Mais um resenha de livro aqui no blog. Desta vez é sobre o segundo livro da série Linhas: Brilhos.
Para quem não sabe eu também fiz sobre o primeiro livro da série aqui.
Primeiro a sinopse do livro e eu digo o que achei.
Sinopse: Crow está vivendo o sonho de todo estilista. Nonie fisgou a atenção de um garoto maravilhoso. Jenny ensaia agora sua nova peça. Edie, porém, está com problemas...
Em meio à euforia com a chegada da primeira coleção de Crow às lojas que vestem as garotas mais antenadas de Londres, surgem sérios rumores de que as tão cobiçadas roupas vêm sendo produzidas à custa do trabalho escravo de crianças na Índia. Não pode ser, claro... Ou será que pode?
Na dúvida, as amigas topam ir conferir. Lá, elas não só descobrem a explosão de cores e brilhos de uma cultura que ainda não conheciam, mas também deparam com uma grande questão: o que vale mais, seus sonhos ou seus ideais?
O que dizem sobre a continuação desta série?
O estilo do livro se mantem do mesmo jeito que o anterior, com uma leitura leve e de capítulos curtos.
As descrições de moda muito detalhados ainda me deixam um pouco perdida, porque eu realmente não entendo de moda, ainda mais dos trajes indianos.
O livro começa um tempo depois do primeiro desfile de Crow, no lançamento de sua primeira coleção high street para a Miss Teen. É aquela euforia e confusão por conta das garotas loucas para adquirir peças da estilista mais bombada do momento.
Porém com o lançamento da coleção surgem alguns boatos de que pessoas (mais especificamente crianças) escravizadas quem fizeram as roupas da coleção. Um grupo americano, nome de Sem Brincadeira, aparece no blog de Edie e faz as acusações.
Durante o livro, as meninas vão investigando esse boato e se preocupando com os exames do ensino médio. Elas visitam Paris, para o enterro de uma grande amiga de Crow e também a Índia, para conhecer uma das empresas que faz as roupas da Miss Teen.
Nonie, nossa protagonista divertidíssima, conhece um belíssimo bailarino e começa a sair com ele. (Não gosto dele só pelo detalhe de parecer o Robert Pattinson.) No princípio, ela até gosta dele, mas depois tem uma total decepção.
Jenny, a amiga que é atriz, está ensaiando para a peça que conta a sua história, porém "A rainha do mal" tem que vir e mudar todos esses planos.
Edie se preocupa com os boatos das crianças escravizadas e começa a conversar muito com um tal de Phill do Sem Brincadeira.
Além de termos os melhores parentes literários, como Harry (irmão de Nonie) e Henry (irmão de Crow).
Com este livro aprendemos mais sobre a história da moda e sobre as crianças que sofrem com escravidão.
Mais uma ótima leitura para relaxar, rir um bocado e também falar sobre temas mais sérios.
Obs: Quem sabe quando sair o terceiro da série aqui no Brasil, eu não leia.
Um comentário:
Olá, Ane-linda! :D
Adorei a resenha… Não conhecia a série, mas é legal saber que há um livro que aborda temas sérios por detrás da moda. Infelizmente, sei que usamos muitos itens de vestimenta e tecnológicos que envolvem trabalho escravo. É triste, mas parece que foge da nossa possibilidade de intervenção. :( Descobri, por exemplo, que a Apple produz materiais com mão de obra "barata" – lê-se explorada – e uso vários itens deles (iPad, Apple Tv…). Chato isso. O mesmo acontece com as roupas. Compramos sem saber as condições em que foram produzidas, né?
Bem, deixando isso de lado, quero dizer que gostei também de saber que o livro é humorado! (rs) Parece que traz um equilíbrio para o lado mais sério.
Adorei a dica!
Beijos, Ane!!!
http://www.myqueenside.blogspot.com
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