quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Kyon #87: Anelise e os doramas

Olá, pessoas! Kyon aqui!
Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou trazendo mais uma postagem, dessa vez mais um dos textos legais que eu postei no meu antigo blog. O tema da vez é sobre Anelise e os doramas.
Para quem não sabe, ela assiste dramas desde 2008, então já viu algumas coisas nesta vida.
E fica como curiosidade de como se consumia doramas na época da postagem original, que foi em Abril de 2014, já que não tinha tanto dorama na Netflix, por exemplo.
É isto, segue o texto...

Anelise e os Doramas
Antes de tudo: O que são doramas? Segundo definição da wikipédia:
Dorama (ドラマ) é a definição generalizada do gênero série de televisão oriental, seja ela J-Drama (drama japonês), K-Drama (drama coreano), TW-Drama (drama taiwanês), C-Drama (drama chinês) e até mesmo os Live-Action (filmes com pessoas reais quando um mangá ou anime faz sucesso).
Agora a segunda pergunta é: Como minha protegida descobriu isso?
Culpa da linda e maravilhosa internet. Ela descobriu os animes legendados, as músicas japonesas e os doramas. E sempre pelo mesmo motivo: Querendo algo diferente.
Foi justamente isso que ela encontrou nos doramas, histórias diferentes e muito divertidas, com ação, romance e etc.
O seu primeiro dorama foi Fated to Love You, cujo ela tem um amor eterno. Foram quase dois anos acompanhando no fansub. E quando acabou, ela ficou feliz e triste ao mesmo tempo.
Não digo que Anelise seja uma mega dorameira, afinal, nem boa otaku ela é. Mas ela gosta bastante de assistir doramas. Ela já deve ter visto uns três ou quarto (contando o que está vendo agora e o terceiro incompleto). Ela prefere pegar filmes, pois é uma coisa mais sucinta, mais rápida. (Ela preguiçosa, isso sim!)
Contudo, não significa que ela dispense um dorama maior, por conta de uma boa história.
Ela já assistiu muitos filmes ótimos, que ela realmente gostou e que outros sequer nunca ouviram falar. Minha protegida gosta desse sentimento de "Só eu conheço isso". Ela tem um gosto de ver coisas desconhecidas. (Coisa de gente doida, vai entender.)
Porém, se for pensar que doramas são como novelas para nós. É bem melhor assistir algo que tenho 40 capítulos do que um que duram mais de 100. (Aqui no Brasil é assim.) Outro bom fator é que as histórias se tornam diferentes porque são de um cotidiano diferente.
E que demora para acontecer um simples beijo... Se for o dorama todo tá no lucro! Se bobear nem tem.

Bem, pessoal, é isto! E vocês, gostam de doramas? Ou melhor, já viram algum dorama? Comentem ai!
Até a próxima!
Beijos do Kyon!
    
 
 

sábado, 27 de agosto de 2022

Precisamos falar sobre... #33: Autora ter que "agradar" leitor; lidando com críticas

 
  
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais uma postagem deste tipo, pois novamente senti a necessidade de falar sobre algum tema que é um cadinho polêmico e que pode causar controvérsia. Geralmente é um tema relacionado com meus livros ou minha carreira de autor, vocês já devem saber bem disso.
Enfim, vou primeiro dar contexto antes de falar do que quero falar.
Eu coloquei um dos meus livros - O Diário da Escrava Amada - gratuito no dia 1º de Agosto e tivemos mais de 800 downloads e algumas outras leituras por fora. E como sempre acabam chegando as avaliações depois disso.
Poucos dias depois de ter ficado com gratuito, recebi uma DM no meu insta de autora (@contosane) de uma menina que leu o livro e disse que foi ler o livro mesmo com o aviso de gatilhos e mesmo assim se incomodou com algumas coisas da história e resolveu pontuar. Mas, calma, ela falou super de boa e expressou de maneira bem construtiva o ponto dela.
Porém, no final, ela falou que imagina que eu não concorde com o que está exposto no livro e que eu deveria colocar um disclaimer sobre isto no começo. Algo como: Isso aqui é ficção e a autora não concorda com nenhum desses comportamentos.
E sinceramente, não fiquei com raiva, pois não era a primeira vez, tanto que é por isso que tenho o aviso de gatilho. (Só comentei com alguns amigos sobre a situação!)
Só que ai eu recaiu um questionamento da minha cabeça, pois é do meu tipo de personalidade - INTP - procurar algum sentido para os comportamentos das pessoas. Acompanhem a reflexão!
Por causa de situação de uma situação semelhante, de uma pessoa ter os gatilhos despertados - e que aconteceu de uma forma que quase me fez jogar o livro fora perto do lançamento em físico - que eu coloquei bem grande os avisos de gatilhos antes mesmo da sinopse do livro. Quando vou recomendar aviso para a pessoa er certo cuidado.
Eu tenho plena consciência de todas as temáticas que têm dentro do DEA e todas elas estão lá por um motivo, mas sei que não é algo tragável para todo mundo e tá tudo bem com isso.
Só que minha cabeça, se a pessoa tem gatilhos com essas coisas e já ter sinalizado - pela própria autora - por que ela mesmo assim vai lá e lê? E depois ainda vem comentar que teve gatilho? Ué, mas eu num avisei? E mesmo assim você foi ler por sua conta e risco?
E assim, pensemos com um pouco de lógica, acho que está mais do que claro que eu não concordo com nenhum dos temas abordados no livro, não acho que preciso colocar um disclaimer para isso também.
Confesso que os avisos de gatilhos são sim para eu me proteger um pouco de certas situações, como a que aconteceu da primeira vez. Para que as pessoas não venham e que se sentiram mal lendo o livro e do jeito que são as coisas hoje em dia na internet, tudo é motivo para cancelamento e isto pode ser um!
Conversei com outros colegas autores sobre este fato da gente tentar se munir, se proteger quando escrever obras com temáticas mais complexas e mais adultas.
E na boa, o que mais precisa fazer além de colocar aviso de gatilho ou de aviso de "não concordo com isso" para que os leitores não venham com trezentas pedras na mão depois da leitura e te dar duas estrelas no livro?
Eu sempre me pego pensando que falta, em parte, alguma interpretação de quem lê o DEA. Eu posso gravar um vídeo inteiro falando sobre detalhes que muitos dos leitores simplesmente deixam passar pois ficam presas em outras questões, ao contrário de prestar atenção aos personagens.
E a gente recai de novo sobre aquele questionamento: Será que a arte tem que se sempre confortável ou ela pode sim incomodar?
Makoto e Kazuko e todos os outros personagens do DEA são bastante complexos e repletos de nuances. A coisa que eles menos são personagens unidimensionais e que podem ser "avaliados" de forma simplista.
Claro que como autora tenho bastante consciência do que eu fiz com o livro e sim, sei que a temática não é delicada e não é para ser mesmo! E obviamente, eu não concordo com que coloquei no livro.
(E repito a mim mesma mentalmente: Se vocês conhecessem Ai no Kusabi - a obra que inspirou - vocês iam passar mal e ter uma síncope com a quantidade de gatilho que tem.)
Ou seja, a pessoa aqui já está acostumada a lidar com críticas deste tipo relacionadas ao DEA. 
E tudo isso me fez pensar em outra coisa: Como a gente vive essa época das pessoas encontrarem problemas com as obras?
Não no quesito do que faz ela ser ruim mesmo, mas parece que as pessoas já consomem algo procurando sobre o que vão reclamar. Não só com os gatilhos, mas com muitas outras coisas. É só ver como - especialmente no twitter - as coisas mal saem e as pessoas que já estão reclamando de tudo. (Vocês estão ouvindo isso da pessoa que mais reclama no universo.)
Sinceramente, que época chata para se viver! Um consumo excessivo e onde se começa a ver/ler alguma coisa já procurando o que criticar, o que não está perfeito, o que está fora da "conformidade", o que tem de problemático. Claro que devemos ter senso crítico com o que consumimos, mas não dessa forma exagerada igual acontece atualmente.
Enfim, eu devo estar apenas sendo chata, mas eu realmente ainda de só sentar e curtir a coisa e quando termino que vejo o que tem de ruim ou bom.
A única coisa que me cansa nisso tudo é que acaba se refletindo no universo literário. Ficamos pisando em ovos e observando cada mínimo passo que se dá, com medo das pessoas que já veem com tantas pedras nas mãos esperando um pequeno e único deslize só para te apedrejar.
É assim que eu me sinto!
Vou deixar, só para ilustrar, o tweet que me inspirou nesta postagem (e que deve virar vídeo depois).
E vocês? Concordam com o que falei? Já chegaram a pensar sobre isso? Comentem ai!
Até a próxima!


quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Top 5 #76: Filmes asiáticos favoritos


 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo mais um Top 5, dessa vez seguindo mais uma temática de filmes. Para quem não sabe gosto de ver bastantes filmes asiáticos, então nada mais justo do que trazer um deste tipo. Digamos que vai ser uma atualização de um Top 5 que eu fiz lá em 2015, então achei legal fazer novamente, pois já vi muito mais filmes deste aquela época.
Quem quiser ver o primeiro, é só entrar aqui!
Bora pro top logo!
 
5- A Batalha dos Três Reinos / Trilogia Ip Man
Filmes chineses de ação que é uma das coisas que mais amo.
O primeiro segue uma linha mais épica, com reinos e guerras, trazendo até uma parte mais fantasiosa. Já o segundo é baseado numa história real e tem ótimas cenas de ação.


 
4- Filmes do Samurai X
Adaptação de um dos animes que eu vi pouco quando crianças, mas os filmes são muito bem feitos. Trazendo uma ótima história e excelentes cenas de ação. Vale muito a pena!

 
3- Helter Skelter / Amor com Fetiche
Helter Skelter é simplesmente um dos meus filmes favoritos, só não coloquei em primeiro lugar porque seria muito óbvio. Nem preciso descrever, porque tem resenha do inclusive do mangá aqui.
Amor com Fetiche é o mais recente desta lista e é apenas maravilhoso, trazendo cenas sexys e tudo o mais.
 

2- Hua Mulan
Um dos meus favoritos também, mas não coloquei no 1 para não ser injusta.
Trazendo a história mais real da Mulan, trazendo cenas trágicas e sofrimento no final do filme.

 
1- 77 Heartbreaks
Esse devo ter visto um ou dois anos atrás e eu fiquei simplesmente apaixonada.
É um filme mais adulto e que coloca a gente para refletir sobre as coisas que podem acabar com uma relação. Eu ainda tenho que reassistir para pegar mais coisas deste filme.
Inclusive, falei dele aqui no blog!
 

Bem, pessoal, é isto!
Lembrando que os top 5 são só a minha humilde opinião. E creio que as listas deste tipo, que não são tão comuns, ficam como uma recomendação para vocês.
Até a próxima!
 
 

sábado, 20 de agosto de 2022

Música #34: KARD


Olá, pessoas! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais uma postagem sobre música, dessa vez falando sobre o grupo de K-pop: KARD.
Eles são um dos grupos mais populares por aqui no Brasil, tanto que vieram aqui recentemente.
KARD é um grupo misto - com membros homens e mulheres, o que é raro atualmente - formado por quatro membros: BM, Somin, J-seph e Jiwoo.
O grupo começou no ano de 2016, em 12 de Dezembro, com o single Oh NaNa. O single conseguiu boas posições no charts coreanos.
Em fevereiro de 2017, veio o single Don't Recall, que colocou o grupo no mapa do resto do mundo. Inclusive, foi o single com o qual conheci o grupo.
Em abril ainda, saiu o terceiro single do projeto de pré-debut: RUMOR.






O grupo debutou o oficialmente em Julho de 2017, lançando o EP Hola Hola, trazendo seis músicas, incluindo os três lançamentos anteriores junto.
O nome do grupo segue o conceito de cartas de baralho, com cada membro representando uma letra, assim como sua posição no grupo. Sendo o seguinte: BM, o rei, letra K; J-seph, o Ace, letra A, ; Somin, Black Joker, Letra R; Jiwoo, Color Joker, letra R. Já a letra D vem de "hidden card", que significa as peças que mesmo não fazendo parte do grupo, o ajudam. Um exemplo poderia ser um compositor, dançarinos. Inclusive, o nome do fandom é "Hidden Kard"!


Depois vieram os singles: You in Me (2017), Trust Me (2017) e Ride on the wind (2018).
Nesse meio tempo o grupo foi alcançando sucesso internacional, fazendo turnês pelo mundo, inclusive no Brasil.
O grupo segue um estilo bastante latino em algumas de suas músicas e talvez seja por isso que o grupo é bem popular por aqui.



E na minha humilde opinião, é um grupo bastante talentoso e é ótimo ver a energia e interação dos membros todos juntos.
Seguindo pelos lançamentos, em 2019 tivemos Bomb Bomb e depois Dumb Litty.





Creio que o KARD seja um grupo muito bom para quem não costuma acompanhar K-pop, pois as músicas deles segue um estilo bem mais ocidental do que a de outros grupos.
E mesmo com a pandemia, o grupo manteve suas atividades. Então, no ano de 2020, tivemos os lançamentos de Red Moon e Gunshot, que foram um grande sucesso com os fãs.





O grupo ficou em um pequeno hiatus de um ano, por conta do membro J-seph ter que prestar o serviço militar, que é uma coisa obrigatória na Coreia do Sul.
O último lançamento do grupo foi o single Ring the Alarm, que saiu no mês de Junho.



E ai, gostaram de conhecer um pouco mais sobre o KARD? Comentem ai!
É um dos meus grupos favoritos, amo acompanhar eles!
Até a próxima!
 
 
 

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Resenha #86: O diário da uma Princesa Desastrada

 
Olá, pessoas! Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais uma resenha, dessa vez de mais um livro nacional, dessa vez um dos mais famosos atualmente que vou resenhar aqui. É O Diário de uma Princesa Desastrada da Maidy Lacerda, mais conhecida como Dear Maidy. Ela tem um canal no youtube que fala sobre Disney, animações e outros temas que gosto, então adoro consumir o conteúdo dela. Então, nada mais justo do que ler o livro dela.
Vamos a sinopse e depois digo o que achei! Bora lá!
 
Sinopse: PRINCESAS SÃO SEMPRE GRACIOSAS, NÉ?

Mas a princesa Amora Maria Florentina de Florentia não. Na verdade, ninguém pode saber que ela é uma princesa e tem que fingir que é apenas a Florentina: a menina desastrada da escola que ninguém gosta!

E, para piorar, ela é um poço de derrotas. Basta sair da cama que os desastres começam a acontecer. Filha da fada mais poderosa, mas sem poderes, tem uma irmã nada boazinha e um arqui-inimigo super malvado... As coisas não são nadinha fáceis.

Este diário estar em suas mãos é mais uma coisa para a longa lista de derrotas da Amora e não a deixaria nada feliz. Mas já que ele está com você agora se prepare para conhecer o reino de Florentia, a vida desastrada de Amora e se apaixonar por tudo que ela ama.

Uma certeza que você pode ter é: nada vai acabar bem!
 

O Diário de uma Princesa Desastrada é contado pelo ponto de vista da Amora, que é nossa protagonista e a princesa do reino de Florentia. A mãe dela é a rainha e ela também tem uma irmã mais nova, que é a Olivia. Há várias pessoas no reino que tem poderes e outras que não, Amora é uma destas.
Outro detalhe é de que ninguém conhece e sabe quem é a Princesa Amora, sua mãe a preservou pois as filhas mais velhas que sofrem com profecias e maldições. Inclusive, ela é uma das pessoas que não tem poderes!
Amora estuda na escola de pessoas não-mágicas, estudando matérias como as nossas, como matemática, física, história, essas coisas.
Durante a leitura vamos acompanhando o cotidiano dela, com o inimigo da escola - que é o Scorpio - e a melhor amiga - que é a Lily. E vamos conhecendo cada vez mais sobre esse reino e as coisas diferentes que ele tem. A autora criou um universo que é paralelo aos contos de fada, tanto que ela cita em alguns momentos, como a Rapunzel. Tem comidas, criaturas mágicas, tudo o que um universo desse tipo tem que ter!
Acontece tanta coisa no livro e é tão divertido que não quero cotar, para não estragar a experiência de leitura, dei muitas gargalhadas durante a leitura. Mas, é repleto de personagens maravilhosos, destaque para Floreante Viajante e a Yara.
A estrutura do livro é como se a gente estivesse realmente lendo o diário da Amora, que foi um presente de aniversário de sua mãe. Então, a gente acaba ficando até bem íntima da personagem.
O livro é bem infanto-juvenil, tão leve e tão gostoso de se se ler. É uma leitura leve, que você nem sente passar. E as ilustrações são uma das coisas mais fofas deste livro, dando um elemento que complementa a história. (E que faz muito sentido, pois a Amora ama desenhar.)
É um livro curador de ressaca literária, pois ele é bastante confortável!
Quem estiver procurando um livro para indicar para alguma criança, é uma boa pedida!


 
Avaliação:
 
 
 
 

domingo, 14 de agosto de 2022

Tag: Colecionadores de livros


Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais uma tag, dessa vez chamada Colecionadores de Livros. E sim, vamos falar de livro, porque é sempre bom! Eu vi esta tag aqui e achei legal para responder.
Inclusive, as perguntas me deram vontade de refazer a bookshelf tour no canal do youtube. 
Mas, bora para as perguntas!
 
1- Quantos livros você tem?
Eita que vou ter que parar para contar... Peraí!  Tenho 252, sendo 141 mangás e 111 livros.

2- Com que frequência compra livros?
Eu nem sei mensurar a frequência. haha Talvez uma vez a cada três meses!

3- Como você organiza seus livros?
Eles são divididos em três partes: Os mangás, na parte de cima das prateleiras; Leituras futuras numa prateleira do armário; Leituras já feitas numa prateleira logo abaixo.



4- Qual foi o último livro que comprou?
Diário de uma Princesa Desastrada, que em breve vai receber resenha no blog.

5- Qual o maior livro que você tem?
Guardians Volume Único, da autora Luciane Rangel. Ele tem 688 páginas, mas está numerada até a 685.
Um calhamaço literalmente!

6- Qual o menor livro que você tem?
Eita, deve ser um dos livros de infância. Talvez o Fadas de Areia, que é só um dos meus livros favoritos da vida!
Mas, para citar na Tag, deixo A Rainha Cruel que tem 20 páginas.

Bem, pessoal, é isto!
Acho que deu para perceber pela tag que eu acho que posso ser considerada uma Colecionadora de Livros, talvez não tanto quanto outros, mas posso.
Espero que tenham gostado da tag!
É isto! Até a próxima!
 
 

 

terça-feira, 9 de agosto de 2022

Kyon #86: Sobre os sentimentos de "Isolamento Social"

Olá, pessoas! Eis eu, Kyon, aqui! 
Como vão? Eu espero que bem!
Enfim, estou hoje aqui para levantar alguns pequenos questionamentos acerca dessa nossa vida social e sim, tem a ver com a terapia da Anelise.
Ela já deve ter comentado por alto em algumas redes sociais (não tenho certeza se aqui no blog também) sobre os esquemas. Este é uma das coisas que ela trabalha na terapia, que fala que nos temos algumas crenças e comportamentos que são desproporcionais e todos eles tem alguma origem na nossa criação e que fazem ele sempre se reforçam quando precisamos encará-los. Uma destas é a de "Isolamento Social", que faz com a gente se sinta afastado ou alheio as interações sociais a nossa volta.
Tem também a "autocrítica", "padrões inflexíveis" e algumas outras, sendo 18 ao total! (Quem sabe Anelise não faça um vídeo sobre este tema quando conhecer todos os esquemas!)
E bom, com esses tempos de pandemia, creio que todos nós encaramos um pouco da crença de isolamento. Nos sentindo meio desconectados dos outras, do mundo, essas coisas.
Imagino que alguns escritores ou outras pessoas que trabalham com artes devem sentir exatamente a mesma coisa que eu vou descrever aqui.
Pode parecer que não, mas sim existem as panelinhas em qualquer lugar em que estamos inseridos e no meio artístico não é diferente. Existe aquele grupinho que sempre interage entre si, que troca divulgação e tal. E sempre tem as pessoas que estão fora desta panelinha, tentando entrar e ainda assim ficam de fora. Usando uma analogia melhor, estão no cabo da panela.
Ou parece sempre estar falando sozinha em redes sociais, fazendo um projeto muito legal e sentindo que está realmente sozinha e que o projeto é mais para si mesma e está tudo bem quanto a isso.
Ou quando se tenta quebrar algumas barreiras e manda alguma divulgação para alguém ajudar, se inscreve em algum evento ou concurso... Não é respondida, sente que é ignora ou sente que rola um "boicote" meio que não proposital.
Tudo isso que citei são só apenas algumas das tantas coisas que a Anelise sente com relação a carreira literária dela (e até no trabalho), que se caracterizam pelo esquema de "Isolamento Social".
Ela sempre tem essa sensação de estar meio de fora, de nunca parecer que faz parte de um grupo... Essas coisas assim!
Não sei se alguém que lê aqui o blog também tem esses mesmo sentimentos e pensamentos, mas acredito que seja bastante normais, ainda mais hoje com redes sociais e com o agravante da pandemia.
Sabemos bem que esses tipos de sentimentos não são saudáveis, porém, por outro lado, não tem nada de errado em senti-los. A questão é realmente saber de onde ele surge - no passado mesmo - e também não deixar que ele venha à tona e acabe atrapalhando a sua vida atualmente.
Enfim, era só uma reflexão que quis levantar. Perdoem o devaneio um cadinho longo.
E vocês, já tiveram sensações parecidas com as descritas aqui? Comentem ai!
Até a próxima!
Beijos do Kyon!
    
 
 

sábado, 6 de agosto de 2022

Assistindo, Lendo, Etc... #60: Julho 2022

 
 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Mais uma mês dando as caras e com ele mais uma das nossas atualizações mensais sobre o que consumi no decorrer desses últimos 30/31 dias. É um dos tipos de postagem que mais gosto de fazer e creio que seja uma das que seja mais interessante para deixar indicação, pois eu vejo uns negócios diferentes as vezes.
Então, sem mais enrolar, bora lá!
Começando pelos filmes, que foram poucos e ambos foram documentários. Inclusive até visto praticamente juntos, por a Netflix indicou. O primeiro foi "Pai Nosso?" que conta a história de várias pessoas que foram frutos de inseminação artificial, por conta de muitas questões dos pais, mas o médico que tratou suas mães era um cara doente e inseminou todas essas mulheres (as mães) com o próprio sêmen. Anos depois, num site de teste genético - que as pessoas faziam para ver suas origens -, eles foram se encontrando e chegaram a processar o tal médico. O documentário é de deixar a gente puta da vida! É bem feito o documentário, mas a gente passa raiva com a história.
Já o segundo foi Atleta A, que conta a história das atletas americanas de ginástica olímpica que denunciaram o médico que abusou sexual delas em diversos períodos. Inclusive, uma destas perdeu a oportunidade de competir nas olimpíadas porque fez a denuncia. Outro documentário que deixa a gente revoltado, pois é mais um homem abusando de mulher. E este, ainda bem, foi sentenciado. Outra coisa que documentário é sobre o sistema intensivo de treinamento das atletas... Que também deixa a gente com raiva por muitos motivos!


 
Já sobre as séries, também foram poucas, a maioria doramas.
Assisti a Love and Fortune, um dorama japonês que é sobre um relacionamento de uma mulher mais velha com um adolescente. Sim, isso é mega problemático, mas você fica tão preso na história que não consegue largar. E bom, tem umas cenas quentes bem feitas. Inclusive, adorei o final. Devo falar sobre numa postagem separada!
Outro dorama que dei o play mega no aleatório foi Full House, que é com Song Hye-ko, que faz Descendents of the Sun. É um dorama velho e que tem vibes do que eu costumava ver no meu começo de vida de dorameira. E o que me atraiu na história foi a personagem ser escritora, só que por outro lado eu estou passando nervoso com a moda dos anos 2000.
Por último, seguindo na onda de true crime, vi o documentário sobre o assassinato da Daniella Perez: Pacto Brutal. Foram cinco episódios muito bem produzidos e que deixam com bastante raiva que de como a história foi horrível e os assassinos são dois malucos e que deveriam estar presos até hoje... Essa justiça brasileira é uma chacota! Enfim, devo comentar sobre este também.



 Quanto às leitura, bom... Finalmente terminei um livro que estava lendo desde 2020, mas eu fiquei tão entruncada na leitura que a resenha só saiu agora. Uma pena que o livro me decepcionou um pouco. Então, emendei com uma leitura mais leve e curadora de ressaca literária e deve sair em breve a resenha. Agora estou relendo - em parte - um livro de uma amiga para resenhar por aqui (e que faz parte do projeto de leituras do ano).
Eis a lista dos livros:
 



Quanto às músicas, sinceramente, Julho foi um mês abençoado. Saiu tanta coisa boa, como os álbuns da Nana (que falei na postagem passada do Assistin), da Eri, além de singles novos de artistas que amo! Além do comeback de um dos maiores gupos de K-pop: Girl's Generation (que foi agora no início de agosto).
Fiquem com a lista e os vídeos das músicas.
  • IЯiDÉSCEИT%V!SIØN - Eri Kitamura;
  • DING DONG - Daisuke Ono;
  • Everlasting - Mamoru Miyano;
  • Trink mein Freund  - dArtagnan;
  • Forever 1 - Girls' Generation.






Bem, pessoal, é isto! E vocês, o que consumiram no mês que passou? Comentem ai!
Até a próxima!

terça-feira, 2 de agosto de 2022

Para todos aqueles que criam com as palavras...

 
Um pequeno texto sobre o Dia do Escritor, que foi em 25 de Julho, que postei no meu instagram e resolvi passar para cá!
 
Para este dia do escritor não quis separar ou tirar mais uma foto com os meus livros, pois todos esses em algum momento foram exatamente isto presente na foto: um arquivo no computador. Ou, uns anos atrás, um manuscrito rabiscado num caderno.
Todo livro antes de ser livro é um rascunho, é uma ideia que se escreve, que se vai criando e moldando conforme a contagem de palavras e páginas vai aumentando.
Confesso que por muitos momentos já pensei em desistir, em deixar para lá essa coisa de ser escritora, porém eu sempre me pego pensando em que outra coisa irei fazer se não escrever mais.
Desde meus 11 anos de idade que eu rabisco coisas em cadernos... E se tornou algo tão trivial que eu não consigo me ver sem estar criando ou escrevendo.
Estarei sempre com meus personagens e meus livros e é isso o que me faz escritora... Escrever... Criar...
Vou deixar um trecho de uma música da Ayumi Hamasaki, que dá para relacionar bastante com o que eu sinto:

"Não perderei mais meu caminho,
não tenho mais arrependimentos,
conhecê-lo foi meu destino.
O significado do meu ser,
a razão da minha existência.
A pessoa que me ensinou tudo, foi sempre você.

(...)

Empurrada pela força da gravidade,
puxada pela atração.
Foi necessário ter te conhecido,
não posso ir contra você,
apenas posso respeitá-lo.
Porque sei que sem você não sou eu mesma."

Feliz Dia do Escritor! Para mim e para todos os meus colegas autores, todos aqueles que criam com as palavras.