Dicas para Escrever: Tipos de Escritores

 

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!

Cá estou hoje trazendo mais uma "Dicas para Escrever", que virou o nosso quadro aqui do blog onde acabo comentando sobre escrita (e a carreira de autor) de uma forma mais direta.

Como falo sempre, é uma das coisas que mais gosto de escrever por aqui, mesmo que, na maioria das vezes, acabe me dando trabalho dobrado.

Hoje falaremos um pouco sobre os tipos de escritores! Não sei como em tanto tempo nunca de dicas por aqui não cheguei a falar sobre isso.

Eu acho um tópico bastante interessante e vocês vão entender no decorrer!

Sem mais enrolar, bora lá! 

Por que é importante saber que tipo de escritor se é?

Imagino que a primeira pergunta que surge na cabeça é: Mas por que é importante eu saber qual tipo de escritor que eu sou? O que isso interfere nas histórias que eu escrevo?

A resposta é que é bom saber qual tipo de escritor se é, pois é desta maneira que você com a ação de escrever e até planejar suas histórias.

É mais um ponto para saber como a sua maneira de escrever funciona. Se você planeja demais ou de menos, se improvisa de mais ou de menos.

Saber como se lida com o seu processo de escrita, melhor se consegue lidar com os problemas que ele pode trazer, como bloqueio criativo ou até ter que voltar reescrever uma boa parte.

Coisas que podem frustrar a um primeiro momento, mas que na verdade, não são nada mais do que o seu próprio jeito de escrever.

(E também para saber responder quando te perguntarem qual tipo você é!)

Obs: Vamos usar os nomes mais "vulgares", mas vou deixar uns links de apoio para quem quiser se aprofundar no tema.

 

Escritores Arquitetos

Este tipo de escritores são os que planejam seu livro com todos os mínimos detalhes previamente.

Ele enxerga um livro como uma casa e sabe exatamente qual será o layout e onde ficará cada cômodo.

Começa o seu livro já sabendo exatamente cada passo ele vai dar até o final, deixando pouco ou nenhum espaço para mudanças no caminho. Sua história realmente é um projeto que já está pronto na cabeça dele, só vai passá-lo para o manuscrito.

São o tipo mais organizado de autor que existe! Não costumam sofre tanto com bloqueio criativo, mas sofrem com o fato de ter que mudar alguma coisa.

 

Escritores Jardineiros

Este tipo de escritores são os que só deixam a história levá-los onde acham que ele deve ir.

Ele enxerga um livro como uma árvore que ele plantou, sabem qual espécie é, mas não sabem como vai de desenvolver, então vão a cultivando e podando sua forma conforme vai se construindo.

Costumam ter uma ideia inicial, mas não sabem exatamente qual é o caminho que a história vai chegar, o que vai acontecer e como vai ser o final.

São o tipo que mais sofre com bloqueio criativo, pois existem momentos em que a história vai chegar num ponto em que ele vai ter que pensar como seguir.

Costumam reescrevem bastante, testando diversas maneiras para o enredo funcionar. 

 

Escritores Designers

Este tipo de escritores são os que tem uma vaga ideia de onde a história deve ir, mas deixam a coisa mais livre para chegar lá da forma que achar melhor.

Ele vê seu livro como um esboço de desenho, sabem como começar, sabem o que querem no resultado final, tem ideia do que fazer, mas vão mexendo em alguns traços para tal.

Tendo um plano inicial estabelecido e alguns pontos de roteiro/acontecimentos planejados, o resto do caminho fica livre para ser explorado conforme a história vai se desenvolvendo.

São um misto do jardineiro com o arquiteto, então possuem as vantagens e desvantagens de ambos! 

 

Escritores Tricoteiros

Este tipo de escritores são os do completo caos, vão montando cenas aleatórias e depois inventam uma forma de unir tudo.

Ele enxerga seu livro como uma colcha de retalhos, escrevendo diversos retalhos/cenas soltas, ou seja, escrevendo de maneira fora de ordem e só depois, pegando estes pedaços e juntando-os.

Escrevem de uma forma mais fluida, se aproveitando de inspirações para cenas e depois organizando-as de uma forma mais coesa, dando assim a cronologia correta, montando o quebra-cabeça que inventaram.

Por não ter uma ordem tão "certa" para escrever, podem enfrentar bloqueios criativos na hora de fazer as remendas dos trechos, ou até ter dificuldade de montar tudo de forma que faça sentido.

 

 

Bem, pessoal, este foi o Dicas para escrever de hoje.

Lembrando que nada aqui é tão preto no branco viu? E um aviso: não é mais certo ou mais errado ser de um tipo ou de outro. É só a forma que se trabalha com a construção de histórias e isso vai de cada um. Podemos ser um misto de cada um dos tipos que comentei por aqui. Nada na escrita tão engessado assim! (Vocês lembram que eu sempre falo isso né? Neste tema é mais importante ainda!)

Imagino que tenham ficado curiosos sobre de qual tipo eu sou... Bem, uns anos atrás achava que eu era jardineira, mas acredito que esteja mais designer mesmo!

E como prometido, deixando para vocês os links que usei de apoio e de consulta para a postagem:

Escrita Selvagem / Escrita Selvagem 2 / Design do Escritor / Editora Albatroz

Espero que tenham gostado da postagem de hoje!

Até a próxima!  

  

Kyon #120: Anelise e o óculos

Olá, pessoal! Kyon aqui!

Como estão? Eu espero que bem!

Cá estou eu hoje trazendo mais um repost antigo do meu blog. Olha que tinha um bom tempo e confesso que fiquei com saudades.

Enfim, o tema de hoje era um que até dava dar uma atualizada, porque vamos falar sobre os óculos da dona deste blog e um coisa que o grau dela faz é aumentar! haha

Isso foi postado originalmente em Janeiro de 2012. 

Enfim, não vou mais ficar enrolando tanto vocês. Vamos ao post!

 

Anelise e o óculos
Até os 10 anos, minha protegida enxergava direito. Conseguia enxergar o quadro da sala, que era o que importava.
Acho que ela ter que usar óculos foi consequência do seu crescimento. Digamos que o que tinha que crescer não cresceu e o que não devia, fez ao contrário.
Por isso Anelise tem 1,60 de altura e 5,5 de miopia. (E 44 de sutiã, mas não vem ao caso).
Como seu olho cresceu, começou a surgir a miopia. Isto é um problema pra se enxergar de longe, não há nitidez. E pra ler o quadro era tenso.
Passou a sexta série raspando por causa disso.
Na sétima foi que mãe dela levou-a ao oftalmologista.
E quando o cara declarou o grau, parecia que minha protegida tinha cometido um crime, como matar alguém. A careta de reprovação.
E nessa época Anelise já forçava os olhos pra enxergar. Era que a porra tava ficando séria!
Foi uma bomba de -2,75 e -3,00. E diziam que era forte.
Com o óculos tudo melhorou, mas aí apareceu outra coisa: O grau aumentar.
Isso é inevitável. E foi o que aconteceu.
Acho que eu lembro todos até o último que foi a algumas semanas.
2,75 e 3,00. 3,25 e 4,00. 3,25 e 4,25. 4,25 e 5,25. E o último 5,00 e 5,50. E ainda pode aumentar. E nossa, eu tenho boa memória. (Olho esquerdo e direito, respectivamente).
No início, minha protegida até que ficou triste de ter que usar, mas acabou acostumando e se conformando. Afinal, é a vida né.
E só pra citar foi com a idade de 12 anos. Façam as contas.
Engraçado que o aparelho foi colocado quase ao mesmo tempo. Minha protegida ficou com cara de nerd.
E as amigas de Anelise que a conheceram sem óculos conseguem vê-la e não acham estranha sem óculos. Já o resto estranha.
Até o namorado da minha protegida prefere ela de óculos.
Acabou se tornando uma parte dela. Anelise depende dele pra andar no mundo e poder enxergar com nitidez.
Lembrando da maneira que ela diz: Eu sou semi-cega.
Até a mãe dela acha que ela não enxergar. Mas na verdade, ela só enxerga borros que se mexem. É sem nitidez apenas.
Um dos sonhos da Anelise em relação a seus olhos é ter lente pra usar. Mas se acha muito desajeitada pra isso.
Ir pra festa de óculos é meio tenso.

 

Bem, pessoal, dando uma breve "atualizada no tema"... Hoje em dia o grau da Anelise já passou de 7, só me fugiu quais são os valores exatos.

Inclusive, ela já até viu de usar lente, mas como tem o bônus do astigmatismo nessa conta, o valor aumenta também.

Então, digamos que o óculos já é uma parte do corpo dela. Tanto que ela consegue a bela proeza de dormir de óculos e não acontecer um acidente. (Até dormir segurando o óculos da mão para não perder também.)

É um dos objetos que ela tem mais cuidado, porque senão a coisa fica ruim!

Espero que tenham gostado da postagem de hoje.

Até a próxima! 

Beijos do Kyon!

Tag: Otaka Fedida

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!

Cá estou eu hoje trazendo mais uma tag, dessa vez uma criada por mim, bem nas vibes dos anos 2010, mas eu gosto de manter essa sessão do blog para sempre lembrar de onde ele começou.

E uma tag inspirada em algo que eu literalmente sou, que é uma bela de uma otaka fedida.

Só para explicar o porquê de ser um esqueleto na foto da postagem, é porque existe um meme disso, onde a caveira chama de "otaku fedido".

Acho esse meme muito engraçado e nada mais justo do que usar a ideia do título como foto da tag.

Vou botar uma foto desse estilo de meme para vocês entenderem.

Enfim, é um tipo de tag simples, só com algumas perguntas para poder responder.

Quem gostar, fique à vontade para poder fazer também! (Devo compartilhar ela no meu perfil de otakice no twitter.)

Sem mais enrolar, bora lá!

 

1- Em que momento da sua vida você percebeu que era "otaku"?

Acho que eu fui perceber no meio do minha adolescência, quando eu realmente entrei de cabeça nesse mundo todo. Naquele época de fansubs, animes semanais, o Real Player e os arquivos em RMVB. 

 

2- Qual o anime que foi o primeiro que você viu? Ou que você se lembra?

Lembro de assistir animes desde a minha infância. Não sei dizer com exatidão qual foi o primeiro, mas eu tenho lembranças de Dragon Ball e de Sailor Moon. Outros mais antigos que eu lembro são Super Pig e Super Doll Licca-chan.

Imagino que eu devia ter uns 4 ou 5 anos de idade para poder lembrar! 

 

3- Qual o seu gênero de anime favorito?

Eu realmente fico no espectro dos animes para meninas, como Shoujo e Jousei. (E até uns Yaoi confesso!)

Um gênero que tenho gostado muito atualmente é do de Isekai também. 

Mas, eu não ligo muito para gênero para poder assistir, mas eu tenho minhas preferências. 

 

4- Qual o gênero de anime que menos gosta?

Vou receber muito hate, mas eu estou um cadinho cansada do gênero Shounen. (Dá um bom TCC falar sobre isso, mas eu seria cancelada.)

E também coisa relacionadas mais a terror, mas isso que eu não gosto em qualquer mídia mesmo. 

 

5- Qual/Quais animes são seus favoritos?

Nossa, mas eu tenho tantos. Posso contar por fase da vida? haha

Fico entre os meus de infância, como Sailor Moon; Sakura Card Captors e Saint Seiya.

Já para minha adolescência, deixo um espaço para Suzumiya Haruhi no Yuutsu.

O meu eu adulta fica com Frieren, Berserk, The Apotecary Diaries.

Mas, eu tenho muitos outros, pois tenho gostos muito simples, deixo citados só esses! 

 

6- Gosta de só ver animes ou encara algum mangá de vez em quando?

Gostei de ler mangás também. Sei que muitas obras boas acabam ficando perdidas nas páginas em preto e branco.

Acabo por ler algumas coisas perdidas mesmo, seja no digital ou até físico, pois eu adoro colecionar mangás! 

 

7- Que tipos de mangá gosta de ler?

Dos mesmos gêneros de anime que eu gosto também.

Claro que eu também encaro alguns de hentai como um caráter bem duvidoso viu?

 

8- Coisa que você mais gosta na comunidade otaku.

Eu gosto que otaku fedido é tudo quase do mesmo jeito. Gosto quando estamos no meio da temporada dos animes e ficamos comentando sobre os episódios e tudo mais.

Sinto que sempre foi todo mundo bastante unido, principalmente lá pelo começo dos anos 2000, quando ainda era esquisito.

Amava também ir as eventos de anime, uma pena que era tudo caro! 

 

9- Coisa que menos gosta na comunidade otaku.

Quem fica controlando o gosto dos outros, dizendo que tal coisa é "bem ruim". (Isso me incomoda em qualquer coisa que faço parte.)

Outra também, essa bem polêmica, é o pessoal do only shounen ou que trata shounen como o melhor gênero e os outros como bosta. Me irrita! 

 

10- Existe alguma outra coisa relacionada a animes que você gosta também?

Aqui é meu espaço para poder falar sobre eu gostar justamente das pessoas que costumar dar suas vezes para os personagens: os seiyuus.

Acho que eu realmente me afundei mais em ser otaka depois que eu me tornei fã de seiyuu. E o pior, quando maioria do pessoal nem ligava muito para isso.

E por gostar de seiyuus, entram as charasongs ou até as carreiras musicais dos próprios. 

 

11- Já sofreu/sofre preconceito por ser otaku? 

Nossa e muito viu? Ainda mais - olha a idosa falando - que quando eu comecei a ser realmente otaka, ainda era uma coisa de gente "esquisita".

Sofri bullying por causa disso, inclusive. Mais de uma vez, inclusive na faculdade!

Na real, acho que ainda hoje, se eu falar sobre ser otaku para os outros, vão achar que eu sou infantil e tudo o mais. Justamente porque gostar "de desenho" é visto como coisa de criança!

É complicado!

 

12- Deixe uma mensagem para os outros "otakus fedidos"!

Vamos todos ser felizes gostando dos animes, dos personagens, das músicas, dos mangás e de tudo relacionado a isso!

Não se importe se as outras pessoas que não gostam ficam debochando de você, pelo menos você tem um hobby saudável e que te diverte bastante.

Vamos todos ser "Otakus Fedidos" mesmo e é sobre!

 

Bem, pessoal, é isto!

Acho que esta tag até pode ter uma parte 2, se vocês gostarem mesmo. Sei que faltou falar sobre outros assuntos.

Quanto aos mangás, que foram só pincelados, estou pensando em montar uma tag especialmente para eles. Então, fiquem na espera por ela! (É difícil de pensar nas perguntas direitinho!) 

Até a pŕoxima!

 

  

Top 5 #107: Melhores contos "E, para o resto da vida..."

 

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!

Cá estou trazendo mais um Top 5 e dessa vez com a temática de um livro que é um dos meus favoritos da vida e que acabou que entrei em contato mais direto de novo, que é o "E, para o Resto da Vida...".

Para quem não conhece é um livro que traz diversos contos e que tem um lição por trás, sendo inclusive muito bom para trabalhar com crianças.

Eu até coloquei no meu planejamento lá com as minhas do centro, mas com o marido "acidentado" estou ausente por lá e justamente a época que seria este "conteúdo" era até o mês passado. E eu não voltei ainda, então foi de arrasta mesmo. O bom é que o livro tem muitas histórias e dá para aproveitar ainda.

Então, fica a recomendação aqui para vocês. Inclusive, eu fiz uma mini resenha dele aqui no blog.

(Só que ele é aquele livro que vai se lendo ao decorrer da vida, diversas vezes.)

Enfim, sem mais enrolar, vamos para as minhas histórias favoritas deste livro. (E deixo a capa aqui para vocês!)

  

5- O Jarro

Esta história fala sobre dois irmãos que brigavam muito e o pai um belo dia resolve colocar um jarro vermelho na frente dos dois e ele aprendem que muitas coisas são apenas ponto de vista. 

 

4- A Tábua

Esta é sobre um menino travesso - me sinto uma idosa falando isso - e onde o pai resolve ensinar a lição de colocar sempre um prego numa tábua quando desobedecesse, depois tirando para cada um para quando se comportasse bem.

Obviamente, a tábua fica cheia de marcas! 

 

3- A Desculpa

Esta é sobre uma menina desastrada e que sempre usava muitas desculpas para tudo.

Um dia ela derrama café e a mãe transforma a toalha de mesa num turbante para mostrar que desculpas não desfazem magicamente as coisas.

 

2- O Penteado / As Penas

Como sempre tem algum que não consigo escolher um só!

O Penteado é sobre uma menina que faz um aposta com o pai, sobre um simples penteado, mas aprende a ter sua própria personalidade.

As Penas é sobre duas irmãs que acabavam - não intencionalmente - espalhando boatos na cidade pequena em que moravam e a mãe usa um travesseiro com penas para mostrar como nossas palavras voam com o vento. 

 

1- O Relógio / A Carroça

Essas duas realmente são as mais marcantes para mim! Tanto que eu citei na resenha.

A Carroça é sobre como é importante a educação e não ficar interrompendo as pessoas ou até não falar demais. A frase "Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz!" é grudada na minha cabeça!

Já a do Relógio até cheguei a comentar na terapia recentemente. É sobre uma menina que fica chateada por ter conseguido um papel pequeno na peça da escola, a mãe vendo a chateação lhe mostra um relógio de bolso com suas pequenas peças e a menina aprende que, mesmo que mínimo, todos nós temos nossa importância.

 

Bem, pessoal, é isto!

Eu gosto tanto de falar sobre este livro e fico inventando desculpas! haha

Espero que tenham gostado! 

Até a pŕoxima!

 

  

Resenha #112: Contrato de Casamento

 

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!

Cá estou hoje trazendo mais uma resenha, voltando a nossa programação de resenhas de livros... Que eu imagino que vocês estavam com saudades.

Confesso que minhas leituras estão meio devagar neste ano, mas faz parte mesmo assim.

O livro sobre o qual falarei hoje é mais de uma autora que já apareceu aqui algumas vezes, a minha amiga (e autora também, óbvio): Lena Guimarães.

O livro da vez é o Contrato de Casamento, que foi um dos últimos lançamentos dela.

Sem mais enrolar vocês... Bora para a sinopse e depois comento o que achei!  

Sinopse: Isabella Foster é uma jovem que vive em Los Angeles com sua mãe doente. Ela trabalha muito para pagar as despesas médicas, mas perde o emprego e fica sem esperança. Noah Parker é um empresário bem-sucedido e atraente de Manhattan, que inventou uma noiva falsa. Quando seus caminhos se cruzam por acaso, Noah faz uma oferta que Isabella não pode recusar: um casamento de conveniência. Será que esse acordo vai dar certo? Ou será que eles vão se apaixonar de verdade?  Livro no Skoob

 

Contrato de Casamento conta a história de Isabella Foster, que sofre para poder trabalhar e pagar o tratamento de sua mãe. Já no começo do livro, vemos ela correndo para o trabalho, se atrasando por causa do trânsito e pelo desespero que chegar, acaba topando em Noah Parker. Eles se destratam logo de cara, trocando umas pequenas farpas. Contudo, naquele mesmo dia, ela acaba sendo demitida e fica sem saber o que fazer.

Alguns meses passam e a situação só fica pior, a mãe pioram e o pouco dinheiro que tinha guardado já fora gasto. Resto da Isabella recorrer a outras medidas! Ela olha o anúncio de uma boate num jornal e decide que vai trabalhar lá, pois era a forma mais rápida de conseguir um bom dinheiro, mesmo que isso cause nojo nela.

Noah é um homem rico (só para não dizer CEO) e acabou de sair de um relacionamento, após ser rejeito pela ex, por não achar que ele a mereci, ou melhor, que ele rico o bastante para casar com ela. Noah se isola, mas a mãe continua o perturbando para que se case e tenha sua própria família.

Na mesma noite em que Isabella começa a trabalhar neste novo local, Noah é arrastado por um amigo - este que não vê faz um tempo - para "descarregar"... Seja lá o que for! Logo o amigo encontra alguém para passar a noite e Noah fica sabendo de uma nova funcionária. Ele a observa sentada no bar, se sentindo atraído, pois ela é bem mais natural do que todas as outras ali. Toma um drink e vai se apresentar, só que ambos tomam um susto e se reconhecem. Trocam mais algumas farpas e Bella vai dançar na boate, chamando a atenção de todos.

Quando um homem, já na casa dos 40 anos, tenta agarrá-la, Noah impede e a tira dali, levando-a para sua casa!

Então, ele oferece a ela a proposta que faz o título do livro fazer sentido, um Contrato de Casamento. Noah está há duas semanas de levar sua noiva para conhecer sua mãe, ficando alguns dias lá. O contrato é fazer isso em troca do dinheiro que a Bella tanto precisa. (Além dele oferecer um emprego a ela em sua empresa!)

E é partir daqui que a história, que estava seguindo num bom ritmo, parece se acelerar muito... Tanto que em certos momentos as coisas só vão acontecendo uma em cima da outra e é isso!

Os personagens são legais e tem seus pontos positivos, mas com a correria da história você não consegue se apegar muito.

Não que o que acontece durante o livro seja ruim, só sinto que falta construção desses acontecimentos. Claro que a Bella e o Noey acabam por viver uma paixão avassaladora, com aquela atração incontrolável e que tem hora que parece que um vai acabar batendo no outro, de tanto que eles acabam por trocar farpas e brigas. Vemos a ex-namorada retornar e tentar fazer um inferno na vida dos dois, colocando pessoas que eles amam em risco. Tudo porque ela fica com ciúme, óbvio!

Gosto muito da escrita da autora, então acaba que a leitura não se torna entediante em nenhum momento. As páginas acabam passando bem rápido e neste caso, rápido até demais.

Eu até gostei da leitura da leitura do livro, mas minhas ressalvas é de que algumas coisa poderiam ser melhor trabalhadas. O início do livro é muito bom, mas depois que eles assinam o acordo parece que livro entra numa marcha bem acelerada e as coisas só vão acontecendo mesmo.

Apesar disso, eu fiquei bem satisfeita com o final da história. Bella e Noey se tornaram uma família bem feliz, com dois filhos lindos!

Curti a leitura em vários momentos, então, no geral, é um livro bom!

 

Avaliação:

 

Bem, pessoal, é isto!

Já conheciam este livro? Gostaram de conhecer? Comentem aí!

Até a pŕoxima!

 

  

Meu Ano em Oxford/My Oxford Year (Filme Netflix)

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!

Cá estou hoje para falar sobre mais um filme com a Sofia Carson que eu assisti. Falarei sobre o mais recente dela: Meu Ano em Oxford.

Escolhi vê-lo num domingo em estava mais tranquila e aproveitei para riscar o filme da minha lista.

O filme conta a história de Anna de La Veiga, que vem de um família latina e já tem toda a sua vida praticamente planejada. Acabou de se formar e já tem um emprego garantido, só que ela queria, por uma última vez, fazer um mestrado (acho que é tipo um) sobre literatura em Oxford. O curso duraria apenas um ano e após isso, ela iria seguir a sua vida conforme o planejado.

Chegando lá, ela descobre que houve um troca de professor, sendo que um dos motivos para ela entrar foi justamente a professora que iria lecionar. E para piorar, bem naquele clichê, ele já tinha conhecido o abençoado do professor, numa outra situação meio complicada.

Já na primeira aula, ele oferece um bolo e as aulas vão se seguindo. Anna acaba fazendo alguns amigos no curso e precisando de ajuda para a escolha de uma poesia dentro do livro de estudo, porque o abençoado não gostou.

A partir dai o filme começa a seguir e confesso que eu achei meio corrido em certos momentos. E olha que o filme nem é tão curto assim. Vemos a Anna cumprindo itens de uma lista que ela criou - lembram que ela tem tudo bem planejado né? - e também fazendo outras coisas de fora desta lista, como saindo para curtir um pub, ir a algumas festas, visitar uma biblioteca; se divertindo com os novos amigos e acaba por se envolver com o tal professor substituto. 

Os personagens são bem legais e a gente logo se diverte com eles, porém ainda assim alguns acontecimentos meio ruins. Na verdade, eu achei o filme bem lento em alguns momentos.

Vamos vendo a aproximação da Anna e do Jamie - que é o tal professor substituto e gato, obviamente - e no decorrer do filme acabamos descobrindo que ele está com dias contados, por causa de uma doença. Inclusive, é a mesma que matou o irmão dele pouco tempo antes. Só que Jamie não quer que a Anna fique junto dele e sofra da mesma forma que a namorada do irmão sofreu cuidando dele e com sua morte. Além disso, o Jamie não quer mais nenhum tratamento alternativo em busca de cura e isso meio que traz problemas entre ele e o pai.

Anna continua com seus estudos durante o resto do ano, enquanto reflete sobre a sua vida a partir dali, se realmente vale a pena prosseguir com o seu plano detalhado e perfeito voltando para Nova York e finalmente entrando no emprego e na carreira que sempre planejou. Ou se ela fica com Jamie em Oxford, aproveitando até os últimos dias com ele. E quem sabe fazendo uma viagem por toda a Europa nesse processo.

E confesso aqui, eu até gostei de como o filme terminou, achei que fez muito sentido para a personagem e que ela descobriu o que realmente importava para ela. Talvez aprender a fazer o que gosta e lidar com o imprevisível da vida.

Só que eu fiquei "meio sei lá" com o decorrer do filme, acho que foi uma cronologia meio estranha. Não sei dizer os porquês, mas só achei um filme OK. Vale a pena assistir, mas não vai ser aquele que vai mudar a sua vida. 

Diferente de outros dois filmes com a Sofia - como o Purple Hearts e A Lista da Minha Vida - esse filme são não me cativou mesmo! (Até o Feel the Beat cativa mais!)

Um detalhe legal (e que deixou encucada durante o filme) eram sobre os atores que fazem os pais do Jamie. Depois tive que olhar na internet e descobri já os vi em outros filmes. A mãe é a Veronica (protagonista) de "Em Luta pelo Amor" e o pai é o Henry de "Para Sempre Cinderella".

Enfim, acabei dando um pouco de spoiler, mas acho que era preciso para poder explicar os motivos de não gostado.

E ai? Já assistiram a este filme? Concordam comigo? Comentem ai! 

Até a pŕoxima!

  

Assistindo, Lendo, Etc... #97: Agosto 2025

   

 

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!

Mais um mês começando e com ele trago mais uma atualização mensal sobre séries, livros, filmes e músicas. Estou aos poucos passando para "mais cedo" no mês, depois daquele meu período longo de ausência. E bem, voltando para o apê também consegui voltar a ver mais coisas.

Sem mais enrolar, bora lá!

Começando pelas séries...

Primeiro que a série de almoço, The Mentalist, continua firme e forte. Eu e digníssimo chegamos a 5º temporada e a coisa continua escalando muito, principalmente com uma personagem que tem contato direto com o Red John (o grande assassino da série) e Jane faz de tudo para se aproximar dela. Tudo isso dando enredos mais interessantes.

Quanto aos animes, continuo vendo apenas um da temporada, que já está chegando no final: Betrothed to My Sister's Ex. E cada episódio melhora ainda mais, agora que a gente descobriu a verdade do possível acidente da irmã da Marie. Quando a temporada acabar, vou comentar por aqui no blog!

Outra coisa de casal é o anime de Gundam Wing, que digníssimo gosta muito e eu passei a gostar também. Pior que o anime é um bocado violento, mas o enredo é muito bom. Quem sabe não fale quando terminar né?

Voltei a assistir Ascendance of a Bookworm, que eu chamo de anime da Myne. Soube faz um tempo que logo deve sair uma nova temporada, então corri para terminar o que tem. Confesso que ainda estou reassistindo e agora que devo chegar na parte onde eu parei, que é pouco depois dela entrar na catedral. É realmente um anime muito de conforto e levinho de assistir!

E por último, temos um dorama, que dessa vez pode chamar assim mesmo, porque é japonês. Eu vi só um episódio de Glass Heart/Coração de Vidro, que é sobre uma menina que sonha em seguir carreira como baterista numa banda, só que nada dá muito certo. Até que um dia ele consegue se reencontrar com uma pessoa que foi marcante para ela uns anos antes e esse reencontro vai levar ao seu sonho. E já deu para ver que o drama é bom só nisso! Num adianta, J-drama me conquista rápido!

 

Quanto aos filmes, só assisti a um, que é o mais recente da Sofia Carson: Meu ano em Oxford.

Vou trazer uma postagem falando melhor, mas já adianto que achei o filme meio pombo.

 

Quantos aos livros, finalmente alguma leitura caminhou.

Depois de um tempão, consegui terminar de ler Contrato de Casamento, da minha amiga autora: Lena Guimarães. Obviamente, vai ter resenha por aqui!

E iniciei a leitura de um dos poucos livros que eu comprei na bienal: Enquanto o Universo não Desmoronar da Adrielli Almeida. Estou gostando desse comecinho do livro! 

  

Quanto às músicas, saíram algumas novas, dentre J-pop, K-rock e um folk. Alias, o FAUN tá com álbum novo, mas nem sei se vou ouvir, mas fica citado aqui.

Destaco inclusive o feat do Daiki e do Tasuku que ficou maravilhoso! 

E a lista (que nem é tão grande): 

• Tasuku Hatanaka x Daiki Yamashita - Share;
• FTISLAND - MONOCHROME;
• Day 6 - Inside out; 
• FAUN - Belladona.

 

 

 

Saindo um pouco do âmbito do consumo, para o da produção...

Cheguei a comentar no Garota Zodíaco, mas voltei a escrever uma das minhas histórias. Só preciso mesmo é pegar num ritmo de novo, porque tá complicada a rotina.

Fiquem com as fotos para marcar os praticamente seis meses na seca de escrita de ficção. 

 

 

Bem, pessoal, é isto!

E vocês, o que consumiram (ou produziram) no mês que passou? Comentem aí! 

Até a pŕoxima!

 

Uma pessoa com gostos simples...

 

Levei uns bons anos para perceber que eu sou uma pessoa de gostos muitos simples!

Realmente não sou uma pessoa que exige muito para gostar de alguma coisa.

E isso vai desde presentes que eu ganho ou até as coisas que eu assisto.

Inclusive, sou deste jeito desde criança! Minhas brincadeiras envolviam inventar histórias sem muita lógica e deve ser por isso que, de vez em quando, eu não ligo tanto para alguns furos em livros ou filmes, porque eu também tenho as coisas que inventei e não são perfeitas.

Ainda me recordo de um dos aniversários em que minha madrinha, que na época estava com problemas financeiros, disse que não tinha como me dar um grande presente de aniversário. Eu disse a ela: Pode me dar uma caixa de bombom que já está bom! E foi exatamente o que ela fez e fiquei tão feliz com isso!

Alias, o real valor de um presente para mim não é ele ser caro ou barato, mas o carinho e tempo que a pessoa dedicou de pensar em algo que eu fosse gostar.

Lembro também o dia que a minha avó, que estava "devendo" meu presente de aniversário, quis me dar uma promoção de três blusas por 10 reais, que vimos na numa loja durante um passeio. Claro que eu aceitei e escolhi três com desenhos que gostei... Eu as tenho até hoje!

Por muito tempo, durante minha infância, meus pais tinham bem menos condição financeira e eu entendia isso muito bem, então não gostava de pedir muita coisa. Na verdade, se bobear, até hoje se eu for pedir algo de comprar, eu vou pensar não sei quantas vezes!

Acho que isso, de alguma maneira, construiu meus valores e meus gostos. Prezando pelo mais simples, tendo cuidado com suas coisas, dando mais valor a cada uma delas.

Deve ser por isso que existem algumas obras que eu assisto/leio, que mesmo com características que talvez desagradem a maioria, mas eu acabo por gostar mesmo assim.

Obviamente, com os anos, também desenvolvi meu senso crítico acerca das coisas. Só que ao mesmo tempo sei separar o meu gosto pessoal (quase um pleonasmo) do que se observa quando se vai escrever uma resenha, por exemplo.

Nos meus dias de folga tudo o que eu fazer é só ler algum livro, ver um filme, jogar alguma coisa. Aproveitar dias se fazer nada são uma das minhas coisas favoritas!

E meus gostos simples ficaram mais claros ainda quando inventei de fazer a postagens sobre 6, 5, 4 estrelas... Como foi difícil colocar coisas nas estrelas mais baixas!

Em alguns momentos fico me perguntando se ser deste jeito é algum problema. Talvez para algumas pessoas seja!

Realmente sou uma pessoa que é bem fácil de agradar, mesmo sendo estressada em diversos momentos. Só que eu sou muito empática e tudo o mais!

Uns anos atrás, sem as diversas sessões de terapia, talvez eu quisesse mudar isso. Porque também fiquei com muitas marcas dos bullyings que ocorreram comigo e fiquei muito tempo observando essas pequenas falhas e que eu devia mudá-las, pois o meio jeito de ser que foi o grande motivo para sofrer na minha época de estudante. (Não foi muito, pois eu conseguia aproveitar os momentos longe daquele ambiente!)

Então, está tudo ser uma pessoa de gostos simples, que gosta de aproveitar de uma forma que não é muito comum!

 

  

Precisamos falar sobre... #44: Exploda/Encha Seu Kindle

 

 

  

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!

Cá estou eu hoje para falar sobre mais um assunto meio polêmico e/ou trazer algumas reflexões.

Para quem estava embaixo de uma pedra nas últimas semanas, no dia 22 de Agosto aconteceu mais uma edição do Encha Seu Kindle. Este é um evento lá na Amazon, especialmente para os ebooks e para os autores independentes. É uma data em que muitos livros estão de graça ou com uma grande promoção. Tudo uma grande chance para os autores divulgarem seus livros e os leitores finalmente pegarem aquele livro que querem muito!

Se não me engano essa deve ser a terceira ou quarta edição. Sendo que o evento é inspirado no Stuff Your Kindle Day lá da gringa, que é a mesma ideia.  

Mas, como todo evento, ele traz algumas reflexões... Boas e ruins! E eu gostaria de poder falar um cadinho sobre elas hoje. (Algumas mais como parte do meu autora e pessoa reflexiva.)

Primeiro vamos pela parte boa que é o tamanho que este evento conquistou nestes últimos anos. Tudo por conta da pessoa que está por trás disso que é a Iris do Divulga Nacional.

Ainda lembro que eu participei da primeira edição, que foi a única que nós mesmos autores quem usamos o recurso da Amazon de deixar o livro de graça. Só que naquele dia a coisa tomou uma proporção tão grande, virando trending topic no twitter e furando e muito a bolha.

Tanto que as edições seguintes são com o apoio da própria Amazon, ela quem coloca os livros de graça e ajuda a divulgar e tudo o mais. E cada edição a coisa fica ainda maior. Até algumas editoras estão participando hoje em dia. Na última edição, agora de Agosto, foram de 12 mil livros participando!

É maravilhoso ter um dia assim para poder divulgar e prestigiar a literatura nacional, dando oportunidade tanto a autores quanto para os leitores, fazendo essa troca que é muito legal!

Tenho muito orgulho de poder fazer parte de tudo isso também, mesmo que meus livros sejam só mais alguns no meio de tantos. 

Mas, agora, como esse tipo de postagem costuma pedir, vamos entrar na parte "negativa da coisa", porque eu gosto de levantar polêmica, ou melhor, tem gente que não tem nada melhor para fazer na internet!

Claro que acaba me batendo aquele ideia de invisibilidade ou de desimportância de que meu livro é mesmo só mais um entre tantos e que ninguém vai ter interesse. Parte culpa até do desânimo que eu ainda estou sentindo com a minha carreira de autora.

Eu participo do evento para poder ajudar meus livros a alcançar mais pessoas, mas até sei que bem pouco vai se converter para mim de alguma forma. Não cheguei a divulgar direito porque foi justamente uma semana que trabalhei muito e fiquei sem tempo para divulgar além de algumas simples postagens nos meus perfis de autora. E confesso que até sinto que meu livro ficou bem perdido no meio de tantos... Coloquei novamente o conto da Calliope e os três livros da série As Aventuras de Jimmy Wayn. Acabou que a série ficou meio que num limbo das listas de categorias (porque não tinha nenhuma lista de YA) e o conto ficou na listagem de fantasia e por isso teve mais downloads.

Por um lado em que fiquei chateada, mas por outro, pelo menos tive pouco mais de mil downloads no total, mas esse número ficou bem abaixo do ano anterior. (Deve ser porque não coloquei o meu "maior livro", o DEA né?)

Vamos ver como que isso tudo vai converter para mim depois, espero que pelo menos receba algumas avaliações e tudo o mais. Só que isso costuma ser menos de 10% de quem baixa e que vai realmente ler.

Bom, essas minhas reclamações pessoais... Vamos para as dos outros, os que normalmente não tem nada melhor para fazer. 

Primeiro que no dia do evento, várias pessoas vieram reclamar que não encontraram nenhum livro interessante para poder ler. Ou que estava lotado de capas de IA ou de livros com aqueles títulos que é só um monte das mesmas palavras arrumar, normalmente com o CEO no meio.

Só que assim, eu, mesmo com o sistema da Amazon todo bugado no dia, consegui em poucos minutos encontrar algumas coisas que me interessavam e peguei os livros. Isso é só coisa de gente querendo realmente reclamar!

Claro que tinham os livros de IA e os de CEO, mas não era só isso. Todos os públicos encontraram algo que gostaram neste dia. (Eu detesto livro com capa ilustrada -as dessa nova onda - e mesmo assim não saí por ai reclamando disso!)

E eu comentei acima, mas a Amazon simplesmente sofre com muitos bugs no dia do evento, o que acabou prejudicando muitos autores e leitores, porque nem todos os livros estavam aparecendo.

Meus gráficos de pedidos ficaram bugados e levaram quase uma semana inteira para contabilizar a quantidade de downloads dos meus livros.

Claro que nem todo o evento é perfeito! Mas, a gente faz a critica construtiva para que se melhore na próxima vez!

Enfim, Encha Seu Kindle é uma das melhores coisas do ano e confesso que fico esperando cada nova edição.

E ai? Concordam ou discordam do que eu falei aqui? Comentem ai!

Até a pŕoxima!