muito bom de se ouvir. É um estilo pop bem dela, não tem como descrever melhor do que isso.
E tem uma razão para amar mais essa música é tem a letra da Masami Okui.
3. Feel Your Flag
Essa aqui é praticamente uma summer song com as vibes para dançar com bandeirinha nos shows dela. Uma pegada mais de rock e animada.
A música que dá vontade de sair correndo numa praia. Sério mesmo!
4. いつだって青空 (Itsu datte aozora)
Essa aqui é a baladinha romântica do álbum e que é fácil para usar como um tema de algums casal dos meus livros. O início dela me lembrou uma música da Ayahi Takagaki.
E claro, os "La La La" característicos de algumas músicas dela. E outro ponto é a carinha de anisong.
5. Sing
Essa música eu já fazia uma ideia de como seria mesmo sem prévia. É apenas uma voz e piano, numa vibe bem dos unplugged version que ela fazia de vez em quando - e ter uma do everlasting que eu amo.
Ela lembra bastante também sing for you, uma música mais lenta e que passa uma mensagem muito bonita e a desta é para os fãs que sempre estarão com ela.
Minha opinião sobre o álbum completo é que é uma homenagem a todos os 15 anos de carreira da Minorin. É um ideia mais "Só Chihara Minori lançaria músicas assim".
Olhando friamente, as músicas do álbum não se relacionam tanto entre si, elas realmente parecem meio soltas, mas acho que a ordem delas fazem sentido.
Só que a proposta do álbum é realmente ser uma despedida trazendo músicas que representam tudo o que ela já fez antes. Uma despedida para os fãs!
E sinceramente, quando acabou a última música e ficou aquele silêncio - porque eu tinha baixado no computador para ouvir - no final e eu senti um vazio dentro de mim, porque é a última vez que terei músicas novas dela e isso me quebrou por dentro sabe?
Para quem não sabe, a Minorin é uma das minhas cantoras favoritas e eu estou muito triste de ela encerrar a carreira musical, eu entendo as razões para ela fazer isso, mas não deixo de ficar triste!
Claro que sempre terei as músicas dela para ouvir e continuarei a acompanhar sua carreira com seiyuu.
Enfim, para mim é um dos melhores do ano por tudo o que ela representa pra mim.
Para fechar a postagem vou deixar a thread que fiz no meu twitter de otakice na hora que ouvi o álbum da primeira vez.
É isto! Até a próxima!
💜THREAD OUVINDO O RE:CONTACT PELA PRIMEIRA VEZ💜 O último álbum da Minori foi lançado hoje e eu vou ouví-lo pela primeira vez e vou comentar aqui. (Enquanto escrevo a meta de palavras do meu livro!) SEGUE O FIO! pic.twitter.com/actkcUy6wv
Cá estou eu trazendo mais um postagem sobre música e seguindo a nossa "regra" de sempre fazer um grupo e um artista solo alternadamente. Dessa vez apresentando a cantora japonesa (e que tem carreira na Coreia do Sul): Yukika.
Seu nome completo é Yukika Teramoto, nasceu em 16 de Fevereiro de 1993. Quando mais jovem, ela seguia a carreira como modelo, atriz e seiyuu, isso enquanto morava no Japão.
Em sua breve carreira como seiyuu participou de animes como Dog Days e Seitokai Yakuindomo.
Ela deu uma pausa na carreira em 2012 para estudar e retornou em 2015, já morando na Coreia.
Eu a conheci no ano passado, em duas mídias diferentes. Primeiro com a música SOUL LADY- que é o primeiro álbum dela - e também com a sua participação no dorama IDOLM@STER KR, que é baseado no anime de mesmo nome e a Yukika faz parte do grupo Real Girls Project.
Sua carreira música começou em 2019, com a single NEON. Depois disso vieram os singles: Cherries Jubiles e Yesterday. E o álbum SOUL LADY na sequência.
Inclusive, umas das melhores coisas das música dela é que elas tem uma vibe bem de city pop. (Um estilo musical japonês lá dos anos 80 e que ficou popular de uns anos pra cá.)
A própria Yukika gosta muito deste estilo e seus lançamentos todos seguem essa ideia, tanto no conceito dos clipes.
Ela se interessou pela Coreia por causa de Gee do Girls Generation e crescendo ouvindo os artistas de segunda geração. Por esses motivos que ela participou do dorama, sendo a única japonesa do elenco, e também do realityMIXMINE, junto com as outras membros do Real Girls. Ela terminou o reality na 34º posição e nem chegou perto de entrar no grupo final.
Até o final de 2020, sua agência era a Estimate Entertainment, porém ela assinou com a Ubuntu Entertainment e está com ela até então.
Este ano o single lovemonth e também o EP timeabout, com a música principal sendo Insomnia.
Após isso, vieram o single loving you e o debut japonês com uma versão de Insomnia.
Seu último lançamento foi o single Tokyo Lights, exclusivamente em japonês e com um clipe lindo!
Apesar de uma carreira curta, Yukika é conhecida a "nova garota retrô" porque o estilo de suas música segue o clássico do city pop.
Então, se você conhece um pouco de city pop e quer ouvir algo novo, Yukika é uma boa pedida!
Bem, era isso que eu tinha a apresentar brevemente sobre ela. Espero que tenham gostado!
Cá estou para falar um pouco sobre mais uma das séries que eu assisti na Netflix, chamada The Bold Type.
Confesso que eu tinha um tempão que ela ficava aparecendo no meu catálogo como recomendação. Eis que um belo dia resolvi dar play no primeiro episódio e eu gostei bastante e acabei maratonando as quatro temporadas num ritmo semi frenético.
A série conta a história de três amigas - Jane, Kat e Sutton - que trabalham na revista Scarlet há alguns anos. Jane acaba de ser promovida a escritora, Kat é a chefe de mídias sociais e a Sutton continua como assistente.
E o mais legal desta série é perceber o quanto as personagens são tão diferente uma da outra. (Confesso que acabei lembrando do meu livro.)
Jane sempre está em busca de artigos que contém a verdade sobre diversos problemas do dia-a-dia. Ela escreve diversas matérias importantes e recebe destaque bem rápido.
Kat está sempre querendo fazer alguma coisa diferente e que vá dar uma mexida no mundo em que vivem. Ela é a figura polêmica do trio.
Já a Sutton é por lado sonhadora e por outro muito realista. Das três, é a que teve a vida mais sofrida. Mas o seu grande sonho é ser uma estilista!
E não são apenas as três principais que são ótimas personagens, mas muitos dos secundários tem seus próprios momentos para brilhar. Destaco a Jacqueline - a editora-chefe da revista - que é viciada em trabalho; o Alex, que é um melhores amigos das meninas e o Oliver, que é um dos estilistas da revista e que tem sérios problemas com a vida pessoal.
E no meio das quatro temporadas todos os personagens tem seu tempo para desenvolver seus próprios enredos. (Spoilers a partir daqui!)
Um dos que eu acho mais interessante é justamente o da Jane e o fato de sua mãe ter falecido por conta do câncer de mama muito jovem. Muitas coisas do que a Jane faz na série é por consequência disso, como congelar seus óvulos e tem a ação radical de retirar os seios.
Adoro também a parte da Sutton, porque ela demora muito para conseguir se estabilizar na carreira como estilista, já que passa muito como assistente antes disso. Sem contar o problema que ela tem com a mãe, que é alcoólatra.
Já a Kat tem muitos enredos que envolvem ela querer ser uma pioneira e ativista em alguns movimentos. Mas, eu pessoalmente tenho diversos problemas com as coisas que fazem com a Kat na série.
O primeiro grande enredo dela envolve ela se descobrindo lésbica (e se afirma bi depois), por causa da Adena, que é fotógrafa. E bem interessante ver a Kat se percebendo apaixonada pela Adena e realmente aceitando este novo lado dela. E é ai que mora meu problema com esta série...
Porque daqui para frente todas as partes da Kat necessariamente envolvem ela se envolvendo com alguma mulher. E qual o motivo da minha reclamação? Porque tem outros personagens que tem suas partes e nem todas necessariamente envolvem o lado romântico. Eu fico pensando se fosse qualquer parte da Jane ou da Sutton e elas são obrigadas a estarem sempre com um homem, então por que a Kat sempre tem que estar com uma mulher? Tudo bem que lá no começo, a série mostra pra gente que a Kat é bem liberta nessa questão relacionamento e nunca queria algo sério. É interesse ver a mudança com a Adena sabe? Mas, ai, depois parece que a Kat vira só uma sapatão emocionada. E é uma personagem que tem bem mais coisas para explorar além disso!
Inclusive, uma das coisas que mais gostei foi justamente quando ela ficou com um homem de novo, porque foi tão orgânico entre eles e foi só sexo. E depois o menino sumiu da série!
Enfim, é um ponto a se refletir sobre a série.
E bem, outra personagem que tem enredos próprios ótimos é a Jacqueline, geralmente focando na carreira dela em risco e também no seu problema no casamento.
Já o Alex é um homem negro que trabalha numa revista feminina e o mais legal é quando ela abre o podcast e começa a namorar a médica.
E o Oliver acaba tendo um problema com o ex e precisa adotar e cuidar da filha dele. Uma coisa que o personagem aprende é a ser pai de uma pré-adolescente!
E sinceramente, uma das melhores coisas dessa série é justamente a amizade da Jane, Sutton e Kat. Elas são inseparáveis!
The Bold Type é aquela série adulta com personagens maduros e bastante divertida de acompanhar, ainda mais a trajetória e evolução de todos esses personagens.
Tem quatro temporadas completas na Netflix e que dá para ver bem rápido sem perceber!
Caso forem assistir, se preparem para as fofocas e conversas de amigas dentro do closet de moda.
Enfim, para quem não sabe, ontem, dia 12 de Novembro, foi o 10º aniversário deste blog. Dá para acreditar? Pois é!
Nem parece que tem esse tempo que um blog que era só para uns textinhos aqui e ali tenha tomado essas proporções. E confesso que gosto muito de postar aqui falando sobre as minhas leituras, séries, filmes e tudo o mais!
Mesmo que dê bastante trabalho algumas vezes, eu adoro o que eu faço aqui no blog. Acho que produzo um conteúdo bem legal e bastante diversificado e tem 10 anos que eu faço isso (tem dia que eu esqueço o quanto eu me dedico as minhas coisas).
Enfim, não vou me estender muito, mas quero também agradecer a todos vocês que visitam ou visitaram em algum momento. Deixando um comentário ou não... Muito obrigada! Vocês também fazem parte da história daqui!
Parabéns, Shizen pelos seus 10 anos!
E antes de fechar a postagem, quero falar sobre umas dos Projetos do Blog de 2021, que é justamente colocar o layout novo aqui. Como disse na postagem dos projetos, ele já está com a parte visual toda pronta, só tenho que fazer alguns ajustes. E bem, tô querendo colocar este novo layout antes do ano terminar. Então, não vou prometer uma data específica, mas em Dezembro a gente via ter o layout completamente novo no blog. E gente, ele é tão lindinho que vocês vão amar com certeza.
Só falta ajustar as tags e os outros gadgets e posso colocar no ar!
Bem, pessoal, é isto! Só para o dia do aniversário do blog não passar em branco.
Mais um mês começando e com ele a nossa tradicional atualização sobre as séries, filmes, livros e músicas que eu consumi, sempre referente ao que mês que acabou de passar.
E olha, outubro foi um mês longo para mim! Quem me acompanha em outras redes sabe o que aconteceu, mas vou deixar este post do Garota Zodíaco para não ter que falar de novo.
Então, por esses motivos, além de estar cuidando de algumas coisas dos meus livros, a lista deste mês nem deve ser tão extensa.
Sem mais enrolar, bora lá!
Primeiro com as séries, assisti a bastantes episódios mas das mesmas.
Ainda não terminei a temporada nova de Grey's Anatomy que saiu na Netflix - acho que é 17º - até porque achei ela bem morna e eu travei justamente no último episódio.
Terminei, ou melhor, eu comi The Blood Type. Eu devo falar sobre ela melhor numa postagem separada, mas eu adoro a dinâmica das três amigas e dos problemas pessoais delas. Mas, tem uma personagem que acho que recebe enredos sempre girando em torno da mesma coisa e devo falar sobre isso na postagem. Mas, recomendo a série para quem procura algo leve para assistir!
Terminei também de ver Comboy Bepop e confesso que estou apaixonada pelo anime e bem, teve uma postagem separada só falando sobre o que eu achei bem aqui. E claro, estou animada com o live action logo ai na porta!
De novo, peguei um anime mega aleatório e super divertido para assistir que é Juliet no Internato. Basicamente uma releitura de Romeu e Julieta e escolar, mais japonês e anime que isso impossível. O anime é curtinho e deve faltar uns dois episódios para ver.
E por último, eu me rendi, depois de anos que a série acabou, a Game of Thrones. A série até tinha coisas que me era interessantes, mas aquela coisa do hype acaba sempre me afugentando. Então, agora, estou vendo junto com meu noivo e estou gostando bastante. E bem, já estou anestesiada para possíveis morte e já fico me perguntando quando o fulano tal vai morrer. Claro que a série apela para o sexo e violência em alguns momentos, mas qual nunca vez isso? Terminamos a segunda temporada no último final de semana e começaremos a terceira na próxima.
O mês foi tão corrido que nem parei para ver nenhum filme, mas o filme da Violet Evergarden tá na lista. Quem sabe que não fale sobre ele no próximo assistindo.
Quanto aos livros, foi um mês de bastante leituras - considerando que eu coloquei essas três resenhas em sequência no blog - e foram este:
Quanto as músicas, foi o mês com dois álbuns de duas bandas que eu amo muito e ambos vieram muito bons. Além, é claro, mas minhas música de seiyuu de sempre. As do mês foram:
Santiano - Wenn die Kälte kommt;
Ad Infinitum - Capther II: Legacy;
Sumire Uesaka - Life Is Hard DAME DINERO;
Nana Mizuki - Get Up Shout!;
TRD - Strangers.
Bem, pessoal, é isto! Foi isto que consumi no mês que passou.
E vocês? O que novo assistiram ou leram? Comentem ai!
Cá estou eu trazendo mais uma resenha para vocês. E dessa vez de mais um dos livros de uma autora que apareceu recentemente aqui no blog, que é a Carol Coutinho.
O livro que falarei hoje é sobre O Que Roubar de Uma Pirata, para o qual fui escolhida como uma das primeiras pessoas para ler. Mas, a pessoa aqui trabalha e esta é a razão para a resenha demorar para sair.
Vamos primeiro a sinopse e depois falo do que achei do livro.
Sinopse: Em meio a uma guerra entre o império e os piratas, temos a segunda líder
da frota do capitão Jones. Cassandra foi abandonada pela madrasta após a
morte de seu pai e acabou sendo adotada pelo homem mais cruel de todos
os mares. Jones, ensinou à mulher tudo o que ela precisava saber sobre a
vida de um bucaneiro e isso tornou-a alguém de pulso firme, carrasca e
sem muita paciência.
Depois de ser intimada pelo novo imperador,
Cassandra resolve que o líder da dinastia Ping merece uma bela lição e
vai até um dos reinos aliados ao império para causar uma noite de
terror. Durante essa bagunça, um dos habitantes da ilha se esconde no
navio pirata e quando percebe isso já está com seus dias contados.
Porém,
para sorte ou azar do rapaz, a pirata se diverte com os medos dele e o
deixa viver por um tempo no navio, o que acaba trazendo alguns problemas
para ela, pois o cheiro do coração puro do homem irá atrair as piores
criaturas e maldições do fundo dos mares. Livro no Skoob
O Que Roubar de Uma Pirata é contada pelo ponto de vista da pirata Cassandra Jones, filha adotiva do grande pirata Jones. Por anos, ela viveu junto com pai, porém agora é capitã do próprio navio, o Safira (easter egg para quem conhece a autora).
Ela seguiu na vida de pirata pois foi a única oportunidade que teve de subir na vida, porque tudo isso começou quando, na infância, ela queria apenas alimentar a ela e o irmão pequeno. Porém, ao serem pego pelo bando, o pirata Jones adotou a ela e o irmão. Anos depois que o irmão de Cassandra saiu do navio e seguiu para algo melhor.
Cassandra vive em eterno perigo e iminência de ser morta, já que tem alguns espiões do Jones que estão monitorando todos os seus passos e basta um deslize para que ela seja morta e outra pirata assuma o lugar dela. Por isso, ela dorme sempre desconfiada.
E uma coisa que a Cassandra é porra louca, não tem descrição melhor. Seu estômago vive repleto de rum e eu não sei como ela não tem cirrose. Ela tem alguns momentos de impulso, mas é isso o que a torna mais humana.
Já no começo do livro, Cassandra e seu bando saqueiam a cidade de Olom. Nada do que mais um dia normal nessa vida de pirata! Porém, no dia seguinte, eles têm uma surpresa no navio. Uma habitante da cidade se refugiou no navio e não percebeu a bandeira içada. A figura trajava roupas muito bonitas e estava bem arrumado - se for comparar com um pirata. Descobrem que o nome dele é Leon - aka meu personagem amorzinho deste livro - e que ele é o bibliotecário da cidade.
Cassandra decide que vai ver o que faz com o rapaz depois, já que ela tem coisas mais importantes a resolver, então coloca Leon em sua cabine, ninguém o atacará lá.
A história se passa no mesmo universo dos outros livros da autora, como Querido e Estimado Imperador. Então, alguns personagens acabam aparecendo aqui.
Com Tadaki como imperador, os piratas correm perigo de extinção, pois o novo governante está zero tolerância tanto para seus crimes quanto para acordos - como acontecia com o anterior. Então, a capitã quer se encontrar com o imperador para tentar criar um acordo e vai fazer de tudo para tal.
Eles descobrem a rota que o navio do imperador está fazendo, a caminha de Gogh e Cassandra decide interceptá-lo lá.
Porém, no caminho devem passar pelo reino das sereias, que são criaturas perigosas. Só que isso não é problema, já que a capitã fez um acordo com as sereias para quem não fossem atacados. Só o novo membro da tripulação chama atenção das sereias - por conta do cheiro - e o navio é atacado. Cassandra corre para salvar o rapaz e acaba envenenada pela sereia, ficando cada vez mais roxa.
E num ato de desespero, o bibliotecário beija Cassandra e a livra do veneno ou parcialmente a livra. Só que este ato acaba envolvendo os dois numa maldição e que mantém os dois atraídos um pelo outro.
Agora, além de resolver o problema com o imperador, tem a questão de libertar-se da maldição da sereia.
A trama do livro se desenvolve a partir dai, já contei bastante.
Mesmo que o livro seja focada bastante na ação e na aventura, as cenas de romance do Leon e da Cassandra são uma coisa especial a parte, porque a atração entre os dois é bem forte e uma pena que não tem nenhuma cena dessa mais descrita no livro. Porque a minha alma de leitora hot fica pedindo. Não significa que quero que a autora escreva isto, ela não é obrigada. Mas, é que era tão bom e sempre acabava e eu ficava querendo mais.
O livro passa bastante a ideia de como é a vida dos piratas daquele mundo, trazendo até mais detalhes e riqueza para o universo da autora. E é interessante perceber o que realmente estava acontecendo entre um livro e outro, até porque muitas coisas fazem sentido agora do que antes.
A escrita é muito fluida e a Cassandra é uma narradora muito divertida, eu ficava morrendo de rir das merdas que ela fala. E como peguei uma versão sem a revisão terminada, passou um errinho ou outro, mas nada demais.
Os personagens são todos muito cativantes. O Leon (meu amor), a Cassandra, o Smith (imediato da capitã), a Sara, o Ladrão... Tantos personagens que tiveram seu tempinho para aparecer! Todos piratas que são "o mal encarnado".
E claro, a Cassandra é aquela vilã que a gente ama. Não senti raiva dela em momento nenhum da história, porque eu enxerguei o lado humano da personagem, que fez tudo pelo irmão, que ama sua tripulação, ama seu navio e se apegou ao bibliotecário Leon.
E confesso que eu terminei a leitura do livro completamente devastada com o final, especialmente o capítulo 27, todo mundo sofreu nesse capítulo.
Um aviso: este livro é 18+, pois tem bastante violência e sangue e tudo o mais.
OQRP é um ótimo e divertido sobre piratas, passando momentos de tensão na hora certa e nos deixa apreensivos. Estou ansiosa pela continuação!
Avaliação:
E claro, também temos a resenha deste livro em vídeo. Confiram abaixo!
Alias, antes de fechar a postagem, vou botar para vocês aqui o Moda Personagem que fiz do Leon. (Sim, estou gada dele até demais.)
