Ambos deste aqui são de épicos, que eu gosto muito, mas tem um país que faz melhor. haha
Mirror of the Witch tem uma ideia bem legal, mas eu gostei mais de um casal secundário - que me deu ideias para escrever. Mas, o drama é muito bom!
Já Princess Ja Myun-go era bom, mas enchia tanta enrolação e eu não terminei porque só tinha legenda em inglês na época. Pior que queria ver até o final, pois a ideia era boa!
Marry My Husband foi um dos melhores do ano passado, mas que virou um dos melhores da vida. Foi maravilhoso acompanhar semanalmente.
Já My Secret Romance vi por causa do Sung Hoon e é de uma qualidade bem questionável, mas gosto mesmo assim. Só fiquei triste que o final não pareceu final - ou fui porque eu pensei que teriam 24 episódios e não 16!
2- Hwang Jin-yi
Esse aqui nunca cheguei a falar no blog diretamente, apenas cito.
Deve ter sido o primeiro K-drama que eu vi, lá em 2008/2009.
Eu conheci sobre um coisa da cultura coreana - as Gisaeng - que eu nunca mais vi em lugar nenhum. A história é maravilhosa e nunca mais vi nada igual. (Quem sabe não fale sobre ele quando reassistir?)
Esse daqui é meio desconhecido, mas que eu maratonei e vivi tanto na época que eu assisti.
Até hoje sou apaixonada na história - que é mais novelística de todas - e nos personagens. Tenho um carinho enorme por ele e sempre recomendo quando alguém pede indicação.
Bem, pessoal, é isto!
Já conheciam algum destes dramas? Ficaram com vontade de assistir? Comentem ai!
Cá estou hoje, em pleno mês de Maio, trazendo a primeira resenha de livro no blog este ano. Pois é, estou num período em que estou lendo bem pouco, por diversas razões que não cabem falar aqui.
O livro sobre o qual falarei um pouco hoje é um que vi uns bons anos atrás numa livraria durante uma viagem a Angra dos Reis e fiquei curiosa com a história e nunca esqueci. Anos depois, num sebo, achei um exemplar daquela época - que foi quando o livro foi publicado aqui - e eu tive que levar.
O livro em questão é Filha da Tempestade da autora Richelle Mead.
Então, vamos para a sinopse e depois a minha resenha mesmo.
Sinopse: Eugenie Markham foi contratada para resolver um novo caso: o rapto de
uma adolescente. O problema é que a menina não está presa no mundo dos
humanos: ela foi levada para o Outro Mundo, habitado por nobres,
criaturas mitológicas e almas perdidas, um lugar desconhecido e
traiçoeiro. Mas Eugenie é uma poderosa xamã e já está mais do que
acostumada a combater espíritos. Livro no Skoob
Filha da Tempestade acompanha a história de Eugenie Markham, que é uma xamã independente - se é que posso falar assim. Ela trabalha exorcizando e banindo seres mágicos - que são chamados de Nobres dentro do livro. Ela foi ensinada em seu ofício pelo padrasto, que fazia a mesma coisa mais agora se aposentou. Ela é conhecida pelo apelido de Odile, o Cisne Negro.
Vamos conhecendo-a e tudo o que acontece em seu cotidiano, entre resolver problemas aleatórios com seres místicos, a lidar com o seu colega de quarto e também com os espíritos que são seus servos, principalmente o Volusian - a lenda - que qualquer dia desses vai matá-la, só não o faz porque está preso a ela. Conhecendo mais sobre os seus poderes mágicos, onde ela evoca, através das tatuagens (e auxílio de uma varinha), tanto as deusas Hécate e Pérsefone, para ajudar a banir os espíritos para onde precisa.
Nos primeiros capítulos, ela recebe mais um trabalho, que normalmente já seria bastante complicado, então ela teve muito, mas muito receio até poder aceitar. Em resumo, era para resgatar a irmã de Wil, que foi raptada para o Outro Mundo (que é onde os nobres vivem).
Pouco antes de tomar a decisão, quando decide passar uma noite num bar,
ela acaba por conhece Kiyo, um homem de feições diferentes e que acaba
dando num encontro avassalador e que rende uma noite daquelas. Porém, um
ser elemental os ataca ainda no quarto e ao dizer o nome de Eugenie, faz com que tudo se torne ainda mais estranho; alias, Kiyo também revelar sua verdadeira identidade também é bem esquisito.
Logo após pedir conselho para seu padrasto, mesmo contrariando-o depois; e também aos seus servos, pois eles entendem bem mais sobre o funcionamento do outro lado; ela decide ir ao Outro Mundo para o resgate.E é ai que o enredo do livro começa a se enrolar!
No Outro Mundo conhecemos a dinâmica dos reinos e também o Dorian - que é a outra parte do triângulo amoroso deste livro - que oferece hospitalidade e pouca ajuda para a invasão e o resgate, que dá muito errado, porque Jasmine - a tal irmã - não quis voltar com eles. Eugenie ficou sem entender o motivo, já que os nobres costumam ser horríveis em sua visão. Então, ela volta de mãos vazias, mas ainda com vontade de retornar e resgatar a menina.
Porém, pouco depois deste retorno, as coisas pioram! Eugenie começa a ser atacada por diversos espíritos e outras criaturas, pois ela não é uma simples humana como ela pensa ser. Não vou contar o que é, pois estraga a graça do livro.
Eugenie tem que entrar em contato com um lado dela que ela não gostaria de conhecer, que tem a ver com a sua origem, justamente porque tem uma profecia que diz algo justamente sobre isso.
Filha da Tempestade atendeu a todas as minhas expectativas! É um livro diferente, que mistura fantasia moderna, com romance, seres mágicos, bastante ação e claro, ótimas cenas hot. Inclusive, o livro é tão bem escrito e traduzido, que um dos pontos altos para mim foram justamente essas cenas quentes.
Valeu a pena esperar tantos anos para ler este livro. E é uma pena que não tenha alguma série sobre ele, pois acho que daria super certo. (É a cara de algo no estilo da Buffy sabe?)
Nós ficamos logo apegados aos personagens e a história, todos eles são muito cativantes! Eugenie já é adulta e mesmo sendo impulsiva em alguns momentos, não tem nenhuma decisão que parece ser burra; algo que é bem comum nesse tipo de livro quando se tem algum personagem mais jovem.
O livro terminou com um gancho para a continuação que eu já sabia que tinha e vamos ver quando que eu vou conseguir ler.
Mas, fica a recomendação para quem quiser ler algo que faz um ótimo misto de tudo o que comentei aqui!
Cá estou eu hoje trazendo a segunda parte de uma coisas que eu trouxe aqui no blog tem um tempinho e que eu gostei bastante, que são sobre as Animações Desconhecidas.
A gata aqui adora animações e vejo umas coisas bem aleatórias e algumas que ninguém nunca ouvi falar ou que ninguém sequer lembra, ainda mais porque a Disney atropelava tudo na época da minha infância. Quem quiser ver, temos a parte 1 aqui.
Então, sem mais enrolar. Bora lá!
A princesa encantada
Sinopse: Uma linda princesa se apaixona por um príncipe de outro reino, mas um mago vingativo lança um feitiço para transformá-la em um cisne. Para reverter a maldição, ela embarca em uma perigosa jornada contando com a ajuda de novos amigos.
Comentário: A Princesa Encantada é praticamente uma série até os tempos mais recentes, tanto que tem até um filme 3D - só me fugiu o ano.
É uma releitura de O Lago dos Cisnes e com elementos fantásticos e com uma coisinha que eu amo que é Enemies to Lovers.
Temos Odette e o Derick (acho que é assim que escreve), que se conhecem desde a infância e estão prometidos em casamentos e Odette passava temporadas no castelo no Reino de Derick e eles meio que nunca se gostaram... Ou é isso que a gente acha!
Mais ou menos assim que o filme desenvolve. Gostava muito na infância.
Sinbad: A lenda dos sete mares
Sinopse:Sinbad é um marujo que vive farreando pelos sete mares, sempre em busca de aventura e diversão. Em uma de suas jornadas, Sinbad rouba o Livro da Paz, um valioso tesouro que incita a ira dos poderosos deuses do Olimpo.
Comentário: Confesso que esse eu lembro bem pouco, mas sei que é sobre piratas e uma aventura em alto mar e tudo o mais. É mais um clássico da Dreamworks (que tem muito filmes bons em 2d).
Vi na infância, mas confesso que lembro muito pouco. Mas, quem sabe pela temática não encare de novo né?
O Rei e eu
Sinopse: Anna vai ao Sião para ensinar os filhos do rei e descobre que seu aluno mais difícil é o monarca.
Comentário: O único da lista que eu vi já adulta, porque achei perdido no catálogo da Netflix. Segue umas vibes de Um Príncipe em minha vida, trazendo umas partes de musical.
Ele é um vibe bem para TV, mas mesmo assim é bem legal, pois vemos a personagem principal chegando nessa nova cultura - que deve ser o leste asiático - e se adaptando a tudo, enquanto cuida dos tantos rebentos do rei. E quem viu meia mídia na vida, já tem uma ideia do final.
Bem, pessoal, é isto!
Gostaram das recomendações? Conheciam já algum destes? Comentem ai!
Quem sabe não me anime para fazer uma terceira parte né?
Cá estou eu, mais uma vez, trazendo uma tag por aqui para vocês.
O tema escolhido da vez é um bocadinho polêmico, mas ainda necessário de ser falado... E inclusive, é um bocado pessoal para mim, pois já sofri alguns bullyings nessa minha vida. (Sim, no plural!)
É uma tag daquelas bem simples, com as perguntas e só para responder.
1- Você já sofreu ou sofre algum tipo de bullying?
Sim, claro e com certeza. Em dois períodos da minha vida! Bem mais novinha!
O primeiro foi quando fui para o Fundamental II e aconteciam muitas situações das pessoas realmente me excluírem e debocharem de mim.
Já o segundo foi na faixa dos 18/19 anos, quando algumas meninas no meu curso preparatório resolveram me pegar como bode expiatório para "relaxar" as cabeças ocupadas demais delas. Já que as desqueridas passavam o dia estudando e não descansavam a mente em momento algum, só comigo!
E tem uma outra situação que é mais isolada, mas eu conto ela sempre quando posso (e já vou falar dela na próxima pergunta).
2- Já sofreu cyberbullying (ofensas na internet)?
O que veio dentro da internet já estava presente no mundo real.
Em resumo, uma pessoa leu algumas coisas que eu escrevi - naquela época do primeiro conto publicado - e veio numa ask anônima no tumblr a fim de me ofender e me ter vontade de desistir. Ah, e o mais: mandou eu procurar tratamento porque eu devia ter "algum problema".
A bonita veio dizer na internet, se escondendo atrás da tela, mas não disse na cara porque não tinha culhão!
3- Como se sentiu quando foi ofendido?
A gente se sente muito triste, em alguns momentos até culpado! Fica na mente procurando algum problema dentro de nós, se nós fizemos algo de errado. Mas não tem isso!
Realmente quem tem o problema não é quem sofre, mas sim quem pratica isso com outras pessoas.
4- Qual sua reação ao ser ofendido? Fica quieto, ofende também ou parte para a agressão?
Como sou uma pessoa de personalidade introvertida, eu apenas fiquei quieta e me isolei. E acho que foi ficar tanto quieta e guardando tudo isso que eu faço terapia também.
5- Qual foi a pior ofensa que já fizeram a você?
Pior que eu lembro de três, uma de cada fase.
A primeira foi quando um menino pediu para sair comigo e eu - no auge dos meus 10 anos de idade - apenas respondi, inocentemente: "Minha mãe não deixa!"
Epronto! Essa foi a história que rendeu para o ano inteiro. Ainda lembro que uma colega de classe, isso já lá no finalzinho do ano, foi contar essa história para uma menina que eu sentei para conversar. Obviamente, ficaram as duas rindo e eu sem ter onde enfiar a cara!
A segunda foi quando aquelas garotas do curso inventaram de me chamar de xing-ling - pois né otaka e o povo achar que esses países são tudo a mesma coisa. Só que o pior dia foi quando fui dar uma saída da sala - para encontrar digníssimo - e fiquei tão puta que dei língua para elas ao sair. Quando voltei, o professor (DESGRAÇADO!) foi e me imitou para elas ficarem rindo!
E a da situação isolada foi quando a desquerida disse que eu devia simplesmente desistir e parar de ser ridícula na internet e quem sabe só assim eu escrevesse algo "bom", segundo a percepção dela!
6- Como você faz para superar quando alguém te ofende?
Sendo sincera, acho que eu nunca superei. Cada uma dessas me marcou e me transformaram em quem eu sou hoje.
Acho que só aprendi a lidar com os sentimentos que as palavras daquelas pessoas despertaram em mim e dou outros significados. Como começar e escrever um livro ou simplesmente continuar com que eu gosto de fazer e que se fodam os outros!
Claro que, escrevendo aqui, eu estou relembrando e puxando esses sentimentos de novo. Porém, no dia a dia, essa bagagem permite com que eu observe e preste atenção para não passar por nada parecido com isso de novo.
7- Costuma conversar com alguém sobre isso ou guarda só para você?
Já conversei com algumas pessoas sobre, amigos... Apenas contando a situação.
Porém, algumas vezes isso foi tema da minha terapia e por isso que eu também sei lidar melhor com tudo o que eu passei e agora sempre abraço a minha versão que sofreu aquilo e só digo: Está tudo bem!
8- Você já praticou bullying, cyberbullying com alguém e se arrependeu?
Nunca fiz isso! Justamente por ter passado, nunca quis que ninguém sentisse isso na pele como eu!
9- Conhece alguma pessoa que pratica ou sofre bullying?
Conhecer, eu conheço. As que fizeram comigo!
Agora sobre quem sofre... Realmente não sei de ninguém!
10- Deixe um recado para as pessoas que sofrem com o bullying ou cyberbullying.
Sei que é difícil e que parece que não tem saída, mas está tudo bem e vai dar tudo certo!
Quem faz isso com você é alguém com uma mente vazia, que tem alguma coisa que lhe falta e em você, isso transborda. E isso a incomoda e muito! Seu brilho próprio e o seu jeito a incomoda!
Então, para se sentir melhor consigo mesma, ela precisa rebaixar quem ela acha que pode ofuscar seu brilho falso e parecer "legal" na frente dos outros. Ela precisa se mostrar para ser alguém importante, enquanto você é alguém simplesmente por existir e ser da sua própria maneira.
Sei que vem uma culpa e uma sensação de tentar se corrigir para ser "aceito", porém acredite: Não tem nada de errado com você!
Cabe a você como vai reagir; se vai deixar para lá, se vai revidar. Mas, o que posso dizer é que o importante é se afastar, o máximo que der. Bloqueie na internet e ignore em outras situações.
Talvez demonstrar a indiferença faça melhor para você o pior para ela!
E claro, sempre procure terapia ou ter com quem conversar sobre isso. É bom desabafar sobre também!
Bem, pessoal, é isto!
Apesar de ser um tag simples, eu realmente abri o meu coração aqui com vocês e contei sobre coisas bastante pessoais, mas nem tão desconhecidas.
Uns bons anos atrás até gravei vídeo no meu canal falando sobre este assunto e vou deixar aqui para vocês. E já aviso que ele é bem ruinzinho e eu gravava na antiga posição, com a câmera antiga. Tudo lá no começo do canal mesmo!
Enfim, estou para falar hoje sobre "Um livro que se torna um parto". Apenas desse nome galhofa (ideia da dona do blog), vocês vão entender no decorrer de tudo!
Alias, só pelas fotos presentes na postagem e se vocês acompanham as redes de autora, já devem saber de qual livro eu irei falar.
Ela não chegou a comentar tanto fora do Garota Zodíaco e nem pelo resto da internet, mas para o terceiro livro da série As Aventuras de Jimmy Wayn sair foi realmente um parto de tão complicado. Foram tantas dificuldades no caminho, de coisas que perduraram anos - levando ao atraso - que esse livro ter saído é realmente um milagre!
E com permissão dela, vou contar um pouco sobre as coisas que atrasaram todo esse processo!
Mas, só para acalentar o coração, a foto dos três livros da série juntinhos!
Capa Pronta, mas a digitação do livro atrasou
Primeiro que a previsão para o lançamento do JV3 era para 2021, logo após o JV2, que saiu em 2020.
Porém, este livro é da leva antiga, ou seja, ela escreveu ele inteiro num caderno e a mão. O que adicionava a etapa de ter que digitar ele todinho para poder fazer o resto das coisas: Revisar, Diagramar, Imprimir.
Eis que o digníssimo, ou melhor, o "primeiro-damo" de Anelândia se propôs para fazer isso, para ajudar, pois nessa época ela já trabalhava e não tinha todos os dias disponíveis para se dedicar a isso.
O que era para ser uma tarefa de alguns dias ou até semanas foi sendo estendida para meses e que virou ano. E o caderno, vocês se perguntam? Ele ficou num canto parado na estante, pegando poeira.
Enquanto isso, a capa (que até teve que ser arrumada para o lançamento oficialmente) estava guardada no computador. Anelise se coçando para poder divulgar, só que nem podia!
O ano de 2023 (igual um rolo compressor)
Em algum momento de 2023, ela chegou a pegar o caderno de volta (se os fatos não estiverem confusos na minha cabeça). Porém, o ano de 2023 foi complicado de um modo geral!
Não tinha energia para poder escrever, nem ler e muito menos digitar páginas de um livro. A saúde mental foi para o espaço porque ela se sobrecarregou com algumas coisas e como os livros ficam em segundo plano - não por maldade - na maioria das vezes... O pobre do JV3 foi adiado novamente!
Final de 2024 e problema com a Impressão, que foi para 2025
Chegou 2024, depois de recuperada da bomba de 2023 e Anelise falou: Deste ano este livro não passa! (E num é que ele passou? haha)
Só que ela estava decidida e fez por ontem. Pegou o caderno, terminou de digitar o livro, pediu ajuda ao "primeiro-damo" com a revisão, diagramou e ai que começou a outra parte do problema.
A versão digital saiu bonitinha, na data programada, que foi o aniversário dela. E ela queria a versão física para o dia 14 de Dezembro, pois é a data de aniversário do "Jimmy verdadeiro", a pessoa que inspirou o personagem.
Nem preciso dizer que essa data foi um flop né? Nem ficou perto de chegar nessa data estimada e que ela queria e a coisa tomou mais proporção do que ela gostaria.
Em resumo, ela foi buscar uma gráfica mais em conta, pois a grana estava meio curto; em vez de fazer na gráfica de confiança, que estava um cadinho mais cara.
Porém, este barato acabou saindo caro, dando em estresse e em frustração.
Primeiro que a gráfica entrou de recesso antes do dia 20 de Dezembro; sendo que a estimativa de produção dos 20 dias úteis. Ela pediu em Novembro, um feriado comeu algumas datas úteis e não tinha o suficiente para chegar até o natal. (Isso porque ainda tinha a 2º Edição do JV1 na conta!)
Conclusão: Ela ficou até Janeiro esperando para a bodega dos livros chegarem.
E o que aconteceu? Todos eles vieram com as margens erradas, cortando uma boa parte da letra na capa. Vou deixar as imagens aqui de quando chegou para vocês terem uma ideia!
Muito relutante de ter que falar para as pessoas da gráficas fazerem o seu trabalho direito, até por que como que ninguém viu esse erro na impressão?
Ela reclamou e pediram os livros de volta para poder fazer a correção!
Só que ai, já nesta altura, com todos os anos no atraso e vendo a coisa não saindo dentro das expectativas, já tínhamos a pobre Anelise frustrada e arrependida!
Pensou no bolso dela, mas acabou se ferrando no processo!
E no fim, tudo deu certo!
Após fazer todo processo de retornar o livro para a gráfica e esperar mais 20 dias úteis, finalmente os livros chegaram, ou melhor, ela teve que pegar no correio.
Pois é, eu esqueci de falar, ela se mudou no meio dessa história, então o endereço que estava para ele ainda era o da casa dos pais dela.
E finalmente, ao abrir, o coração ficou mais calmo, pois os livros estavam certinhos e bonitinhos!
Segue a foto!
Foi realmente um dos livros mais complicados para conseguir publicar, mais por fatores externos do que qualquer outra coisa.
Ficaram algumas lições no meio desse caminho todo. Até porque cada publicação de um livro é diferente do outro e alguns são quase uma penitência sendo paga. Que foi o caso deste aqui!
Mas, o que importa, é que no final, o livro conseguiu "alcançar o mundo". Só falta mesmo é fazer um lançamento decente para ele.
Bem, pessoal, é isto!
Uma postagem maior do que eu costumo fazer por aqui, mas eu gostei bastante. Ficaram umas vibes do Boletim de Anelândia - vulgo newsletter de autora.
Gostaram de saber desse processo, que apesar de complicado deu certo no final? Comentem ai!
Cá estou hoje para falar sobre um jogo, que é um coisa rara por aqui no blog. Mas, este jogo acabou que eu joguei bastante e foi presente de digníssimo para mim e que até tinha assistido gameplay dele, porém é um jogo que vale a pena jogar.
O jogo sobre o qual falarei hoje é Sticky Business!
Nele basicamente abrimos uma loja de adesivos e começamos a vendê-los, criando adesivos de todas as temáticas imagináveis e fazendo a nossa loja crescer. E para tal usamos os pontinhos de coração - como se fossem os likes - para montar imagens novas para montar os adesivos e dinheiro para comprar novos tipos de papel para produzir os adesivos e também para deixar em encomendas mais atrativas, colocando até alguns docinhos ou outros itens de papelaria como brinde para ganhar mais pontos. Esses vão desde adesivos holográficos variados, até usar enchimentos coloridos; colocar de brindes alguns doces de Halloween ou de Natal, e também junto com cadernos para anotações. Tornar cada envio ainda mais especial para os clientes.
Outro detalhe é que as ações do jogo, como embalar as encomendas e levá-las ao correio; criar novos adesivos e imprimi-los, tomam um certo tempo e que tem um limite para o dia. Então, o jogo é com tudo isso administrando esse tempo.
Gosto também das temáticas variadas do que podemos construir, como animais, alienígenas, comidinhas, carinhas kawaii, planners, LGBTs e outros.
Uma parte legal do jogo são as histórias que vão acontecendo durante as suas vendas. Algumas pessoas acabam por contar acontecimentos de suas vidas enquanto usam seus adesivos para, de alguma forma, mudarem as suas vidas. E claro, temos que atender a alguns pedidos deles para ir liberando essas interações.
É um jogo apenas para relaxar, colocar a criatividade para fora e jogar sem se estressar. É bem gostosinho tem uma lojinha de adesivos! Personalizando e deixando com a nossa cara!
Um jogo que tem um simplicidade, mas também um carinho muito grande dentro dele. Bom para poder descansar a mente e colocar a criatividade para fora. Inclusive, todos os adesivos que montamos durante podem ser baixados e podemos imprimir e fazer o que quiser. (Eu até já imprimi alguns dos que eu fiz.
É um jogo que recomendo bastante até para quem não tem o hábito de jogar muitas coisas, pois o jogo é bem fácil de entender e de se conseguir progredir, sem praticamente muita dificuldade.
Gostei tanto do jogo que até comecei um segundo save, para poder fazer algumas coisas diferentes.
Vou deixar aqui as fotos dos meus dois "saves", só para fechar a postagem!
A primeira loja de adesivos!
A segunda loja de adesivos!
Bem, pessoal, vou terminando por aqui esta recomendação de jogo - que é uma raridade - por aqui.
O jogo está custando R$32,99 na Steam e tem uma DLC que é com a parte de Planner por quase R$14. Pelo preço, vale super a pena!
Já conheciam este jogo? Gostaram de conhecer? Comentem ai!
Mais um mês começando e com ele trago mais uma das atualizações mensais sobre as séries, livros, filmes, músicas e outras coisas que consumi (ou até comprei no mês que passou)!
Começando, como sempre, pelas séries - que acabam virando sobre animes de vez em quando...
Primeiro continuo acompanhando semanalmente os episódios de Diários de uma Apotecária, sofrendo pois os meros 24 minutos por episódio não são o suficiente para o quanto eu passei a gostar dessa história e desses personagens. (O que me lembra que me preciso me afundar num drama chinês, isso sim! Épico especificamente!)
Eu e digníssimo continuamos vendo a nossa série de almoço, que é The Mentalist. Se não me engano chegamos na terceira temporada e é tão outra vibe de série, pois é uma produção um cadinho mais antiga - do finalzinho dos anos 2000 pros 2010 - e a quantidade de episódios é bem maior e ironicamente, até a iluminação da série é mais clara do que se comparar com hoje em dia. Quem sabe não fale sobre isso numa postagem mais pra frente no blog? Mas, no enredo, a série só melhora!
Terminamos também Pesadelo na Cozinha, que é aquele programa com os restaurantes e o Erick Jacquin tenta salvá-los. Foi uma temporada maior, pois as outras foram no meio da pandemia - digo, a segunda e a terceira - então deu a impressão de que era bem maior. Tiveram altos e baixos, mas num geral foi uma temporada muito boa! (Será que falo por aqui?)
E por último, porém não menos importante, comecei a ver um drama chinês e com a Esther Yu - de novo - que é Esquiando para o Amor. Achei a história bonitinha, onde ela é uma autora de história em quadrinhos, mas acaba sendo enganada pela editora dela. Então, ela busca numa inspiração para uma história nova e encontra isso no ski e a vai desenvolver dai, mas é óbvio que vai ter um romancinho nessa coisa toda. Devo ter visto uns três episódios ainda e drama chinês é geralmente de 30 epis para cima. Mas, certeza que logo me afundo!
Quanto aos filmes, só assisti a um filme, que cheguei até a comentar aqui no blog já. Que o Queimando o Filme e que é uma comédia romântica bem divertida de assistir. Mas, dá para saber mais na postagem exclusiva que saiu sobre ele aqui.
E quanto às leituras... Você num devem nem aguentar mais, mas sim, ainda estou lendo Filha da Tempestade. Só imagino que neste mês traga a resenha, porque consegui adiantar bastante a leitura e eu estou amando o livro. Eu só não sei por que eu faço isso de demorar com a leitura sem motivo aparente!
A leitora que é uma vergonha, mas detalhes...
Quanto às músicas, tem algumas dos estilos que eu gosto. A música de comemoração de aniversário de carreira da Ayu e o grande comeback da Aya Hirano - que tá saindo praticamente no dia desta postagem. 2025 sendo o grande retorno de algumas cantoras que eu amo!
Segue a lista!
Ayumi Hamasaki - Mimosa;
Aya Hirano - Evolutions;
BAND-MAID - Ready to Rock;
Metalite - We Stand Tall;
Beast in Black - Enter the Behelit.
E só para fechar, deixo aqui para vocês algumas das compras de mangás e de mais algumas "brusinhas" que eu comprei. Principalmente alguns que faltavam para fechar minha coleção!
(Eu preciso é voltar a fazer resenhas de mangás por aqui!)
Bem, pessoal, é isto!
O que vocês consumiram no mês que passou? Comentem ai!
Cá estou hoje trazendo mais uma edição do "Dicas para escrever", que nada mais é do que a nossa pequena dose da Anelise metida a achar que sabe muito de escrita. E o tema de hoje é justamente a tão querida e estimada por todo mundo: A Criatividade e com o mantê-la.
Falei sobre um tema um bocado parecido numa das edições da minha newsletter de autora. (Onde eu falei mais coisas do que eu vou falar aqui!)
Estou aproveitando e consultando um pouco do livro "Despertar Criativo" das Irmãs (Fernanda e Amanda) Longoni para falar algumas coisas por aqui desta edição. Aproveitando algumas marcações que fiz durante uma primeira leitura que eu não terminei, mas recomendo o livro porque ele é realmente muito bom! (Mas vai ser mais como inspiração do que como citação mesmo viu?)
Ainda quero reler, chegar de onde parei e ir fazendo algumas anotações, pois este é um tipo de livro que não é só para ler, mas sim para estudar. E quem sabe resenhar no blog né?
Enfim, bora começar logo!
O que é Criatividade afinal?
Por definição, a criatividade é a habilidade de criar, de inventar, de usar a imaginação e transbordar isso para fora, de alguma forma.
Observar o mundo ao nosso redor e fazer algo novo com isso. Sair do conformismo, de viver um dia de cada vez, simplesmente no automático e esquecendo de enxergar as belezas das coisas mais simples e das mais complexas também.
Todos nós temos um pouco de criatividade, de uma forma ou de outra. Mesmo que não pensa ser criativo, pode ser, à sua maneira. A criatividade tem a ver com o inventar... Claro que pensamos mais nas formas de artes, como escrita, música, pintura... Porém, trabalhamos com ela o tempo todo. Pensar numa maneira de resolver um problema, pensar num caminho diferente ou pensar em algo para comer.
A Criatividade é uma coisa do ser humano e estamos em contado com ela o tempo inteiro, mesmo que não percebamos!
Lidar com a criatividade é... Difícil!
Mas, indo para a parte mais profunda da questão, que são quem realmente trabalha com a criatividade diretamente, como escritores - que é nosso maior foco aqui, mas serve para todas as profissões criativas.
Eu imagino que a criatividade seja um combustível e que vamos regulando os usos dela e reabastecendo sempre que necessário. Principalmente para quem lida com ela "profissionalmente". Em nós, esse combustível costuma gastar muito mais e até acabar com mais frequência; além de sofrer com diversas interferências, a maioria delas externas e outras internas.
As externas podem ser só os problemas iguais aos que muitos outros têm; já as internas são mais pessoais, como uma autocobrança inflexível, de querer construir algo "legal" e "interessante" e que "as pessoas gostem". E acreditem, isso queima (e desgastada) de uma forma que é complicado!
Lidar com a criatividade é saber que existem os altos e baixos dela; pois haverão dias em que estaremos ótimos e cheios de energia e explodindo de ideias; enquanto outros estaremos quebrando a cabeça para sair uma simples linha no papel, mas não vai acontecer de jeito nenhum.
Deixando de referência um trecho do que escrevi na minha newsletter - Boletim de Anelândia:
"Afinal, todo mundo é ser humano e não uma máquina que sempre é capaz de produzir incansavelmente. Temos uma vida, problemas, questões (que se lidam em terapia) e que acabam por nos atrapalhar, mesmo que não seja a nossa intenção. Então, a não ser que se tenha realmente muito controle – e autocontrole -, vão ter dias de altos e baixos mesmo, não adianta insistir nos baixos. Invista nos altos e aproveite o fluxo!"
Então, sim, lidar com a criatividade é bem difícil quando se precisa dela diretamente. O que pode ajudar um pouco é construir alguns hábitos para "condicionar" essa criatividade a funcionar, como escolher um momento para poder planejar ou escrever - como já comentei em algumas edições das dicas por aqui.
Como se manter criativo
Além da construção do hábito que eu falei logo ali em cima, o nosso processo criativo é toda uma construção nossa e bastante pessoal. Podemos até estabelecer alguns padrões, mas não vai ser exatamente igual para todo mundo.
O que quero dizer com isso? A maneira que cada um de nós idealiza e coloca uma ideia para fora é bem diferente; como ela vai nascendo na cabeça e depois ganha o mundo tem muito a ver com que somos, com as coisas que construíram a nossa personalidade, sejam nossas influências ou referências.
Tudo o que vemos, ouvimos e observamos acaba indo - direta ou indiretamente - para todas as nossas criações.
Para manter a chama da criatividade acessa, ou melhor, para manter o combustível sempre cheio; devemos sempre estar em contato com coisas que nos inspiram; como músicas, filmes, livros, séries, as nossa relações com amigos e família.
Se manter rodeado daquilo que nós faz ser quem somos, nossos gostos e outras coisas. São elas que alimentam a nossa inventividade, nossa imaginação e consequentemente, nossa criatividade.
Então, sempre que puder, tire um tempo para poder estar em contato com isso, sempre enchendo a mente com coisas que nos inspiram.
Tem dias que não vai rolar e tá tudo bem!
Outra coisa importante a se falar nesta edição é que realmente vão acontecer aqueles dias em que simplesmente a criatividade não vai fluir. O que sair não vai estar "suficientemente bom" e vai acabar causa mais frustração do que qualquer outra coisa.
Sei que, por trabalharmos com a criatividade, cobramos demais da pobre, só que nós somos seres humanos e nem sempre estamos bem ou no nosso melhor dia.
Sei também que, especialmente nesse meio atual, onde é cobrada uma produtividade fora do comum; a gente também acaba por se cobrar para conseguir manter seja lá o que a comparação com autor x, y ou z tenha feito. Só que, como falei lá em cima, o processo criativo de cada um é diferente.
Digo por experiência própria! Eu sou uma autora que escreve seus livros de forma bem lenta, realmente vivendo um pouco de cada história e de cada um daqueles personagens presentes ali; levando vários meses ou até anos para concluir. Meu processo é assim e eu já me acostumei sabe?
Muitas vezes já me cobrei - de forma injusta - porque sei de autores que conseguem terminar os livros deles em um ou dois meses; lançando sempre um livro novo, enquanto eu ficava anos "presa" na mesma história.
E eu sofri por causa disso! Levou muito tempo para eu entender que eu era assim e que tava tudo bem.
Mas, uma coisa que eu sempre soube era que existiam os dias em que eu realmente não estava bem e sabia bem que a escrita ia sair aquém do que eu queria. E em vez me forçar, o que eu fazia? Qualquer outra coisa que não fosse escrever! Ia jogar alguma coisa, ver um vídeo no youtube, ler algum livro... Alguma coisa que fizesse a mente relaxar e esquecer um pouco da história!
Aproveitando novamente mais um trecho da newsletter:
"Esperar, nesse caso, é realmente parar! Se dar um tempo para
descansar... Tanto o corpo, como a mente (principalmente)! Uma cabeça
cansada não consegue produzir tão bem quanto uma descansada. Pode até
sair alguma coisa, mas a um custo muito pior do que poderia ser se
ocorresse uma pausa. Tirar mesmo algumas horas ou até uns dias – a
depender do caso, só você mesmo pode saber – para tirar os pensamentos
daquilo que estão causando o desgaste. Se dar um tempo para respirar
é importante sempre! Não tenha vergonha de parar. Como disse lá em
cima: Somos humanos e não máquinas, precisamos de descanso."
Então, não tem problema nenhum não conseguir sempre e tá tudo bem em parar! Não é vergonha alguma e ninguém vai ficar te cobrando porque você parou!
Vá pensar ou fazer outra coisa, logo a criatividade volta e dá para continuar de onde parou. Faça sempre no seu tempo e sem se cobrar demais.
Bem, pessoal, é isto! Espero que tenham gostado do "Dicas para Escrever" de hoje e quem sabe não retorne com este tema assim como farei na newsletter né?
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