Cá estou eu hoje trazendo mais um vídeo, dessa vez um mega de desabafo por contas de coisas que eu penso serem da minha cabeça, mas não são!
Tudo por causa do último vídeo de compras da Shein que "milagrosamente" pegou mais de 1500 views e ganhei um monte de inscritos, mas foi pelo motivos errados. Só porque em dois trechinhos do vídeo eu apareço vestindo as roupas e é óbvio que muitos homens foram clicar para poder ver.
Enfim, assistam, porque não conto só este causo... Já que não é isolado e nem vai ser o último.
Cá estou hoje trazendo mais uma postagem sobre música, seguindo a nossa ordem de se falar sobre um artista solo. A escolhida da vez é a seiyuu e cantora Yoko Hikasa (que faz parte da leva de pessoas que sou carente de música nova). Ela nasceu em 16 de Julho de 1985, em Kanagawa, no Japão. Seu desejo de ser seiyuu surgiu quando assistiu ao animde de Sailor Moon nos anos 90. Sua carreira como seiyuu começou em 2007 e dentre seus maiores papeís estão a Mio de K-on!, Iris de Mahou Shoujo Lyrical Nanoha e Yoh Asakura de Shaman King (a versão mais nova do anime). Antes de seguir carreira solo, ela participou de seiyuu units relacionadas aos trabalhos nos animes, como RO-KYU-BU! e HO-KAGO TEA TIME. Seu primeiro single solo, de Maio de 2013, foi Utsukushiki Zankoku na Sekai, que é encerramento da primeira temporada de Shingeki no Kyojin. Logo depois veio Owaranai Uta, já no mês seguinte: Junho.
Ainda em 2013, veio o primeiro álbum, de temática colaborativa: Glamorous Songs. E ainda no final de 2013, veio o single SEEK DIAMONDS - um dos meus favoritos dela - que foi para o anime Ace of Diamond.
Em 2014, vieram o single EX:FUTURIZE, que foi tema de abertura do anime Z/X IGNITION. E no mesmo ano, saiu o Couleur, que é oficialmente o primeiro álbum com músicas inéditas dela, junto dos outros singles.
A discografia solo da Hikasa é bem curta, mas não menos memorável. Maior parte das suas músicas acabam por ser mesmo as charasongs do personagens em que ela dá voz. E uma curiosidade, a personagem Mio é canhota e, mesmo sendo destra, a Hikasa já fez apresentações tocando o baixo com a mão esquerda. Uma pena que desde 2014 ela não lance mais nada como solo, apenas dentro dos personagens. Pode ter até alguma relação com o casamento em 2015, mas ela não largou a carreira de seiyuu, então não faz sentido essa suposição minha. Realmente, a voz dela é boa cantando, mas ainda faltava muito para desenvolver e eu queria muito ver.
Até o início deste ano ela era agenciada pela I'm Enterprise, mas agora trabalha como freelancer. E só para a gente fechar, descobri que a última música dela foi o single digital Courage Soul, que é uma das aberturas do novo Shaman King.
E ai? Gostaram de conhecer um pouco sobre a Hikasa Yoko? Confesso que queria muito que ela voltasse com as músicas dela. Até a próxima!
Nesses últimos tempos, em especial porque parece que voltou tudo junto exatamente no mês de Março, eu tenho me sentido muito, mas muito sobrecarregada.
Sendo atingida por um cansaço físico e também mental, que está me deixando sem vontade de fazer nada das coisas que eu gosto.
Desde Março que mal estou escrevendo as histórias que tanto me completam e que tanto me fazem bem. Eu mal estou lendo direito e quando leio logo fico cansada. Não consigo parar para ver um simples porque a cabeça está tão cheia de tanta coisa e o corpo também.
Não vou dizer exatamente qual é o motivo, mas são realmente o acúmulo de muitas responsabilidades nas minhas costas. Creio que venha de um meses atrás, mas ainda estava dando para segurar um pouco, mas neste último mês caíram as últimas gotas que fizeram tudo transbordar.
A cabeça não descansa por causa das preocupações e o corpo não descansa também... Fazendo tudo virar uma enorme bola de neve!
Muitas preocupações, com meu trabalho, com meus livros, com outras coisas que faço e que está complicado de administrar porque tem momentos em que não dá mesmo para dividir.
Em específico em um dia da semana que isso se agrava, quando eu encaro praticamente três turnos de aula, sendo dois no meu trabalho e mais um como voluntária... E esse terceiro, por conta de falta de pessoal, ficou bem em cima das minhas costas.
Os outros, apesar de contribuírem para o excesso de quantidade de coisas - se é que isso faz sentido - não destruíram a minha saúde mental, pois em algum momento recente estive afastada dessas coisas, ou melhor, eu tive um tempo de férias delas.
Eu já estava começando a ficar preocupada comigo mesma, porque eu já estava sentindo tantas coisas ao mesmo tempo, fosse frustração, raiva, uma explosão senso de responsabilidade - se ninguém fizer, quem vai -, vontade de chorar, algumas noites mal dormidas.
E bem, nesta última semana, finalmente veio o preço: eu fiquei doente!
Cheguei em casa do trabalho já toda moída e me senti bastante culpada de ter que faltar o meu compromisso - o turno 3 -, mas por questão de saúde eu não fui. (É resfriado/gripe e o ambiente é cheio de crianças!)
Mas, olha como são as coisas né? É um coisa que tenho aprendido com o tempo é a diminuir a quantidade de coisas que eu faço, pelo bem da minha saúde mental e do meu tempo livre.
E bem, eu realmente estou repensando se devo continuar fazendo isso que faço apenas um dia na semana, mas é de grande responsabilidade, mesmo tendo gente achando que não, que é só ficar um horinha com um monte de criança que te chama o tempo inteiro.
Porque, sinceramente, eu sinto que apenas eu fico me preocupando e me matando, acabando com a saúde do meu corpo e da minha mente, enquanto tem gente que simplesmente olha pelo lado de fora e finge que se importa ou melhor, nem se importa.
Enquanto isso, cá estou, tentando conciliar e equilibrar tudo para que tudo funcione dentro da minha rotina, mas isso é impossível!
Eu só espero que esse período de tanta sobrecarga sobre mim finalmente passe, porque eu realmente passei do meu limite de aguentar tudo isso. E eu já aprendi que tem coisa que não vale a nossa saúde mental e muito menos a física!
Cá estou eu para falar sobre a nova história da Anelise, que inclusive foi tema de uma das últimas edições da newsletter Boletim de Anelândia. Sim, eu vim falar sobre Destinos Florescentes! Um pouco pelo menos.
Bom, acho que é bem claro para todo mundo que acompanha a carreira de autora dela que sempre temos obras bastantes variadas e desde O Diário da Escrava Amada ela começou a escrever umas histórias mais adultas e até com conteúdo erótico, mas sem deixar as outras para trás.
Em 2020 veio a Contemporânea Erótica e agora no comecinho de 2023 - mas que tem sido maturado desde 2022 - veio Destinos Florescentes.
Vai ser um pouco repetitivo até com o que ela falou na edição da newsletter, mas como sempre é aquela mistura maluca das influências das coisas que ela consome.
DF - a sigla - é inspirada em duas coisas: Fated to Love You (drama) e Ase to Sekken (mangá).
Anelise sempre teve vontade de escrever uma versão brasileira do drama favorito dela, porque é uma história bem carinha de novela mesmo, se deixasse bem nacional realmente ia ser divertido.
A ideia foi se maturando durante 2022, enquanto ela estava engajada nos 12 contos do 12 Meses com Minorin.
No início deste ano, ela resolveu começar a escrever a história - lá pelo final de janeiro, porque ela tirou um tempinho depois de ficar 2022 escrevendo sem parar - e chegou a sair quase dois capítulos inteiros, mas num ritmo bem lento, porque ela simplesmente foi atropelada por um monte de coisas pessoais. E sem contar que a própria história não pegou no tranco ainda.
Mas, não significa que ela vai abandonar oficialmente a história, mas já é certo que ela vai dar um tempo para descansar dela e retornar depois.
Porém, como um pequeno teste, ela deve pegar os dois capítulos e postar nas plataformas. E claro, vou colocar em primeira mão a capa e a sinopse para vocês, além dos links para já ir salvando ai para acompanhar.
Sinopse: Ana Maria é apenas mais uma pessoa entre tantas, ela se mistura e se perde na multidão. Veio de uma cidade do interior de Minas e se mudou para o Rio em busca de melhores oportunidades de trabalho, conseguindo uma vaga numa das maiores empresas de cosméticos do país. Na festa anual da empresa, por ser a ganhadora do sorteio especial, ela acaba sendo a grande convidada de honra do dono da empresa: Dimas. E este encontro vai trazer consequências que vão cruzar seus destinos para sempre!
Destinos Florescentes vai seguir e muito as influências que o inspiraram, mas dando aquela carinha nacional que essa história merece.
Vai ser uma história repleta de clichês, mas está tudo bem, porque o objetivo é este mesmo. Mas claro que vai ter uma referência ou outra também, até de coisas dentro do próprio universo de Anelândia.
Mesmo com o pouco que escreveu já dá para ver um pouco que a história tem bastante potencial.
Sem contar que a história vai seguir com o nosso casal principal, que é a Ana Maria e o Dimas. Elas são bem diferentes, mas vão se completar de uma forma interessante, mesmo com alguns problemas no caminho.
Vou deixar um trechinho que fala sobre cada um deles.
Ana Maria Silva Santos
Ana Maria se mudou de sua cidade natal em Minas Gerais para conseguir um emprego e uma perspectiva melhor de vida, porém a sua formação apenas permitiu que ela fosse auxiliar de contabilidade, realizando pequenas funções e quem sabe logo não fosse promovida. Tinha pouco mais de um ano que ela estava morando e trabalhando na cidade, mas já tinha vivido o suficiente para vinte e cinco anos. Ana Maria era aquela pessoa que se era apenas mais uma entre tantas, ela passava imperceptível em meio a multidão. Ou seja, ela era comum, com um nome comum e uma vida comum. Tinha os dois sobrenomes mais usados no Brasil: Santos e Silva. Escondia seu rosto num cabelo comprido e óculos de grau forte.
Dimas Al'Beytar
Dimas era aquele tipo de pessoa que é sempre lembrada, é a pessoa de quem todos querem estar próximo, talvez por um interesse em seu dinheiro. Ele toca o negócio da família, mas tem a sua formação de perfumaria e antes de ser o CEO foi parte da equipe de produtos e ainda participa ativamente da confecção dos mesmos. Ele é conhecido como a pessoa com o melhor nariz quando se trata de cheiros. (...) Ele olhou pela janela e viu o céu aberto, unido a faixa de areia com diversos pontos coloridos das cores dos biquínis e guarda-sóis. Uma pena que ele não conseguia dar uma mergulho sem transformar aquilo num evento noticiado.
Enfim, fiquem ligados que em breve teremos os primeiros disponíveis para leitura!
É isso por hoje! Gostaram de conhecer um pouco sobre esta história? Comentem ai!
Cá estou hoje trazendo mais um Top 5, dessa vez trazendo a segunda parte de um tema que eu pensei em fazer junto, mas era tanto que acabei dividindo. Sim, eu vou falar de seiyuu de novo, de álbum deles de novo também!
Gosto muito do conceito deste álbum do Terashii, mesmo que não escute tanto ele atualmente.
Já o Showtaro é o mais recente da lista e que foi um presente de aniversário maravilhoso!
3- Tasuku Hatanaka - REAL / Yuuma Uchida - EQUAL
O do Tasuku até apareceu na lista de favoritos de 2022, porque foi uma ótima surpresa.
Já o EQUAL foi um dos melhores de 2021 e a carreira do Yuuma Uchida é impecável!
2- Shouta Aoi - ZERO / Suzumura Kenichi - VESSEL / Hiro Shimono - WE GO!
Álbuns meio antigos de dois seiyuus que eu amo!
ZERO é o ápice do Shoutan, de quando ele oficialmente entrou na KING RECORDS.
Já o VESSEL é apenas conceito, coesão e aclamação. O que o SuzuKen tem de melhor!
WE GO! é o primeiro do Hirotan, mas ainda assim entrega muito.
1- Mamoru Miyano - passage / Daisuke Ono - STARGAZER
Esses dois aqui, sem dúvidas, são meus favoritos em questão de música.
O passage é só um dos melhores do Miyano e nem sei dizer o porquê, mas já até usei música dele em referência de história. Já o Stargazer para mim foi um dos melhores de 2020, ironicamente saindo no mesmo mês que um certo "álbum" de um certo girlgroup que todo mundo esperou e foi qualquer coisa. Mas, gatas, o OnoD entregou demais nesse exato mesmo mês.
Bem, pessoal, é isto!
Já conheciam algum destes álbuns? Comentem ai!
Sei que num é o estilo de todo mundo, mas eu é um dos gêneros que mais amo!
Hoje vim aqui para contar uma história meio desgraçada e bastante triste, até um pouco dramática... Só para combinar com meu ascendente em câncer. haha
Brincadeiras à parte, cheguei até a falar sobre isso exclusivamente na minha newsletter de autora - aquela que ninguém lê - mas quis trazer para cá também, porque sim, o blog é meu!
Mas, de verdade, foi algo bastante triste o que aconteceu e até agora tô com raiva de algumas coisas, mas tá quase passando. (Vou me esforçar ao máximo para não ser repetitiva, pois já falei sobre na newsletter.)
No início do mês passado, Março, fiquei igual uma louca decupando vídeo do Kaji Yuuki para poder fazer postagem especial do aniversário do Makoto de O Diário da Escrava Amada. Para quem não sabe, ele é o dreamcast do personagem, então nada mais justo.
Quanto terminei tudo, fui para postar em todas as redes sociais de autora e o Tumblr é uma delas... Quando fui lá: Ué? Cadê? O perfil não aparecia em lugar nenhum.
Primeiro pensei ser bug e depois de dois tickets, o tumblr me respondeu dizendo que eu infringi as políticas da rede social, de que eu estava fazendo tráfego pago. Enfim, por isso eu e meu noivo pensamos ter sido por causa da newsletter.
Claro que eu fiquei chateada e bolada e triste, porque era um tumblr com mais de 10 anos de memórias e eu simplesmente perdi. Eu me senti péssima, porque foi por causa de uma coisa que tem menos de seis meses que tá no ar!
Mas, sobre isso, já falei na edição da newsletter.
Só que até agora eu não entendi que bendita política maluca do tumblr, mas como é uma coisa deles, não tem muito o que eu possa fazer né?
E sinceramente, se tem uma coisa que não entendo, mesmo que use bastante, são as benditas redes sociais. Ainda mais porque cada uma tem suas próprias políticas, algoritmos e formas de usar.
O que me deixa mais doida é que eu sempre tento divulgar meus livros, mas nunca dá certo, então simplesmente do nada um vídeo ou postagem pega mais visualizações ou likes.
Ainda vou gravar um vídeo sobre isso, porque me despertou sentimentos, mas o meu canal do youtube começou a pegar vários inscritos no último mês. Por quê? Não faço ideia! Minha suposição, mas é por causa do último vídeo onde bem, eu experimentei roupas né? Deixem que eu explico melhor nele.
Isso sem contar como a minha quantidade de seguidores fica simplesmente estagnada no mesmo número há anos - e o youtube também estava nessa, mas aconteceu o que acabei de contar.
Eu não entendo mesmo como isso, tudo e nada ao mesmo tempo, acontece e essa história com o tumblr é só mais uma das coisas.
Rede Social é algo que parece que só foi feito para dar dor de cabeça mesmo. Ainda bem que eu não penso em ser influencer ou viver de trabalhar com internet, porque eu estaria era lascada viu?
Então, sim gatas, a pessoa aqui é a maior negação com rede social, porque eu sirvo zero para influenciar pessoas, pois eu tenho gostos bastante peculiares.
Enfim, fiquem com essa reclamação/reflexão e também o vídeo que gravei pro meu canal de autora.
Mais um mês começando e com ele a nossa postagem tradicional comentando sobre o que andei por ai.
Se bem que esse mês acabei vendo até pouca coisa, então não estranhem, tem vezes que é assim mesmo.
Então, sem mais enrolar, bora lá!
A começar que eu praticamente não vi filmes nenhum neste mês. Pois é!
Então, pulamos para as séries logo, que nem foram tantas assim...
Como a bendita Netflix finalmente colocou o anime do Inuyasha - num corte bem melhor do que tinha no Prime - e me vi obrigada a começar, mas dessa vez em japonês.
Outro anime que comecei a ver foi Kimi ni Todoke, que sempre esteve na minha lista para ver, mas nunca fui atrás, como a Netflix botou no catálogo uni o útil ao agradável.
E bem, saiu finalmente a segunda temporada de Cidade Invisível, que eu gostei muito, uma pena que teve poucos episódios e eu acabei em dois dias só porque num quis ver tudo de uma vez.
Continuei assistindo Atelier e estou pertinho de acabar, faltando ainda uns dois episódios.
Trocando de Streaming, o Prime simplesmente dropou a segunda temporada de Carnival Row e eu assisti junto com meu noivo e acreditamos que foi meio que o final da série. Vimos os episódios que faltavam. Admito que até queria mais, pois o enredo é muito bom, mas é melhor que acabe enquanto antes que estrague.
Mas, uma série que eu real me afundei, de maratonar mesmo, foi The Handmaid's Tale. Sei que é baseada num livro (que nunca li), mas pela quantidade de temporadas, acho que deve rolar uma liberdade artística da produção. Eu vi a primeira temporada em dois dias, já a segunda levei mais um tempinho. A série é ótima, mas eu assisti bem puta da vida por conta da sociedade da história.
E só para fechar, porque sim, esta pessoa aqui está atacada de ver as séries da adolescência dela, então sim, acabei vendo uns episódios de Normal Demais - que é super perdida, mas eu amo - e de Zoey 101 - com um dos meus casais favoritos.
Quanto às leituras, bom, até elas estão meio mornas, só estou lendo A Ilha do Tesouro, apenas como uma leitura de entretenimento mesmo, não vou resenhar aqui pro blog. Eu real sinto falta de ler só por ler, parece que tudo que eu leio é só para resenhar aqui, ai estou me dando leituras desse tipo.
Mas, só para justificar, eu comprei e estou lendo o livro porque foi a inspiração de um dos meus filmes favoritos da Disney: Planeta do Tesouro. Jim Hawkings para sempre mozão!
Quanto às músicas, saíram os dois álbuns novos, sendo um do Daiki Yamashita e outro da AdInfinitum. Nem preciso dizer que os dois estão incríveis né? Fora isso, foram só dois singles, mas vou deixar na lista aqui.
Cá estou eu para trazer mais uma reflexão, em especial falando sobre a dona deste blog.
Como é sabido de vocês, ela é escritora e está sempre trabalhando em alguma história. No ano passado, ela acabou fazendo (e muito bem, a propósito) o projeto de 12 contos, sendo um por mês. E obviamente, é sempre muito bom quando ela está conseguindo produzir.
Mas, ai, pulamos para este 2023 e estamos nos encaminhando para o final e sabem o quanto ela escreveu? (Tirando dessa contagem as postagens dos blogs.) Passou mal de 6mil palavras, sendo todas da história nova.
Talvez seja culpa de algumas que ela chegou a comentar na última postagem do Garota Zodíaco. Mas não é só relacionado aos problemas da vida pessoal e nem com o fato da tal história nova não estar correndo como ela gostaria.
Depois do pequeno período de férias que ela se deu durante janeiro e voltou a escrever, ela foi pega por um desânimo que é bastante recorrente, mas também fruto do acúmulo de coisas de 2022 - de se engajar num projeto inteiro e nada acontece feijoada -, a Newsletter flopada - e que tem 10 inscritos e ninguém lê-; juntadas com as coisas de 2023, de estar sobrecarregada com trabalho, coisa da religião dela; aquela coisa dos relatórios estarem sempre no zero... Enfim, um bocado de coisas!
E admitamos, quem sente vontade de continuar fazendo uma coisa que não se vê resultado? E olha que a Anelise é bastante persistente em tudo que ela faz, em especial na carreira dela de escritora.
E bem, o desânimo e a tristeza acabam pegando mesmo.
Pode ser que, para quem observa de fora, ela esteja só fazendo drama ou esteja reclamando de barriga cheia. Mas é complicado você ver algo que você quer muito e que você se esforça muito para que dê certo e não tem o que é esperado. Existem as expectativas e as frustradas são as piores de se lidar.
E sinceramente, é um coisa péssima ficar medindo os sentimentos de outros pela sua régua. Ninguém está na pele do outro para saber exatamente como é!
Ficar dando murro em ponta de faca, insistindo em algo, se sacrificando por coisas que não parecem valer a pena, mesmo que você queira e muito.
Quem nunca se viu desta maneira? Ai acaba sobrando apenas a pouca vontade, a coisa de levar um dia de cada vez, fazendo apenas o mínimo.
Sabemos bem que é só uma situação passageira e que logo tudo deve melhorar, mas até se enxergar essa luz lá no final é bastante complicado.
Então, sim, gente que lê isto, tudo bem ter desânimo de vez em quando, desde que ele não tome conta para sempre.
Fica a reflexão para a postagem de hoje. E ai? Concordam ou discordam?
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