terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Meu conto na antologia "Valquírias"

Olá pessoal! 
Isso mesmo, hoje falarei sobre mais um conto meu que foi publicado em uma antologia. Este é o quarto! Falei sobre os outros contos e livros em outros posts, segue os links para vocês darem uma olhada depois de lerem: Meu conto na antologia "Amor nas entrelinhas"Meus contos em "King Edgar Hotel" e "De repente, nós" e Meu conto na antologia "Poderes".
E com muito orgulho anunciou este conto da temática de fantasia e em um livro escrito apenas por mulheres. É a antologia das manas! :3 E sim, mulher escrever fantasia! (E pode escrever qualquer outro gênero.)
Meu conto dessa vez é sobre um youkai de gelo, Yuki Onna para os entendedores.
Ironicamente, a personagem se chama Yuuki. E esse com esse U a mais tem o significado de coragem. E isso é justamente o que falta em nossa personagem.
Além de controlar as neves, suas lágrimas se transformam em pérolas. Seus poderes se revelam no momento em que sua mãe, também youkai, é assassinada diante dela. Por culpa de um inverno de rigoroso, os habitantes de uma vila próxima acusaram-na de ser a causa do frio intenso.
A partir daí, Yuuki vira uma nômade e em busca de algo no que acreditar. Passam-se muitos anos, até que ela retorna a área onde morava e bem... Já seria spoiler né? Só lendo para saber.
Foi um conto "numa tacada só", poucas alterações entre a primeira versão e a final. E eu amei escrever esse conto! Adoro youkais, tanto que até em As Super Agentes (aka primeiro livro) tem. haha
Agradeço a Marcia e a Fernanda por realizarem esse projeto e no qual tive a honra de participar com muitas outras autoras maravilhosas. Dá um orgulho ver o resultado do nosso trabalho.
Seguem as informações do livro bonitinhas abaixo.

Autores: 20.
Ana de Oliveira / Anelise Vaz / Dayanne Fernandes / Deborah Mundin / Fernanda Castro / Hannah H. / L. Codu / Luciana Darce/ Marcia Dantas/ Mariana Chiaverini/ Mariana Dantas/ Marina Jaques/ Mayara Barros/ Melissa Araújo/ Nina Spim/ Raquel Couto/ Rúbia Dias/ Sephira Takeo / Tatiana da Cunha Domingues/ Viviani Xanthakos
Informações editoriais: 14,8 x 21 | 132 páginas | ISBN: 978-85-6767-366-0 | Conto.
Sinopse: O gênero fantástico possui seus alicerces nas mitologias de diferentes culturas e períodos históricos. É a partir do mito e da contemplação do inexplicável que surgem as lendas, a fantasia. Em todas as mitologias, a participação feminina se mostra presente, na forma de deusas, seres mitológicos, rainhas ou guerreiras. É o caso das Valquírias, deidades responsáveis por conduzir os mais dignos aos salões do Valhalla. Apesar disso, por muito tempo o gênero fantástico foi visto sob uma ótica estritamente masculina. Criou-se um tabu de que as mulheres não pertencem ao universo da capa e da espada. Mas as coisas estão mudando. Protagonizado por mulheres e escrito por autoras, Valquírias tem como proposta reunir a voz feminina dentro da fantasia, um gênero ainda carente em representatividade. Compre no site da Darda Editora

E o vídeo que eu fiz falando um pouco sobre também e que tem algumas coisas das quais também falei nesse post.
Espero que tenham gostado de saber sobre mais este conto publicado.
Beijos!

sábado, 28 de janeiro de 2017

Kyon #17: O trabalho de postar um capítulo

Olá, pessoas! Kyon was back!
Então, como foram de ano novo? E esse início de ano? Pois é, primeiro post meu aqui neste ano e umas perguntas clichês dessas em quase fevereiro. Desculpe!
E sim, hoje vamos mais sobre a parte escritora da Anelise e este assunto também é um pouco relacionado a mim também.
Vocês querem realmente saber o quanto dá trabalho postar um simples capítulo? Pois é, hoje vou contar isto para vocês.
Primeiro as etapas da Anelise e depois as minhas, mas deixando claro que as minhas são bem menores. Bora lá!
Anelise tem dois tipos de processo para postar um capítulo, o primeiro, usando como exemplo o famoso e citado por ela como a história principal do momento: O Diário da Escrava Amada. (Aqui também entra os livros mais antigos, mas sem a parte da revisão e postagem.)
1- Pensa no plot e do exatamente vai acontecer neste capítulo, sendo que isso já está programado sempre uns capítulos a frente;
2- Pegar as folhas de fichário e escrever o capítulo em si, o que pode levar de um dia ou dois a até uma semana, dependendo da disposição e inspiração;
3- Abri o word e digitar o capítulo todo, revisando-o também;
4- Mandar para o beta-reader, que é o namorado dela mesmo (antes até tinha uma outra pessoa, mas ela não pode mais fazer);
5- Dar uma última olhada no capítulo, conferindo a revisão;
6- Ai sim, postá-lo.

Foto de um capítulo manuscrito de O Diário da Escrava Amada

E no segundo caso, que pode ser usado como exemplo algum conto ou até as histórias que atualmente estão em hiatus:
1- Pensar no plot e deixar em forma de tópicos no arquivo do word;
2- Escrever o capítulo (e parando muitas vezes por conta de distrações);
3- Revisar o capítulo ou o manda para alguém revisar;
4- Dá uma última olhada e posta.

E quanto a mim? Bem, é até bem parecido com a segunda, para não dizer igual.
O que eu quero dizer com esse post afinal? É que dá trabalho de escrever um capítulo e postá-lo, sendo que tem mais coisas a conciliar. Colocar um capítulo no ar não é algo simples, envolve sangue, suor, lágrimas e calos, muitos calos.
Madrugadas e aulas usadas em prol da literatura e dos leitores. (Tá, exagerei nessa parte.)
E tem um problema nisso tudo: a falta de feedback. Acontece bastante. Mas, isso é assunto para um outro dia. Se vocês quiserem, faço! Ou melhor, farei de qualquer forma mesmo. haha

Foto de capítulo digitado de O Diário da Escrava Amada

E Anelise já falou sobre esse assunto num vídeo bem antigo para o Contos Anê. E que também tem muitas das coisas que falei aqui.

E então, vocês autores que visitam aqui, quais são as etapas que fazem para postar um capítulo?
E apenas leitores, vocês sabiam que dava trabalho assim?
Fico no aguardo dos comentários de vocês. Até a próxima!
Beijos do Kyon!

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Tag: 20 Músicas

Fiquem com essa tag que deu trabalho de editar. Espero que o youtube não me dê strike. Oremos!

sábado, 21 de janeiro de 2017

Fui assistir: Moana - Um mar de aventuras


2017 mal entrou e já tá melhor que 2016, porque eu fui no cinema logo nas primeiras semanas do ano. E sim, comecei bem, fui ver a animação nova da Disney: Moana.
E a Disney tá simplesmente tá arrebentando nesses últimos filmes de princesa. Elas já não tem nada a ver com as primeiras princesas dessa franquia. Além de tratar da diversidade humana, também tem a questão feminista. Das personagens serem mais independentes e não terem apenas a função de se apaixonar na vida.
Enfim, o filme se passa num local distante da Polinésia, onde a tribo de Moana vive numa ilha e usam dos recursos dela para sobreviver. E o povo mal se afasta da ilha para pescar, eles sequer passam do recife, por simplesmente lhes foi ensinado assim.
O filme começa com o pai da Moana contando a história da deusa deles, que é uma ilha e cuja teve seu coração roubado, e foi um semi-deus explorador quem o roubou. E a tal história conta que uma pessoa vai chamar o tal semi-deus para devolver o coração a deusa. (Eu não lembro os nomes, são difíceis.) Tudo isso com a Moana criança, bebezinha
Moana cresce e está aprendendo sobre a sua futura função de líder da tribo. Mas, ela é sonhadora e não quer muito isso, ela quer desbravar o mar.
Nem quero falar muito para não estragar a experiência de quem for assistir, mas é um filme maravilhoso. Tem personagens maravilhosos, uma história que te prende loucamente.
Destaque para a vó super amor da Moana que me lembra horrores da Vovó Willow da Pocahontas. (A árvore.) E é essa avó que faz a garota ouvir o coração e fazer o que quiser.
Também me lembrou de Lilo e Stitch por conta das danças do filme. E sim, Moana vai atrás do semi-deus e explorar aquele imenso amar para devolver o coração para a deusa. Sem ser obrigada, é porque ela quer. E detalhe, sem príncipe chato para atrapalhar.
Com certeza é o filme do ano e estamos em janeiro.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Precisamos falar sobre... #8: Liberta os mamilos (Free the Nipple)


Olá, pessoal!
Mais um post deste tipo de faz necessário, porque tem dias que a "bosteação" no facebook começa logo cedo. Dez da manhã é cedo para mim. 
Enfim, para ser ética, não vou nem dizer o nome da pessoa. Ela compartilhou este texto e claro se mostrou totalmente contra ao não uso do sutiã. Mas, ela se posicionou de uma forma completamente errada. Sabe aquela coisa de "Só minha opinião é válida e ela é via de regra"? Pois é! A pessoa disse que a pessoa tinha que ter noção e não ficar mostrando os peitos por ai, nem mamilos e nem nada balançando, que pelo menos colocasse um top para segurar no lugar.
Nem preciso dizer que não fui a única que discordei dela. (E isso é um ponto bom!) Muita gente falou exatamente o que eu pensava. Só que é claro que o meu dedinho coçou e eu também tive que falar. Tem hora que simplesmente não dá.


Algumas das coisas citadas no comentário foram coisas que entraram no assunto. Pois é, a pessoa quis comparar ficar sem sutiã com ficar sem calcinha e até sem absorvente. Complicado!
Isso é um caso mais do que claro de uma reprodução de machismo, sem a maior noção do machismo que há ai. A pessoa me respondeu e disse que nada ia mudar a opinião dela e quem não quisesse aceitar, problema. Eu sinceramente fico triste de ver pessoas falando essas coisas sem nem pensar.
A gente tenta desconstruir, numa boa, e a pessoa vem cheia de pedras na mão e quem sai como a chata mimizenta? Exatamente: Eu!
Sei que é bem trabalho de formiga.
E coloquei o título de Free the Nipple no post pois esse movimento tem surgido nos últimos anos. Algumas famosas estão abolindo os sutiãs de seus guarda-roupas e tão saindo com o mamilo aparecendo mesmo. (No sentido de "mamilos acesos") E eu, Anelise, não vejo nada de errado nisso.
E cara, como eu sofro com sutiã. Como disse lá na print "Sabe aquela brincadeira: a melhor coisa de chegar em casa é tirar o sutiã? Tem um fundo de verdade." Como já não implicaram de eu não estar usando sutiã ou até da alça do meu sutiã estar aparecendo. E como já não fui obrigada a trocar de short ou até tirar a camisola e colocar uma roupa porque tinha uma visita masculina.
São mini prisões da vida e que me incomodam muito.
E assim, o fato de eu usar sutiã é por questão de evitar que meus seios fiquem sacudindo que nem loucos por ai, porque tem horas que realmente saem de controle. Mas, eu odeio os com bojo, aquilo não é feito para as minhas "filhas". Os que não tem bojo são super de boas para mim!
Só que isso é para eu Anelise, então é a minha verdade e não a realidade de todas as moças que usam ou não sutiã. Usar ou não é opção delas mesmas, porque o corpo é delas! É simples!
Enfim, era isso. Espero que tenham gostado do post.
Deixando um vídeo legal que achei hoje. =D

sábado, 14 de janeiro de 2017

Tag: Balanço Literário 2016

Olá, pessoal!
Seja bem-vindos a primeira tag do ano e que vi no Profissão Escritor e decidi fazer. Vocês sabem que eu sou péssima em responder tags. E sim, tivemos duas escolhas para a mesma opção, porque eu sou indecisa.
Bora lá conferir essas respostas.

Primeiro livro que li em 2016
Foi mangá yaoi Croquis. Uma fofura que só! Podem conferir a resenha dele aqui.


Melhor Livro
Foi difícil escolher viu, li muita coisa boa em 2016, mas decidi escolher Pseudônimo Mr. Queen. Cara, nunca li nada igual este livro. Uma forma totalmente nova de pensar um mundo pós-apocalíptico, já que ele começa no 21 de Dezembro de 2012. Resenha aqui.

Pior Livro
Posso dizer que foi nenhum? hahaha Não tem como, eu escolho a dedo minhas leituras para isso né? haha

Melhor Personagem
Kiara: Melhor Sacerdotisa de Avalon que você respeita em!
(Roubei a foto da página da autora. haha) Resenha aqui.

Pior Personagem
Lisícrates de Entre Vidas: Kiara e Paulinho de Pseudônimo Mr. Queen. Dois malditinhos que eu não quero nem ver a sombra porque senão vai ser tiro, porrada e bomba. Realmente odeio eles dois!

Crush Literário
Dárien e Shimada-Sensei. Preciso mesmo responder o porquê? (E se eu pudesse os dois seriam husbandos. haha)

Melhor Quote
Pode citar o próprio livro né? Claro que pode, a tag é minha. =D
Makoto e uma das cenas mais tensas do DEA. Cara, me imagina escrevendo isso no meio da aula na faculdade e o desespero que me deu. Eu queria gritar, surtar, falar "MAKOTO, PELO AMOR DE DEUS", mas tive que manter a compostura. (E sei que vou passar nervoso ao passar essa parte para o PC.)


Melhor Capa
Entre Vidas: Kiara. Desenhada e totalmente original né? E a sequência, Lise, tá seguindo o mesmo estilo. =D

Personagem Pombo
Príncipe da Saga Encantadas e Meiling de Entre Vidas: Kiara.
Temos o príncipe mais bunda mole de todos, sério. Guento não!
E a Meiling... AFF! Quero nem comentar... Atlântida afundou por sua causa maldita, e teu irmão que era puta legal morreu, podia ter ido no lugar dele.


Melhor Continuação de Série
Poder. Fechou a Saga de uma forma linda, juntando as histórias dos dois primeiros e tal. Amei tanto! Resenha tripla aqui.


Descoberta do Ano
Principe de Wonderland. Yaoi da alegria, sempre! haha Não teve lemon nesse primeiro volume, mas o segundo tem. =D (E tem Seme loiro, 10/10.)
E poderia citar aqui facilmente o Boys Love 1 e 2, yaoi sempre bom para a fujoshi louca. haha


Decepção do Ano
Croquis. Eu cheguei a falar na resenha, mas uma coisa me decepcionou no mangá, eles confundiram gênero e orientação sexual. Um dos personagens, que trabalhava como drag a noite, queria colocar seios e do nada, depois do outro dizer que gosta dele assim, ele desiste. E tipo, eu vi que ficou confuso o que ele era, para o próprio personagem. Enfim, isso me incomodou! Mas isso é só em uma das histórias, as outras duas não tem nada de errado.

Melhor Adaptação Literária
Gente, não sei. Eu não vi metades das adaptações desse ano. Não tenho como escolher se não vi. =D


Melhor Final de Livro
Tenshi. Digno de dorama viu? Aquele que a gente surta pelo resto da vida e morre de amores. =D


Livros que pretendia ler, mas não li
Suzumiya Haruhi no Yuutsu, Continuação de O Príncipe de Wonderland.


Último Livro que li em 2016
O direito de dizer não! Estou lendo para a minha terapia e olha, está sendo maravilhoso. haha (Comecei ele no final de 2016 e ainda tô terminando, não que seja chato, mas eu leio devagar algumas vezes.)


Melhor Editora
Lotus Editora. Estão com várias lançamentos de fantasia maravilhosos e que tô louca para ler. haha

Bem, pessoal, essa foi a tag. Quais foram os livros de vocês em cada categoria dessa? Falem ai embaixo.
Até a próxima!

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Por que eu não reviso alguns textos meus?

Olá, pessoas!
Vamos a mais um postagem em que falo sobre coisas aleatórias da vida de autora.
Quem também é autor sabe que a revisão faz sim para do processo de produção de um texto, livro, conto. Mas sabe, eu tenho um pensamento um pouco diferente acerca disso.
Alguns autores vão dizer que eles mesmos fazem a revisão do próprio texto e que dá super certo. Mas, comigo é totalmente diferente.
Só consigo eu mesma revisar se o texto tiver um bom tempo de maturação, um tempo sem que eu sequer ponha os olhos nele. Fora isso, eu realmente preciso pedir a um beta, que é meu namorado mesmo, para fazê-lo para mim. (Mesmo que dá última vez, quando ele não devia deixar os erros passaram, ele deixou e isso acabou me prejudicando por se tratar de um concurso. E calma, não estou jogando minha "perda" nas costas dele. Enfim, águas passadas.)
Mas por que eu mesma não o faço se já deu merda uma vez?
Eu tenho o seguinte pensamento: Se acabo por reler um texto novo, a fim de revisá-lo, como a ideia dele é ainda bastante presente na minha mente, pode acontecer de eu acabar "lendo" com o pensamento que eu escrevi e não com um certo olhar de revisão, ai mesmo com várias releituras, acaba sempre passando alguma coisa. Só em casos de extrema necessidade e falta de tempo de um beta que o faço. Fora isso, como disse acima, peço alguém para revisar para mim.
Ainda me lembro o dia em que expliquei isso a uma amiga e ela entendeu meu ponto de vista. Sei que tem gente que pode não concordar comigo, que tem medo talvez de dar uma versão totalmente crua do seu texto para alguém. Até manda alguém revisar, mas como uma "última passada de olho", porque ela mesma já fez várias antes. Não vejo nada de errado, cada um com seu cada qual.
Eu só confio demais (o que se mostrou ser um problema um vez, claro) no meu beta e como essa pessoa sempre leu meus textos após eles serem feitos, mesmo me constrangendo e olhava enquanto escrevia. Já virou costume até! haha
Era só isso. Até a próxima!

sábado, 7 de janeiro de 2017

Top 5 #24: Melhores Álbuns de 2016


Olá, pessoal!
Sejam bem-vindo ao primeiro Top 5 de 2017 e claro que sempre gosto de começar o ano falando sobre os melhores álbuns do ano, deve ser o terceiro ano consecutivo que faço isso. E calma, que vamos ter um tag sobre o livros livos em 2016. Não todos, mas alguns. haha
Enfim, vamos ao álbuns que achei os melhores do ano passado.

5- Ono Kensho - Colors / Oonagh - Märchen enden gut
E sim, já começamos com J-pop e com seiyuu. Eu simplesmente amei esse mini-álbum (a gente chama assim quando ele tem metade das músicas de um álbum "normal", que tem em média 12 a 16 músicas.) Destacando a música Night Drive.
E o outro é de uma cantora alemã que eu simplesmente amo: Oonagh (Lê-se: Unagh) Admito não ter ouvido o álbum todo ainda, mas ele é maravilhoso mesmo assim.

4- Beyond the Black - Lost in Forever
Eis aqui uma banda que descobri no finalzinho de 2016 e tô simplesmente viciada. Eu gosto de metal, gente, desculpa. E perco as cintas que quantas vezes escuto pelo menos um música desse álbum por dia. (Especialmente Beautiful Lies.)

3- Santiano - Von Liebe, Tod Und Freiheit - Live (Waldbühne Berlin) / dArtagnan - Seit an Seit
Chegamos ao folk, que foi algo que descobri que amo em 2016. Santiano, aka banda de folk favorita, lançou o áudio do show deles lá em Berlin. Estou roubando e colocando aqui. haha
E temos também outra banda folk, que é nova, começaram ano passado, inspirada nos Três Mosqueteiros, tá muito na cara. Lhes aviso: Ben é meu ULTIMATE BIAS. (O loiro do meio, gente.)

2- Made in Japan - Ayumi Hamasaki
E por não teria Ayu, não é mesmo? Ela veio em 2016 com o álbum Made in Japan e ele tem altos tapas na cara da sociedade que só ela sabe fazer.
Ayumi sempre trabalhando e dando seu melhor, conquistando cada vez mais com cada música nova.

1- Innocent Age - Minori Chihara / Words of Grace - Asami Imai
E por que não teriamos mais J-pop seiyuu aqui, não é mesmo? Favorito sempre no meu coração.
Apesar de ter vindo apenas com álbum "na média", minha diva Minori Chihara tem que estar aqui sim. Porque eu amo ela e a álbum tem algumas músicas maravilhosas, que eu falei na review dele aqui no blog.
O segundo deste item, é de um outra seiyuu que eu amo: Asami Imai. Eu tava super ansiosa para este álbum lá no início do ano e ele veio essa maravilha que só Asami faz. Não foi por nada que eu a uso de dreamcast de uma das minhas personagens.

Esse foi o primeiro Top 5 do ano e terão muitos outros com certeza.
E quais foram os álbuns favoritos de vocês do ano que passou? Comentem ai!
E eu deixei vídeos dessa vez para vocês poderem ouvir um pouco de cada música e conhecerem.
Até a próxima!

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Vídeo: Reagindo a fotos antigas