terça-feira, 28 de abril de 2020

Resenha #56: Boy's Love - Flor de Ameixeira


Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais uma resenha, de mais um livro do Boy's Love, dessa vez o Flor de Ameixeira. 
A história foi escrita pela Dana Guedes e com ilustrações da Nyao (Kuloh).
Mais um da leva que eu comprei na Bienal. Então, sem mais enrolar vocês, vamos a sinopse e depois a resenha.
Sinopse: Poderá o amor florescer enquanto enfrentam o rancor daqueles que já se foram?
Nunca é fácil recomeçar. Especialmente para garotos tímidos e solitários como Naoki Fujimoto. Ao mudar-se para a tranquila e bela cidade de Kushiyama, no interior do Japão, o rapaz depara-se com um conturbado começo de ano letivo na nova escola. O bullying, porém, está longe de ser o pior que poderia acontecer.
Quando conhece Takuma e seus amigos, parece que há uma chance de ter uma boa convivência nessa nova fase de sua vida. Até que eles o desafiam a um teste de coragem. Naoki é forçado a participar do Kokkuri-san, um jogo macabro para conversar com os mortos. Mas essa brincadeira desperta uma tragédia real, que manchou para sempre as paredes da escola, e passa a persegui-los para além de seus limites.
Boy’s Love – Flor de Ameixeira é uma sensível história de amor de Dana Guedes com desenhos de Nyao (Kuloh). Entre mistério e medo, os laços de Naoki e de Takuma se estreitam e seus sentimentos desabrocham como a linda ume, a flor de ameixeira, que colore as ruas. Una-se a eles nessa paixão que pode ser assustadora como os espíritos amargurados, ou aconchegante como o sol que brilha na fria primavera japonesa. Livro no Skoob

Boy's Love: Flor de Ameixeira conta a história de Naoki, que se mudou para uma cidade nova. Seus pais sempre estão viajando, então ele praticamente passa maior parte dos seus dias sozinho.
O novo ano letivo começa e o garoto acaba ficando sozinho na aula. Mas, ele acaba sofrendo bullying e acaba sendo desafiado por um dos colegas de classe para ir a escola de madrugada, junto com mais um grupo de alunos. Tudo isso para comprovar o boato da menina que assombra a escola. Não lembro com todos os detalhes a história dela, e se contar acaba sendo spoiler.
Então, no dia marcado, o grupo se encontra em frente a escola e faz o jogo da Kokkuri-san, onde tudo o que tinha para dar errado deu.
A situação só não foi pior, pois o Takuma ajudou o Naoki e evitou que ele fugisse também. Porém, o contato com o fantasma não foi devidamente fechado, então o menino corre perigo de vida.
Eles têm três dias para mandar o fantasma de volta. Isso é meio spoiler, mas o Takuma faz parte de uma família que lida com essas coisas.
Flor de Ameixeira teve para mim muito clima de fanfics yaoi que eu já e isso não é um ponto ruim e sim positivo. Porque ele tem um enredo simples e bem direto ao ponto, ele tem uma vibe de fanfic.
E sinceramente, uma coisa que estava sentindo falta nos outros volumes dessa série, que era a parte do lemon. Não sei vocês, mas eu como boa fujoshi gosta de lemon. E justamente nessa história, talvez por conta das imagens mais fofinhas e tudo mais, achei que nem fosse ter  e fui surpreendida porque eu tive páginas de lemon.
A história é bem leve em alguns momentos, tensa em outros, mas é bem clichê no final das contas.
Amei a história por completo. O Naoki e o Takuma são um casal muito fofinho.
E claro, a história tem um clima total de animes e de Japão, outro ponto positivo.
Enfim, super recomendo a história para todos que gostam de um bom yaoi.

Avaliação:



Bem, pessoal, é isso! Espero que tenham gostado da resenha.
Ainda falta um dos livros do Boy's Love da bienal para resenhar. Fiquem ligados.
Até a próxima!

sábado, 25 de abril de 2020

Tag: O Leitor quer saber


Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Aproveitando que essa semana foi o Dia Internacional do Livro e resolvi, para dar uma diversificada aqui no blog e trazer uma tag diferente. Dessa vez, encontrei essa tag chamada O Leitor quer saber.
Não lembro onde a vi, mas deixo os créditos ao criador já de antemão.
Enfim, são algumas perguntas básicas como meu eu escritora e um pouco leitora também.
Bora lá!

1- Qual música te inspira para escrever?
Eu costumo ouvir bastante música para escrever. Assim, não existem músicas específicas que me inspiram. Tem sim algumas que me lembram as histórias, mas quando escuto música escrevendo é para a autora e não pro livro.

2- Quando escreveu seu primeiro livro/conto/etc?
Foi em 2004, com 11 anos, quando comecei As Super Agentes. E fiquei só com elas por um bom tempo.

3- Qual o título do seu último projeto?
Ironicamente, As Super Agentes e  o Livro das Magias. Estou reescrevendo o meu primeiro livro para finalmente publicar.

4- Quando bate um desânimo, você faz o que para conseguir manter o ritmo da escrita?
Eu tento escrever algo, mesmo que demore a "pegar no tranco" ou simplesmente foi reler algo que escrevi para ganhar o ânimo de novo.
Mas tem dia que bate mesmo desânimo e eu só aceito mesmo!

5- O que faz para se livrar do bloqueio?
Eu vou fazer outra coisa, ver um filme, uma série, algo no youtube, até ler. Ai depois eu tento voltar pro livro, se não flui acabo indo escrever outra coisa. (Eu costumo bloqueio com alguma história especificamente.)

6- Qual programa usa para escrever?
Uso editores de texto padrão, como Word, Writer e dependendo da situação até o Docs do Google, para quando estou escrevendo fora de casa e no celular (o que odeio).
Mas meu favorito de sempre é o papel e a caneta.

7- Uma mania que tem como escritor?
Ficar tendo surtos com meus livros como se eu fosse uma leitora deles também. Mas eu tenho mania de reler e lembrar o porquê amo tanto escrever e as minhas histórias e claro, meus personagens.

8- Uma característica que tem como escritor?
Bem, já me disseram isso, mas eu sou muito visual. Eu descrevo as ações como se fossem quadrinhos e dá para imaginar a cena certinho na cabeça.
Tem outra característica, mas que tem gente que vê como defeito: não gosto de definir uma aparência física pro personagem, gosto de deixar que o leitor imagine.

9- Que tipo de escrita jamais leria?
Jamais é uma palavra forte. Mas creio que nunca leria algo policial ou investigativo - mesmo que goste desses temas no audiovisual, por razões de sou lerda.

10- Qual tipo de leitura não te atrai?
Infelizmente os clichês de Wattpad. Os CEO, os Donos do morro, as histórias de "Me apaixonei pelo meu irmão". Clichês saturados não gosto e muito menos me atraem.

11- Escreve mais clichês ou possui ideias criativas?
Creio eu que eu possua mais ideias criativas. Tem livros que não falo muito, mas são muito, mas muito diferentes entre si. Por isso que e costumo dizer "escrevo de tudo um pouco", mesmo que os meus gêneros favoritos sejam romance e fantasia.

12- Qual o último livro que leu?
Tirando os Boy's Love, que são praticamente histórias curtas... Foi O Crescente e Estrela da autora Juliana Leite. Livro que teve resenha no blog.

13- Qual escritor você tem como inspiração?
Eita, eu tenho um monte, mas creio que sejam o Sérgio Klein e a Clarice Lispector, dos famosos ao menos. Mas, tem muitos colegas autores que me inspiram bastante. E eu faço questão de sempre apoiar o trabalho deles.

Bem, pessoal, é isso. E ai? Gostaram de conhecer mais do meu "eu escritora" por aqui?
Sei que falo um bocado sobre isso aqui, mas é bom ter postagens desse tipo de vez em quando até para os novos leitores - tantos dos livros quanto do blog.
Espero que tenham gostado.
Até a próxima!

terça-feira, 21 de abril de 2020

Precisamos falar sobre... #24: Cuidados com os termos


Olá, pessoal! Como estão? Espero que bem!
E mais uma vez uma postagem desse tipo se faz necessária. Dessa vez é por um motivo um pouco menos alarmante, mas o tema ainda assim é importante.
Eu não sou muito de acompanhar stream - especialmente de jogos -, uns meses atrás até via bastante e tal, mas com o trabalho acabei parando um pouco. Enfim, acabei sabendo sobre isso no twitter, mas vários streamers de  League of Legends acabaram sendo banidos da Twitch por conta de termos que eles usaram durante a transmissão ao vivo.
Pelas minhas pesquisas, a palavra em questão foi o mongoloide, que muitos jogadores usam como uma forma de xingar alguém que joga e tudo mais. Acreditem, o que mais tem no LOL é gente que não joga bem - eu inclusa nisso, a época em que jogava - e também tem muito jogador tóxico e que xinga por nada. Alias, é uma comunidade tóxica demais! Ainda bem sai!
Mas quanto a palavra mongoloide, admito que nem eu sabia, mas é um termo pejorativo para pessoas com síndrome de down. Só pesquisarem que vão confirmar essa informação!
Eu não sabia porque realmente não é um termo que eu uso. Mas, toda essa situação me acendeu um coisa na cabeça: o cuidado que temos que ter com os termos que falamos ou escrevemos.
Tem muitas, mas muitas palavras que usamos em outro sentido, só que ela acaba tendo um outro significado agregado a ela.
Uma coisa bem besta que já aconteceu, também relacionada a internet, foi com o Rato Borrachudo. Censuraram ele falando viado - o youtube censura umas coisas. E como carioca que sou, sei bem que viado é quase vírgula e não o termo pejorativo que comumente é.
Pode não ser a nossa intenção, mas o nosso hábito de linguagem pode sim ofender alguém.
Mas, Anelise, agora vão querer censurar até o que a gente fala?
Assim, vou ser sincera, acho que atitude das duas plataformas - a da Twitch em específico - foi um pouco radical. Não dizendo que o acontecido foi certo, mas creio que não foi intencional sabe?
Enfim, mas todos já estão arcando com consequência de seus atos. Logo na próxima semana, o ban acaba e eles podem voltar a joga ao vivo.
E só estou escrevendo essa postagem, não apenas para falar sobre esses casos, mas citar que todos nós estamos suscetíveis a isso. Eu já cometi esses erros. De usar algum termo capacitista, pejorativo. (Sim, eles tem nomes específicos.)
Mas, foi em outra época e entendo perfeitamente que o fiz foi errado e claro, retirei esses termos.
Um deles foi o retardado aqui em uma postagem no blog, bem antiga até. Lembro bem que foi uma menina que falou para eu trocar. E o fiz!
O outro foi um que tenho até vergonha de ter usado. No JV1 tinha um trecho em que ele simplesmente ficava com a cabeça em outro lugar e eu - no auge da minha adolescência quando escrevi - coloquei que ele estava autistando. Só que hoje eu entendo o que é autismo e que o termo era sim bem ofensivo e retirei, trocando por outra expressão.
Agora vocês devem estar pensando que é uma frescura e coisa e tal. Mas, é a mesma coisa que eu falei na literatura sensível - se é que eu falei mesmo, mas repito: a gente até pode usar, mas tendo a consciência disso. E que existem sim palavras que usamos no cotidiano e não intencionalmente podem ser ofensivas a alguém. E na boa, a coisa que eu menos quero é ficar machucando os outros com coisas tão bobas.
Espero que tenha conseguido me explicar. E vocês? Concordam ou discordam?
Comentem ai!
Até a próxima!

sábado, 18 de abril de 2020

Sobre "As Super Agentes" (Vídeo antigo Contos Anê)

Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais um vídeo, ou melhor, relembrando um vídeo antigo do meu canal de autora, que é sobre meu primeiro livro/série: As Super Agentes.
Lembro que comentei com vocês aqui no blog, através de um texto, que estou reescrevendo a história e que claramente terei que mudar muita coisa ou praticamente, por diversos motivos. Até porque, os próprios nomes das personagens vão mudar.
Mas, sempre vou guardar com carinho a versão original da minha cabeça de 11 anos e que cresceu comigo. Esse vídeo e justamente sobre esse enredo antigo, como uma curiosidade.
Espero que gostem do vídeo e só uma observação: ele é bem antigo mesmo, eu gravava com a cybershot em 480p. O áudio está baixo, eu caguei mesmo o enquadramento todo - até porque não sabia ainda sobre isso. Enfim, relevem esses detalhes e apreciem o conteúdo em si.
Foi um dos vídeos mais divertidos de gravar e que mais gosto de rever.
É isso! Fiquem o vídeo!
Até a próxima!

terça-feira, 14 de abril de 2020

Resenha #55: Boy's Love - Meia-noite sem estrelas


Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais uma resenha aqui no blog, dessa vez de mais um livro da série Boy's Love - que são pequenos livros com histórias curtas e homoafetivas - e que já é conhecida aqui no blog. O volume é Meia-noite sem estrelas. E claro, é mais uma das minhas compras da Bienal 2019.

Vamos para a sinopse primeiro e depois comento o que achei.
Sinopse: Em uma sociedade controlada pelo medo, conseguirá o amor libertar sua poderosa magia?
No território de Brax, uma estranha alteração química na água causou mutações nos jovens, que adquiriram poderes místicos. Para obter essa magia, o Governo perseguiu e prendeu todos esses adolescentes, e agora os controla.
Vivendo confinado em uma instituição de treinamento, o solitário e revoltado Meia-noite convive com Kyo, que além de ser o autor de seu apelido, também o faz descobrir a alegria nas pequenas coisas e o verdadeiro amor. Mas diante da tirania e da violência, poderá esse sentimento sobreviver?
Boy’s Love – Meia-noite sem estrelas, de Karen Alvares (Inverso e Reverso) e com ilustrações de Dandansama, é o retrato sensível da paixão de dois prisioneiros do medo em uma sociedade distópica. Quebre todas as amarras nessa história de amor delicada e afrodisíaca como a flor da laranjeira, mas também bela e sombria como uma noite estrelada. Livro no Skoob

Meia-noite sem estrelas se passa num universo distópico, onde acredito ser o Brasil - porque o nome do lugar é Brax - num distante futuro, onde uma substância na água consumida pela população acabou gerando mutações e os jovens ganham poderes, dos mais variados tipos.
Alguns desses jovens - para não dizem todos - são levados a centros de treinamento e lá eles são torturados até manifestarem seus poderes. Alguns o fazem porque acreditam no sistema, outros são levados a uma caixa onde ficam por longas até que algo se manifeste. E o pior, todos os outros assistem. E dá para saber bem quem revelou seus poderes, pois eles usam luvas diferentes, além do próprio uniforme com uma numeração.
A história é focada no Meia-noite, sob o ponto de vista dele. Ele acaba sendo meio isolado por ter medo de muita coisa, odiar o sistema e também saber que o seu poder é letal a quem atinge e o que podem fazer quando esse poder for revelado. Não vou contar o que é porque é um spoiler gigante da história.
E nos seus dias no centro, ele conhece Kyo, que é mais um dos jovens ali. Ele tenta uma aproximação e consegue, e o apelido de Meia-noite é dado a nosso protagonista por ele.
E nesse meio acontece um monte de coisa, eles veem uma amiga sofrer na câmara, aplicam uma pegadinha num dos treinadores e acabam se metendo numa briga.
A história logo desanda porque o relacionamento amoroso entre os jovens é estritamente proibido.
Eu gostei muito do universo criado pela autora, dava para escrever um livro bem mais com todos esse universo. O Meia-noite e o Kyo são apaixonantes e muito lindos juntos.
E a mesma coisa que aconteceu com o Ilha dos Perdidos e que me incomodou, mas não chegou a estragar a história, é que o lemon acontece - a cena de sexo - mas é narrada superficialmente, ou melhor, apenas citada. Pelo menos menos tem a ilustração interna para consolar meu coraçãozinho de fujoshi sofredora.
A história tem uma pegada dos yaois dos anos 80/90, com sofrimento, tramas complicadas e os protagonistas raramente ficando juntos. O final me deixou destruída por dentro. De verdade!
E quero ressaltar que o Kyo é o melhor personagem dessa história, adoro como ele é misterioso e carismático.
Enfim, mais do que recomendo a leitura de Meia-noite sem estrelas. Um yaoi do jeito as fujoshis gostam!

Avaliação:


Bem, pessoal, é isso!
Já conheciam essa história? Se sim, o que acharam? Se não, ficaram  interessados em ler?
Comentem ai!
Até a próxima!

sábado, 11 de abril de 2020

Top 5 #51: Seiyuus Femininas favoritas



Olá, pessoal! Como vão? Espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais um Top5, dessa vez de mais um tema que tinha um tempão que eu queria fazer e confesso que é um dos mais difíceis até então.
Para quem não sabe, eu sou apaixonada por dublagem e pelo dubladores japoneses.
Eu já fiz alguns Tops 5 relacionados a eles, como Melhores Seiyuu Units, Seiyuu Mais engraçados.
Prometo, no futuro, trazer a versão masculina.
Bora lá, então!

5- Aya Hirano
Menção honrosa, mas também foi a minha favorita por muito tempo, na minha adolescência para ser sincera.
Ainda lembro da época que a conheci em Suzumiya Haruhi. E ainda sou carente de músicas novas dela. De verdade!

4- Minako Kotobuki / Ayahi Takagaki
Já na leva de seiyuus um pouco desconhecidas, mas que eu gosto muito. Minako e Ayahime tam trabalhos que eu gosto muito, tanto na dublagem e na carreira musical.

 
 
3- Asami Imai / Eri Kitamura
Aqui é praticamente a minha dupla dinâmica. Quem viu o Top das Seiyuu Units sabe bem o porquê delas duas estarem aqui juntas.
Eu sou apaixonada pelas músicas de ambas, mesmo que sejam de estilos praticamente opostos.

2- Nana Mizuki
A seiyuu mais famosa dessa lista, com certeza. E todo esse sucesso faz sentido, pois ela tem uma carreira tanto na dublagem quanto na música que fazem isso.
Creio que uma das vozes e seiyuus mais importantes dessa geração!
 
1- Minori Chihara
E para a surpresa de absolutamente ninguém, ela mesma, a minha Deusa Fada Seiyuu.
Pelos mesmos motivos da Aya Hirano, por causa do mesmo anime, mas claro por outra personagem. Sempre apaixonada pelas músicas dela e por tudo o que ela faz. Se tornou minha favorita confesso lá por 2015, com o Nagato Yuki-chan no Shoushitsu.
Se deixar, fico horas falando dessa mulher!

Bem, pessoal, é isso!
Apesar de ter sido meio óbvio, gostaram de conhecer algumas das minhas seiyuus favoritas?
E vocês, otakus fedidos, quais são as favoritas de vocês?
Comentem ai!
Até a próxima!

terça-feira, 7 de abril de 2020

Assistindo, Lendo, Etc... #32: Março 2020



Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Mais um mês começando e com ele mais um dos tipos fixos aqui no blog e um dos que mais gosto de
fazer. A bendita atualização de séries, filmes, leituras e tudo mais.
E com o quarentena e mais tempo livre em casa, acabei vendo um bocado de coisas a mais. haha
Bora lá!
Começando pelas séries...
Eu tenho assistido alguns reality shows, até porque eu gosto é pouco né?
Os dois que assisti foram The Circle Brasil - que é muito divertido - e comecei a ver Casamento às cegas - achei a temática interessante e bem legal mesmo - e estou no Episódio 3.
Finalmente assisti a segunda temporada de Altered Carbon. Eu estava tão animada, mas confesso que se comparar com a primeira, ela é bem inferior, o que me deixou bem triste.
E estou bem otaka fedida vendo um monte animes, tinha tempos que não via tantos assim.
Foram: BeStars! - que tá bem em alta no momento e tô shippando furry e é isto; Kussatta Kyoushi no Houteishiki - yaoi antigo e que a fujoshi gosta de pegar para ver de vez em quando; Kiss me, not Him - shoujo para alegria da sofredora aqui (e a protagonista é fujoshi); Conception - animes toscos e sem noção que a gente acha, mas divertido!
E bem, dei a louca de reassistir Sword Art Online, porque tédio me abateu. Cheguei a terminar a primeira temporada, mas nem tive ânimo para começar a segunda, até vi o primeiro episódio e tá com tanta cara de Death Note aquilo que socorro! Prometo tentar fazer um esforço para continuar!




 

Quanto aos filmes...
Reassisti a dois: Passageiros e Hotel Transilvânia. Só citando mesmo!
Já os novos foram: Proposta Indecente - que eu gostei muito e fiquei muito puta no decorrer do filme, até parece história de livro hot; Isi & Ossi - romance teen clichê da menina rica e do menino pobre para o meu puro deleite.
E também tiveram alguns de anime. Caraca, mas eu tô otaka fedida mesmo!
Para curar a minha ressaca e do desgosto que foi a segunda temporada, o filme Altered Carbon: Nova capa foi muito bom. Mesmo que não seja fã do estilo em que o filme foi feito, foi bom pelo menos ver o Takeshi numa outra capa e num tempo mais recente aos acontecimentos que são lembrados lá na primeira temporada.
Vi também Koi no Katachi - que me destruiu e eu amei mesmo; Princesa Mononoke - atualizando minha lista de assistidos do Ghibli; Violet Evergarden: Eternidade e a Boneca de Automemória - que estava doida para ver e amei, esse anime é tão lindo.




Quanto as músicas, tivemos algumas.
Tem as músicas novas do Beyond The Black, que vai vir com álbum em Maio/Junho, se não estiver enganada. As músicas novas - singles, melhor dizendo - foram Misery e Golden Pariahs.
E estou descobrindo novos grupos de K-pop, dessa vez foi o ITZY com a música Wannabe.
E esse daqui ainda nem foi lançado oficialmente, só amanhã, mas eu fiquei tão feliz e tô apaixonada já. É o novo mini álbum da Rie Kugimiya, chamado Semete sora o e a música é premier. Na verdade, ela levou praticamente oito anos para lançar mais músicas de carreira solo e eu amo o lançamento anterior e gritei com esse, de verdade. Só vem!




Quantos aos livros...
Terminei O Crescente a Estrela da Juliana Leite, já teve resenha aqui no blog e também está rolando sorteio. Aproveitem para participar e levar um exemplar do livro de graça.
E também li mais um volume do Boy's Love, dessa vez o Meia-noite sem estrelas, que vai ter resenha aqui no blog em breve. Fiquem ligados!


Bem, pessoal, é isso! Somente apenas tudo isso que consumi no mês passado.
E vocês? O que viram nesse tempo ainda de quarentena?
Comentem ai!
Até a próxima!




sábado, 4 de abril de 2020

Sobre ter que reescrever um livro antigo

 
Uma das minhas metas para este ano de 2020 é reescrever um dos meus primeiros livros, ou melhor, o primeiro de todos: As Super Agentes e o Livro das Magias.
A razões para eu reescrever são várias, mas a principal é que eu era muito nova quando comecei e muita coisa é bem infantil.
Não lembro se já comentei, mas eu não sou a maior fã de reescrever. Não que seja pretensiosa e acredite que fiquei maravilhoso da primeira vez. Eu só valorizo e muito a essência daquilo que escrevo. Tem muito que é coisa de momento! De verdade!
Isso também significa que eu nunca reescrevi nada meu, já reescrevi e muito. Já lapidei e muito meus livros. Mas, sempre aproveitando boa parte do que havia sido escrito antes, só mudando uma coisa ou outra.
Porém, nunca realmente peguei e tive que refazer do zero como está sendo com esse. E confesso que estou um pouco travada, talvez porque a época já esteja assim de certa forma. Só que só de imaginar começar de novo - porque esse livro eu levei 8 anos - já dá um certo desânimo.
Podem achar que é muita frescura minha, mas não estou desanimada com o livro, eu só estou sofrendo da síndrome da minha procrastinação.
Até porque eu quero reler os meus arquivos originais para poder aproveitar alguns acontecimentos para essa nova versão. Isso além dos detalhes do livro eu eu tive que mudar. Muito do original mudou, então não tem nem como aproveitar tanto do original assim.
Por um lado, estou animada e por outro estou pensando no trabalho que vai dar. Sei que faz parte, eu já tenho bastante experiência com histórias, escrita e meus personagens. E claro que eu quero fazer isso pelas meninas que eu tanto amo!
Eu quero lhes dar uma história digna e colocar no mundo. Porque foram com elas que eu comecei. Elas estão comigo desde sempre!
É aquela frase que eu digo sempre e que até coloquei num texto que publiquei: Uma vez Super Agente, sempre uma Super Agente!