segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Pocahontas


Se for pra listar alguma coisa que marcou a minha infância fora do mundo otaku, foi Pocahontas.
Deve ser o meu filme preferido da Disney e o que com certeza gosto de ver sempre, junto com Mulan.
Quem não conhece a história dessa índia. 
E não estou falando do desenho, mas sim da Pocahontas de verdade. Não sei bem como foi a vida dele, mas sei que ela morreu aos 20 ou 22 anos (se não me engano) de tuberculose.
Eu estava vendo este filme ontem e como eu amo. Pra ter uma ideia de que é tanto amor...
Tem partes que eu vou acompanhando as falas, sem contar as músicas. Cores do Vento,  Lá na Curva e Bárbaros são as que eu mais gosto.
E minha fita está até ruim, estava vendo um dia, caiu a luz e danificou um pedaço.
E como eu cresci, acabei prestando atenção na história do filme e percebi que não se dá ideia de que o tempo passa, apenas em uma citação do John Smith: "Mas tente comer isso quatro meses".
Alias, o mais marcante do filme é o amor entre Pocahontas e John. E ela troca esse perfeito por um outro horrível no Pocahontas 2.
Mas esqueçam esses meus traumas de continuação de Disney.
O amor deles é a coisa mais perfeita do mundo ou um das coisas mais perfeitas do mundo.
E um dos meus sonhos de consumo é ter um beijo idêntico a aquele dos dois na floresta.
Eles ainda contam com a ajudinha da vovó Willow, aquela hentai.
Acho muito engraçado quando ela conversando com a Pocahontas fala:
-Quem não quer? Eu quero vê-lo outra vez!
Digamos que a Vovó é o Muchu da Pocahontas, aquela personagem que dá graça ao filme.
E acho tão lindo quando o John e Pocahontas se conhecem e vem aquela ventania e eles trocam cumprimentos.
E o vento representa o espírito de sua mãe.
Além da amor deles, mostra também a força que a Pocahontas tem pra ajudar o povo dela e quase morre por isso.
Uma história de uma índia forte e apaixonada: Pocahontas.

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