terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Ideias noturnas que se perdem


Sempre antes de dormir, minha mente fica fluindo de ideias que não aparecem durante o resto do dia.
É ideia para livro, conto, vídeo, postagem no blog, ideias legais e muito criativas. Tanto que até eu fico impressionada de como aquela ideia pode ter vindo de mim.
Ai, na inocência, eu penso que vou lembrar de tudo o que pensei antes de dormir no dia seguinte. Ledo engano! A minha própria mente me sabota, ela apaga tudo o que pensei.
Tem dia que eu fico querendo lembrar e lembrar, porque eu sinto em mim que era mesmo uma ideia muito boa e que ia revolucionar a vida das pessoas - tá, essa parte é mentira - só que é em vão.
Eu fico chateada e aceito, faz parte mesmo. Isso, claro, acontece na maioria das vezes.
Em outras, a força acaba colocando os neurônios para fazer as sinapses todas novamente, então a ligação que fez o pensamento na noite anterior acaba vindo e eu lendo. E fico muito feliz com isso! Ao menos não se perdeu dessa vez.
Só que a maioria acaba no limbo mesmo e nunca mais vê a luz novamente.
São as ideias noturnas que sempre se perdem. As ideias da madrugada que surgem e depois somem.
E essas benditas vêm só nas horas está bem mais relaxada. Outro exemplo além de "antes de dormir", é durante o banho.
Quantas ideias já tive nessas horas e simplesmente esqueci? Porque depois do banho eu anotava. Minha mente me sabotava de novo. Essa safada!
O jeito para resolver isso, é só ficando com um caderninho, com o celular, qualquer coisa que sirva para anotar, talvez só assim para acabar com essa síndrome de ideia fujona.

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Resenha #46: Cavaleiro Negro


Olá, pessoal!
Tudo bem? Eu espero que sim.
Cá estou hoje com a primeira resenha do ano aqui no blog. O livro da vez é o Cavaleiro Negro, do autor Davi Paiva. Inclusive ganhei o livro de presente do autor, autografado e tudo.
E admito que a resenha de hoje vai ser meio polêmica, mas vamos a sinopse primeiro depois digo o que achei do livro. E já quero deixar avisado que tem alguns spoilers nessa resenha.

Sinopse: Fidler Koogan tinha oito anos quando seus pais foram assassinados na sua frente e ele foi mandado para um orfanato na província de Ryddle, uma das muitas do mundo de Raysh. Lá, ele viveu seis anos sofrendo mais perdas que consumiram o seu coração. Aos 14 anos, ele fez uma promessa: voltar e conquistar Ryddle para governá-la, não importando os riscos, os recursos ou quem encontrasse em seu caminho...


Cavaleiro Negro é um livro de alta fantasia, ambientado no mundo de Raysh, e que conta a história de Fidler Koogan, um humano, começando desde a sua infância até a sua ascensão como Rei. Tudo isso com sete arcos muito bem divididos e que contam toda essa história.
O livro já começa com o atentado que matou os pais dele, na cidade de Ryddle. Ele tinha apenas oito anos e foi levado para o orfanato da região. E foi lá que ele cresceu desde então. A cidade tinha uma população bem sofrida por conta dos abusos dos governantes e da nobreza.
As crianças do orfanato eram dividas em grupos para cuidar dos afazeres. Dentro do grupo de Fidler tinha a sua melhor amiga: Mara. Ela a líder dessa equipe!
Passam os anos, Fidler - já com 14 anos - vai ser adotado por Gallen Galaway, que é um espadachim de Krigium. É um dos estilos de luta de Raysh, é "o estilo bonzinho" e tem o Menium que é "malvado". (Uma coisa bem Star Wars com Jedi e Sith.) Já amiga Mara é desposada por Hassum, um mercador nobre da cidade. Porém um acontecimento e uma injustiça após o casamento fazem despertar nele uma fúria e um desejo de vingança e ele prometeu para si que tomaria a província no futuro.
Então, Fidler se muda para Wares com o seu agora mestre e lá ele começa seu treinamento para se tornar espadachim, mas ele nunca esqueceu a promessa feita.
E até o final desse arco que o livro começa a desandar!
Fidler é um anti-herói claramente, mas não é aquele tipo que a gente até simpatiza. Bom, eu ao menos fui perdendo o gosto por ele durante o livro. E depois de que eu fui perceber o problema: Fidler Koogan é um personagem Gary Stu. Ele é excelente em tudo o que ele faz, e ele é assim desde sempre. De primeira ele consegue fazer tudo!
Isso ficou mais claro na ocasião da bola de fogo, mais na frente no livro. A maga ensina-o a lançar a bola, mas com objetivo de acertar uma escrava que seria morta de qualquer forma, mas o Fidler erra, a bola só raspa na pessoa e pega na parede. Depois, ele conta que, na verdade, ele errou de propósito. Ai foi demais para mim!
Confesso que achei interessante o uso da magia no livro e como definiu a afinidade com os elementos, que são seis. Por exemplo, do protagonista são fogo e trevas. Você tem uma palavra para cada elemento e diz a ação depois. E tem o sistema de ser esforço físico, que pode te incapacitar se usar força demais e têm as gemas que aumentam o poder das magias.
O livro é bem corrido e movimentado, porque o protagonista viaja muito e faz muita coisa, mas tem momentos que parece corrido até demais e tem muita informação, tanto da história do mundo quanto dos "sistemas", como o de magia.
Admito que estava lendo meio arrastada, pelo fator de ter pego ranço do Fidler já.
Ai, o autor para a história principal para apresentar um personagem completamente novo: Kai Gon, que é um elfo samurai. Parou um capítulo só para contar como foi a vida dele até então.
Eu, na minha inocência, pensei: Poxa, finalmente um rival para o Fidler, alguém a altura dele para se opor e dar um pouco de trabalho para ele. Foi um engano!
Ele morreu poucos capítulos depois, de uma forma bem ridícula e eu fiquei extremamente revoltada, porque ele pareceu um personagem mais interessante que o Fidler. Se ele tivesse ficado vivo até a parte do clímax teria sido melhor, na minha humilde opinião.
Alias, todos os secundários acabam sendo mais legais que o protagonista. Eu tenho tendência a gostar de protagonista, mas se eu prefiro um secundário pode ter certeza que tem algo errado pra mim. Úrsula, Pesadelo, Shakerald, Zalan. Tão diferentes, mas são personagens interessantes. Uma pena que boa parte desses acaba morrendo pelas mãos do próprio Fidler.
E sabe quando você já lê um livro sabendo o final dele? Pois é!
Na metade do livro, eu já tinha ideia do que ia acontecer no final: Fidler ia cumprir sua vingança.
Tem livro que a gente lê e mesmo sabendo qual vai ser o final, queremos lê-lo para saber como é até lá. Com esse livro não é assim! Fidler é tão obstinado e a obstinação dele acaba irritando em certo momento. Nada nem ninguém o para!
Um outro ponto positivo é que nada nesse livro acontece por acaso. Nada acontece convenientemente para a história andar. Não tem Deus Ex-machina aqui. Mas, creio que o Davi fugiu tanto de uma coisa, que acabou acertando em outra, que é num protagonista que é simplesmente invencível e implacável.
E outra coisa, eu achei o último arco do livro completamente descartável. São 90 páginas que acontecem depois que o Fidler finalmente se torna Rei e mostra a administração dele. Não tem nada realmente muito relevante nessa parte, tirando o fato que ele se casa, tem filhos e cria um estilo de luta "cinzento". Esse arco podia ser um epílogo de umas dez páginas com apenas as cenas mais importantes.
Cavaleiro Negro tem uma premissa até interessante, mas que acaba se perdendo no meio do caminho. O mundo de Raysh é muito bem construído e até explorado um pouco durante o livro, o que é bom. Gostei do fato de ter um lado ocidental e outro oriental no livro. Adorei a construção dos continentes, da mitologia, das raças. O universo fantástico estava sim bem feito!
Mas, infelizmente, esse livro quebra aquela regra de "Todo livro bom tem um mapa". Esse livro não foi nem de longe bom para mim, eu quase o larguei no meio várias vezes, foi por isso que demorei tanto para ler, eram momentos pensando se valia a pena.
Eu terminei por questão de honra e para poder lhes trazer essa resenha.
Admito, foi a resenha mais difícil que eu já escrevi pro blog.

Avaliação:


Então, pessoal, essa foi a resenha de hoje.
É muito difícil escrever uma resenha negativa, mas foi necessário, até porque vocês sabem que eu sempre sou sincera aqui com vocês.
Vou ficando por aqui hoje.
Até a próxima!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Top 5 #43: Filmes Disney Channel


Olá, pessoal! Tudo bem? Eu espero que sim!
Primeiro peço perdão por este post estar saindo com um dia de atraso, mas eu tive um compromisso importante ontem - processo seletivo de emprego - e nem fiquei muito tempo em casa. Então, avisei nas outras redes do blog, no Facebook e no Twitter, que o post sairia hoje.
Então, para não ficarem perdidos acompanhem essas redes que eu sempre aviso lá quando tem post novo, ok?
Então, como vocês já devem ter lido no título da postagem, o nosso top 5 de hoje é sobre os melhores filmes do Disney Channel, na minha humilde opinião.
Sem mais enrolar, bora para a lista!

5-  Camp Rock / Teen Beach Movie
Ambos são musicais, legais, mas tem uma qualidade questionável.
Camp Rock é lá de 2008 se não me engano e se passa numa acampamento em que os alunos estudam músicas e tal. O primeiro é o melhor deles, o dois achei tosco e o três nem vi.
Teen Beach Movie não lembro o ano, mas eu vi e achei divertido, mas sabe, é o tipo de musical que eu eu tenho um pouco de vergonha alheia, por causa da coisa de começar a cantar no nada.

4- Descendentes
Essa é a franquia mais nova dessa lista. Confesso que comecei a gostar dessa temática de filhos dos contos de fada por causa do Ever After High. Descendentes é a história dos filhos dos personagens dos filmes da Disney, pelo menos os mais clássicos. Eles dão um foco maior nos filhos dos vilões, que são a Mal (Malévola), Evie (Rainha Má), Carlos (Cruella) e Jay (Jafar).
Ansiosa para o terceiro filme da série!

3- Programa de Proteção para Princesas
Ele é da mesma época de Camp Rock mais ou menos, de 2009, se não estiver enganada.
É um filme super divertido com a Demi Lovato e a Selena Gomez. Onde a Demi é uma princesa refugiada que se esconde na casa da Selena.
É bem legal esse filme!

2- O Diário da Princesa
Esse é um clássico. É um filme baseado no livro de mesmo nome da Meg Cabot, e o filme é lá de 2001 com a Anne Hathaway. É bem clichê se for pensar, é uma menina comum que descobre que é princesa. Mas, eu gosto mesmo, até do segundo filme que já soube não ter nada a ver com os livros.

1- High School Musical
Acho que esse não surpresa pra ninguém, nem pra mim.
Esse filme é de 2006, quando eu estava terminando o Fundamental II. Então, ele me lembra a época de escola mesmo.
Confesso que o melhor é primeiro mesmo, o segundo é legalzinho, mas o terceiro foi meio apelativo (e foi pra cinema, então não conta).
E claro, tem a Fada Injustiçada que é a Sharpay, carrega o filme nas costas.

Bem, pessoal, esse foi o top 5 de hoje. Tinha muito filme que eu queria botar, mas ai é só um Top 5, não para falar dos filmes todos. haha
E vocês? Quais seus filmes favoritos do Disney Channel? Comentem ai!
Até a próxima!

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Reagindo (e relembrando) os Moda Personagem 1, 2 & 3 (Vídeo)

Olá, pessoal!
Hoje eu trago para vocês um vídeo que eu gravei para meu canal sobre os livros, que é Contos Anê.
Recentemente, saiu o Moda Personagem 7, lá no tumblr do Contos Anê. Em comemoração, resolvi fazer um vídeo reagindo e comentando os primeiros Moda Personagem que eu fiz, lá em 2013/2014. E ficou um vídeo bem divertido. Eu espero que gostem!
E já tem a segunda parte pronta, mas só vou postar daqui um tempo, mas já deixei tudo gravado.
E vocês autores? Já pensaram em fazer cosplay dos próprios personagens. Comentem ai!
E visitantes do blog, já conheciam o Moda Personagem? Não é primeira vez que eu falo dele por aqui. Já teve Top 5 do Kyon sobre os melhores.
Até a próxima!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Kyon #47: Resenhas "aleatórias"

Olá, pessoal! Kyon aqui.
E como estão? Eu espero eu bem!
Eu e Anelise estamos é morrendo de calor por conta desse verão do Rio de Janeiro. Fora ter que ficar vivendo com um ventilador na nossa cola, a gente tá bem também.
Hoje fiz falar de um assunto que pensei tem uns dias, que é sobre as críticas dos livros dela, focando especialmente nas do DEA.
E por que o aleatórias tá entre aspas? Porque bem, foi uma vez que uma pessoa perguntou porque ela pedia que nem a conhecem fazerem essas resenhas.
Mas, o que acontece é que ninguém faz a resenha de livre e espontânea vontade, então são sim resenha encomendadas. E antes que critiquem ou comecem a falar, não são resenhas feitas apenas para elogiar o livro. São resenha feitas na "broderagem" e numa permuta de divulgação, do livro/autor com o blog/pessoa que escreveu a resenha. Então, são usadas como forma que divulgação, mesmo que em alguns casos acabe saindo pela culatra.
E claro isso varia de pessoa para pessoa. Depende da idade, do tipo de livro que a pessoa gosta de ler. Gostar ou odiar um livro vai além dos aspectos técnicos dele, mas tem a ver em como você se liga com a história e aos personagens também.
Vou trazer três exemplos de resenha, uma positivo, uma ruim e outra mediana (para positiva).
Enfim, a primeira foi a mais recente, que saiu no finalzinho de 2018 lá no blog Amantes dos Livros, em que a blogueira ficou encantada com o livro, com os personagens, o desenvolvimento deles.  No caso, a pessoa leu todos os capítulos disponíveis na época, que eram 43, se não engano para escrever a resenha. (Acreditem, essa informação é importante!)
Anelise ficou mega feliz com a resenha. (Porque sempre rola um medinho, é normal!)
A segunda foi um caso de resenha negativa, e do tipo destrutiva. Foi feita por uma moça no wattpad, num dos livros de resenhas que alguns fazem por lá. Como foram muitos livros, ela leu poucos capítulos e escreveu a resenha. E bem, isso é um ponto negativo em relação a esta resenha, porque você não diz o que achou de um livro - em nenhuma parte do "livro de resenhas" da pessoa tinha descrito que eram apenas sobre os primeiros capítulos - em apenas poucos capítulos.
A pessoa deu apenas uma estrela de cinco. Cês imaginam como Anelise não ficou né? Ninguém aceita uma estrela só numa boa e de primeira assim. Na verdade, a gente essa resenha meio fajuta até hoje. E é um tema que tem guardado para vídeo tem anos. Não tem como você julgar um livro inteiro lendo menos de 5 capítulos - a menina afirmou ter parado no 5º. E bem, no DEA até essa altura não aconteceu nada com nada, a história ainda está sendo apresentada. A pessoa queria o quê? Um plot super desenvolvido e eles casados no terceiro capítulo já? Não é fanfic gente!
E na boa, ela não teceu um elogio ao livro. Anelise ficou mal naquele dia!
Engraçado foi que, a época do ocorrido, se não engano foi em 2015, várias pessoas que nunca nem sequer leram o livro dela foram e leram a resenha e disseram que foi "de boa". Ah, tenha santa paciência.
A terceira foi do Batata Crítica. Foi uma resenha com 20 capítulos lidos, o que já mudou bastante a opinião de quem leu. Porque eu 20 capítulos já aconteceu bastante coisa, algumas importantes, então dá para ter uma ideia boa da história. A resenha tem alguns apontamentos que já foram consertados, como a localização histórica - que não foi uma reclamação só deles - e bem, até agora a gente não entendeu bem o apontamento da sinopse, porque disseram que sinopse não tinha a ver com a história. Só que a sinopse mudou, então deixa isso para lá. haha
Enfim, são todas resenhas pedidas das mesma forma, mas cada uma saiu de um jeito, por motivos que já expliquei acima.
Deve ter gente que acha Anelise doida por pedir resenha para pessoas que ela nem conhece, mas acredito que existe a vantagem da pessoa ser sincera - até demais - na resenha, porque ela não tem intimidade com você. Então, ela vai avaliar a sua obra apenas.
Tudo bem que Anelise acaba levando algumas críticas para um lado um pouco pessoal, até porque ela se coloca muito nos livros, por isso que ela fica muito sentida quando fez esses baques de uma estrela de cinco.
Cada uma das resenhas que citei tem um foto como ilustração, infelizmente só o primeira pode ser lida na íntegra, as outras foram excluídas. Restaram apenas as imagens de recordação.
E vocês autores, já encomendaram essas resenha assim? Se sim, como foi? Se não, tem vontade?
Respondam ai nos comentários.
Vou ficando por aqui hoje.
Beijos do Kyon!

Resenha de MigaFla no Wattpad. (Resenha deletada)

Resenha do Batata Crítica (Resenha deletada)

sábado, 9 de fevereiro de 2019

Assistindo, Lendo, Etc... #18: Janeiro 2019


Olá, pessoal! Tudo bem? Espero que sim.
Como todo início de mês, cá estou eu para trazer a atualização das minhas séries e filmes, livros - tanto os lidos quanto os escritos - e as músicas. Tem um bocado de coisa esse mês, que foi mês de férias e eu viajei e passei dias vendo filmes e séries e muitos que já vi. haha Então, nem citarei aqui!
Começando pelos filmes.
Reassisti a Walt nos Bastidores de Mary Poppins, era um filme que vi tem um tempão já, então eu nem lembrava. É um filme que mostra os conflitos entre a autora do livro e o Walt e por muito pouco a autora não deixou o filme sair, porque ela achava que não ia ficar a altura do livro. Isso tudo mesclado num flashbacks do passado dela. Emma Thompson e Tom Hanks arrasam nesse filme.
Assisti a O Plano Imperfeito, que é um comédia romântica que tem a Lucy Liu no elenco. É um filme divertido e clichezão, mas deu para se divertir e dar boas risadas. Em resumo, é um filme em que os secretários resolvem, para ter paz na vida, juntar os dois chefes e fazê-los se apaixonarem.
Assisti as duas outras partes de O Renascimento do Parto - no caso foram o 2 e o 3 -, que é um documentário nacional que fala sobre a Humanização do Parto e do problema que acontece com os nascimentos aqui no Brasil, nas cesárias desnecessárias e os médicos que ficam botando medo nos pais para "obrigar" uma cesária. Sem contar a parte da violência obstétrica.
E reassisti a Zootopia, porque sim! Eu gosto tanto da Judy e o Nick e desse universo que tive que ver de novo. Alias, revejo filmes da Disney sempre!

 


Quanto as séries, bem, foram várias. Eu maratonei algumas em janeiro.
E de originais Netflix ainda assisti a duas séries, sendo em dois dias cada uma delas.
A primeira foi Sex Education, que já falei aqui no blog, que vi por indicação do twitter e graças que ninguém no meu facebook nem comentou dessa série, porque senão eu ia perder uma série ótima. É série teen sim, mas é muito divertida. (Não supera meu Degrassi, mas tem lugar no meu core.)
A segunda é Tidelands, que é uma série sobre sereias. Eu nem gosto! haha
Bem, é mais sobre os filhos delas e tal. Mas, acredito que a série acabou na melhor parte. E claro, eu tomei um susto, porque a protagonista se chama Calliope e o barco idem. (É o nome da minha personagem no RPG.)
Estou atualizada em The Good Place, que exibiu o restinho da 3º temporada nesse mês. Espero que quarta saia logo!
Terminei de assistir a meu dorama chinês levinho que é o Paixão Imprevista. Admito que fiquei putíssima nos últimos episódios por causa da personagem mais chata de todas que queria separar o casal principal, mas graças as divindades, a protagonista brigou pelo homem dela e ficou com ele.
Adorei o final do dorama!
E por falar em dorama, estou assistindo a Memórias de Alhambra, primeira vez que vejo um com Park Shin Hye, conhecia ela, mas nunca tinha visto nada com ela. Comecei a ver na viagem, era um dorama fofinho e tal, mas ai ele deu uma volta que eu fiquei assustada. É muita treta nesse dorama! É original Netflix, só irem lá conferir. Estou no episódio 12 ainda.
E assisti também, essa com meu namorado, a série Knightfall, que fala sobre os cavaleiros templários. Até gostei da série, mas ela peca em alguns detalhes, especialmente a passagem de tempo que é muito confusa. Ainda mais porque a gente tem uma personagem que fica grávida na história e esse período fica confuso demais.
E eu sou a louca dos remakes de desenho, amei a versão nova da She-ra. E sim, saiu uma versão nova de Carmen Sandiego e eu adorei. Porque finalmente tivemos foco na Carmen e não nos outros personagens que ficam correndo atrás dela como no original. Claro que eles quiseram mudar a personagem e não acho que foi de todo ruim. Vale a pena assistir e estou ansiosa pela segunda temporada.
E quanto aos realitys, foram dois.
O primeiro foi o da Marie Kondo: Ordem na Casa.
Eu tô nessa onda de organização e estou doida nisso, porque quero dar um jeito no meu quarto de vez sabe. Inspirada também nos vídeos da Estação Fofa, admito.
E é tão legal ver as transformações das casas e das pessoas. O episódio que mais gostei foi da viúva.
E por último e nem por isso menos importante, tem o Instant Hotel.
Esse foi um reality que vi na viagem e tem uma proposta bem interessante, que são as pessoas que tem casas para alugam as casas para pessoas e outras pessoas que também tem uma casa assim visitam os "hotéis" uma das outras e avaliam. E foi muito bom, porque o primeiro grupo foi de boas, todo mundo civilizado. Já o segundo grupo, nossa, foi sem noção. E a melhor coisa desse programa foi ver eles pagando a língua, ainda mais o que mais se vangloriavam de ter o melhor. Passei muita raiva, mas ri no final. Vale a pena assistir! Tem na Dona Netflix!
 


  


Quanto as músicas, tem algumas.
Teve o single novo da Minako Kotobuki: Save my world. Amo o estilo pop-rock dela. Dá uma saudade da Aya Hirano, confesso. Mas a Minako tem o jeito dela.
Nana Mizuki também lançou single novo: Rebellion. Esse é só digital. É um single bom, mas acaba sendo parecido com músicas anteriores, mas não gosto mesmo por causa disso.
E tem o Believe in Sky da maravilhosa Asami Imai, que é um single maravilhoso que só ela sabe fazer. Amo o estilo das músicas da Asami. =D


De livros, ainda estou travada no mesmo, que é o Cavaleiro Negro do Davi Paiva.
Eu não consigo terminar esse livro, eu tô me arrastando de uma forma que nunca vi na minha vida.
A resenha saíra o mais breve possível e infelizmente, não vai ser das mais fáceis de escrever.

Não sei se conta, mas estava relendo As Aventuras de Jimmy Wayn - Reviravolta na família, revisando o que escrevi enlouquecidamente no NaNoWriMo. E bem, eu gostei de como está. Vai ser o livro mais longo da série, certeza.
E estou tirando umas férias dos meus livros, pelo menos por enquanto. Estou organizando outras coisas, para a publicação do DEA em físico por exemplo. Não contei, mas vou fazer uma campanha de arrecadação coletiva para tal. Espero que dê certo! Vou me dedicar nisso! É uma das minhas metas para o ano. =D
Enfim, é isso por hoje, foi o vi, li e não escrevi durante janeiro. 
E vocês, quais as listas do mês que passou? Comentem ai!
Até a próxima!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Precisamos falar sobre... #14: Ocidentalização dos clipes asiáticos


Olá, pessoal! Como vão?
Eu estou bem, espero que estejam bem por ai também.
Acho que oficialmente mudei o modo de fazer o "Precisamos falar sobre...". Deixou de ser de temas polêmicos e atuais apenas para assuntos que eu quero falar, mas são um pouco cabeludos. haha Ou até alguns pensamentos mesmo. As coisas nesse blog se misturam.
Enfim, o tema de hoje não é tão polêmico assim, porém é uma coisa que eu percebo e que me incomoda muito dentro o mercado oriental de música, que é eles ocidentalizarem algumas coisas.
Não vejo problema em experimentarem os gêneros e os estilos musicais ocidentais, porque desse lado do mundo tem variedade quando lá. Confesso que isso não me incomoda, mas tem algo que me incomoda e muito e me dá uma certa agonia. E são botam ocidentais em clipes.
Eu vou falar mais do mercado japonês porque é o que eu mais acompanho.
O que eu quero dizer com tudo isso? Quer dizer que eu odeio ocidental em clipe japonês?
Calma, não é isso. Mas, sério, na minha visão são poucos os clipes que se salvam de um problema chamado bizarrice. Sério, tem clipes que eles colocam umas pessoas muitos esquisitas - nada com as pessoas - e que interpretam muito mal. Então, isso acaba gerando umas cenas muito bizarras.
Provavelmente é o que os estúdios podem pagar, mas poxa, ai mostra a falta de cuidado da coisa.
Eu vou citar com exemplos. Só não vou usar muito, mas vai dar para entender.
Tem uns clipes que sou obrigada a avançar introduções enormes por conta de gente ocidental que interpreta muito mal e é um trecho todo em inglês que só introduz uma história legalzinha, mas que afeta pouco no clipe em si.
Exemplos perfeitos são em Startin' da Ayumi Hamasaki, que tem todo um introdução em uma locadora com dois caras comentando o clipe em si, mas fora isso não tem nada demais. Sem contar com a apresentador da MTV baixa renda que faz uma intro antes do clipe começar mesmo. E as caras mega caricatas no decorrer da música, mas a do carro é especial.

 



E também tem o Pop Master da Nana Mizuki, que reassisti tem poucos dias e fiquei pensando no quão bizarro e desnecessário toda aquela história da gravação do clipe ser como uma reportagem, porque "Pop Master vai nascer". Gente, a Nana fechou o Nippon Budokan para gravar um clipe, nao precisa de um monte de ocidental bizarro pra estragar o amorzinho que é esse clipe.

Alias, os cinco segundos do Tomokazu Sugita são melhores que esses ocidentais todinhos ai! Cês nem sabiam que ele tava nesse clipe né? Esse homem não vale é nada! Sugitan <3

Exemplifiquei com os insuportáveis, agora vêm os suportáveis, mas não menos estranhos por causa disso. São dois clipes da Ayu. (Tá meio difícil de lembrar, mas cês me perdoam né?)
O primeiro é Beautiful Fighters, que ela gravou nos Estados Unidos, lá em 2006. Ele tem todo um clima feliz e coisa de tal. Ayu e as dançarinas são amigas e trabalham nesse lugar show com carros a noite e durante o dia tem outros trabalhos. E é bem legal porque todas as personagens tem relação com uma outra pessoa que vai lá ver o show, que são ocidentais. Nesse caso, eles fazem parte da história e bem, tem uns trechos divertidos no clipe por causa deles, mas são em cenas exageradas.


O segundo é My name's Women, que é mais um no estilo do Startin', com intro e historinha. Mas, a desse clipe até tem um pouco de relevância, porque Ayu coloca o Shu-ya no chão só porque ele a menosprezou quando era "feinha".
Os ocidentais aqui estão mais como plano de fundo, como figurantes. Eles tem uns leves closes e só! O foco é mais na Ayu e nos dançarinos sem camisa, que faz valer o clipe, além do hino de música, é claro!




E por último, é um que dá para assistir porque é um clipe bom. E sim, é da Ayu de novo.  Peço perdão pela falta de variedade.
No caso é Virgin Road, onde só está presente um dos ex-maridos da Ayu que não lembro o nome agora. Mas, o clipe é um história de um casal que assalta altos bancos e quase morrem ao serem alvejados por um helicóptero, mas ai eles fogem no fim. (Também gravado nos EUA.)
(Depois tem o Return Road que a Ayu bota o mesmo vestido só que
preto, mas esse não é o tópico.)

Mas, o que quero levantar aqui é que em alguns casos acaba sim ficando forçado e acaba deixando clipe chato ou até parecendo com uma qualidade inferior. E na boa, isso me incomoda muito. Não significa que eu vou parar de ver o clipe ou que eu vou boicotar, nada disso. É só uma questão que tõ levando, porque os clipes só com os asiáticos ficam bem melhores, de verdade.
E vocês, concordam com o que eu disse? Vocês podem assistir aos clipes para entender melhor, todos tem no youtube, só procurar.
Mas, por que levantei esta questão? Cês já pararam para pensar de fosse ao contrário? Se fosse um asiático num clipe de pop, todo mundo ia se perguntar o que diabos ele está fazendo ali. É a mesma coisa basicamente!
Já falei demais. Vou ficando por aqui hoje.
Até a próxima!

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Música #13: Asami Imai


Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou com a primeira postagem sobre música de 2019. Estou animada para apresentar cada vez mais dos artistas que eu gosto aqui no blog. A escolhida de hoje é a seiyuu e cantora: Asami Imai.
Asami Imai nasceu em 16 de Maio de 1977, na prefeitura de Yamaguchi no Japão. Ela se formou na Universidade Meiji em Teatro e Drama. Nessa mesma época, em 1998, ela ganhou um concurso como dubladora na ENIX Anime Awards, isso quando ela ainda era estudante. Ela debutou em 1999, no CD Drama Toki no Daichi〜Hana no Ōkoku no Majo〜.
Desde então, ela trabalha como dubladora. Entre suas personagens mais famosas estão: Chihaya Kisaragi de THE iDOLM@STER e Kurisu Makise de Steins;Gate.
Sua carreira musical começou apenas em 2009, através da label da 5pb records, onde está até hoje. Seu primeiro single foi "Day by Day / Shining Blue Rain", em 22 de Abril de 2009.
Eu fui conhecê-la apenas em 2012, por causa do meu blog Seiyuu World Brasil e achei simples dela Limited Love. E claro, foi mais uma seiyuu maravilhosa que entrou na minha lista.

E ela está sim entre uma das minhas seiyuus favoritas, junto com a Nana e a Minorin, por exemplo.
Adoro o estilo das músicas dela, é uma coisa upbeat. Eu não sei explicar, eu só sei que eu gosto e é isso.
Agora, se fosse indicar as músicas essenciais dela, daquelas bem de playlist de spotify, seriam Color Sanctuary; Hana no Saku Basho e Hasta la Vista.


E como todo seiyuu, várias músicas dela fazem parte de animes, como o Corpse  Party, Hyperdimension Neptunia e do próprio Steins; Gate.
Ela também fazia parte de uma seiyuu unit, que eu citei inclusive no Top 5 desse assunto aqui no blog, que é o ARTERY VEIN, eram ela a Eri Kitamura (que falarei nesse tópico do blog futuramente, com certeza.) É uma das melhores, na minha opinião.


Os lançamentos mais recentes da Asami Imai foram o álbum Words of GRACE, em 2016.
E tivemos os singles World-line, em Agosto de 2018 e o single Believe in Sky que saiu em 11 de Janeiro.


Bem, pessoal, é isso. Espero que tenham gostado de conhecer um pouco sobre a Asami Imai.
E não é querer me gabar não, mas essa a pessoa que eu uso como o DreamCast da Kazuko, personagem do meu livro O Diário da Escrava Amada. Ela e a Asami Imai são uma só! haha
Só eu para usar uma pessoa de uns 40 anos para representar alguém com 20 e poucos. É a magia do formol japonês!
Vou parar de falar coisas aleatórias e terminar por aqui.
Até a próxima!