terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Chuva!


Estou fazendo as minhas coisas e de repente começa a chover. Eu sei disso porque escutei o som das trovoadas. Corro para a janela para observar!
Vejo os trovões, os raios e os pingos de água. Vejo aquilo tudo acontecendo.
Não consigo evitar de lembrar de mim!
As trovões são como meus gritos, de raiva, de dor, de querer ser ouvido.
Os raios são como meus pensamento, a forma como eles se espalham dentro de mim e depois somem.
E a chuva? Bem, a chuva são as minhas lágrimas, fora de controle.
Observei a chuva, me identificando com ela e acompanhando-a.
Quando acabou, tudo o que eu sentia foi embora. Senti-me bem e mais leve!
Às vezes, só precisamos desabafar!

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