sábado, 27 de dezembro de 2025

Resenha #113: Enquanto o Universo não desmoronar

  
  
Olá, pessoal! Como vão?
Eu espero que bem!
Cá estou hoje para trazer a última resenha do ano, um ano de leituras bem lentas, mas ainda foram algumas.
Enfim, o livro sobre o qual falarei hoje é Enquanto o Universo não Desmoronar da Adrielli Almeida.
Lembrando que este é um livro que eu comprei na Bienal deste ano (que parece que foi um milênio atrás) e não podia encerrar o ano sem terminar de ler.
Confesso que tenho muito orgulho e admiro muito a autora, pois a acompanho já faz uns bons dez anos. Então, sem mais enrolar... Vamos a sinopse e depois o que achei do livro! 
 
Sinopse: Alice é a única sobrevivente do acidente de carro que matou seu irmão Thiago e sua melhor amiga Isabelle. Quando sai do hospital, o que a espera é uma cidade cheia de olhares e sussurros curiosos, o quarto vazio de Thiago, onde sua mãe não entra, e a escola em que ela não é a única que sente o vácuo deixado por Isabelle.
Rodrigo também não sabe como lidar com a ausência deixada pela morte da namorada. Sem Isabelle, o céu parece estar caindo diariamente, embora o mundo nunca termine de acabar. Mais ninguém parece entender isso além da garota de cabelo colorido que nunca gostou dele, mas que agora é a única que compartilha esse vazio.
Em festas secretas regadas a suco de abacaxi com vodca, em velhos balanços na pracinha, nos corredores da escola, em ruas desesperadoramente familiares e para sempre transformadas, Rodrigo e Alice se encontram, se unem e se afastam, tentando compreender tudo que perderam e talvez, apenas talvez, enquanto o universo não desmoronar, tudo que ainda há para encontrar ― inclusive um no outro. Livro no Skoob
 
Enquanto o Universo não Desmoronar conta a história de Alice Castello e Rodrigo Casagrande, digo isso, pois são as duas narrações que são alternadas durante os capítulos.
A história começa quando Alice finalmente retorna a cidadezinha de Santa Esperança - que fica no interior do Paraná. Isso seria bem normal se não fosse o fato de ela ser a única sobrevivente de um terrível acidente, que acabou matando seu irmão Thiago e sua melhor amiga Isabelle.
O retorno dela acaba causado muito naquela pequena cidade... Todos estão iguais, mas a pobre Alice está muito diferente. Inclusive, outra pessoa também está bem diferente e sofrendo de forma semelhante a ela: Rodrigo, o namorado de Isabelle.
E a partir daí a história começa, com Alice tentando se readaptar a rotina escolar, enquanto também tentar curar as feridas recém-abertas. Contando com a ajuda dos amigos que ficaram, em especial o Jonas e outros que ela acaba fazendo nesse período.
Isabelle e Alice eram inseparáveis, então muitas coisas acabam por lembrá-la, ainda mais quando acaba por interagir com o namorado da amiga.
Rodrigo e Alice acabam se aproximando enquanto tentam se recuperar de uma perda tão grande! Tudo isso com passeios de bicicleta pela cidade, conversas no balanço, as Festas Secretas e claro, tentando descobrir o maldito código de um cadeado que tranca uma caixa que Isabelle deixou para o namorado.
Vamos acompanhando os dias daqueles adolescentes que tem tantos sonhos, mas que muitas coisas acabam os jogando para baixo e os quase fazendo desistir de tudo... Pois tudo acaba por se tornar um lembrete daqueles que agora estão ausentes.
A leitura é bem leve e os personagens são bastante cativantes e divertidos. Conseguimos nos relacionar muito com tudo o que eles passam... Ainda mais com relação ao luto de Alice e de Rodrigo. E com isso os vemos finalmente se aproximar e os seus sentimentos a se desenvolver, ficando aquela reflexão de se aquilo é certo ou não. Porém, eles sentem mesmo assim!
Ambos compartilham sobre os seus sonhos, Rodrigo com vontade de seguir para Artes e a de Alice de abrir o Sebo Café.
Só teve uma coisa que me incomodou um pouco com o final, pois o ponto de virada aconteceu muito perto do final do livro e eu sinto que era algo que poderia levar um pouco mais de tempo para se desenvolver no livro, porque foi uma grande revelação e que mudaria toda a dinâmica. E o que gente ganha? Um pulo grande no tempo e fica por isso mesmo!
Essa acontecimento não prejudicou a minha nota, mas teria sido melhor que acontecesse um pouco antes ou que tivesse mais coisa depois disso do que o final do penúltimo capítulo e o último depois dele. Em muitos momentos, a história acaba por andar muito pouco e deu aquele sensação de jogar uma virada e terminar o livro. A minha cabeça de autora acabou borbulhando de acontecimentos que poderiam se seguir, mas num tive nada.
Apesar disso, foi uma leitura ótima para poder encerrar e o final deixou um gostinho do que vai acontecer com os dois daqui para frente.
A Adri está de parabéns com esse livro tão cativante! 
 
 
Avaliação:
  
 
E claro, não posso deixar de compartilhar a minha foto com a autora lá na Bienal.

Bem, pessoal, é isto!
Espero que tenham gostado da resenha.
Já conheciam o livro? Gostaram de conhecer? Comentem aí!
Até a pŕoxima!

 
 

terça-feira, 23 de dezembro de 2025

Top 5 #109: Postagens do blog que envelheceram igual vinho, ou melhor, envelheceram bem

 
 
 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Trazendo para vocês mais um Top 5, dessa vez um tema que é meio uma parte 2 de outro que trouxe já faz uns meses, que é as Postagens que envelheceram igual leite.
E hoje, trago postagens que envelheceram bem aqui no blog, ou melhor, que envelheceram igual vinho. Como é bem sabido, quanto mais antigo é um vinho, melhor ele é. E a ideia é esta!
Confesso que foi difícil escolher, então acredito que são mais algumas categorias do blog que envelhecem bem!
Enfim, sem mais enrolar, bora lá! 
 
Cheguei a destacar este aqui na edição de melhores resenhas do blog. Como eu sempre falo, foi a mais difícil de escrever por aqui, pois eu tive que reescrever pelo menos duas vezes antes de publicar.
Porém, acho que ela foi um divisor das resenhas do blog e confesso que ela envelheceu muito bem pois fui super madura naquela resenha. 
 
4- Boa parte do "Precisamos falar sobre..." - destacando: Produtividade do Lazer.
Confesso que uma parte desse tipo de postagem acaba por ficar datada por serem temas do momento.
Porém, alguns são ainda temas atuais e que não perder a validade.
Um deles, o que resolvi destacar aqui, é justamente essa cultura que a gente tem de tornar todo o nosso tempo produtivo, até os momentos de lazer. 
 
3- Textos que escrevi no blog - destacando: A adulta saudável
Outra coisa que acho que envelhece bem por aqui são justamente os textos que eu invento de escrever. Tenho muito carinho pelos pensamentos que transcrevi por aqui, pois se relacionam muito com a pessoa que eu era na época.
Destaco o texto "A adulta saudável" que foi inclusive tema na minha terapia e até hoje lembro dele.
 
2- Resenhas da Série Poderosa
Para quem acompanha este blog sabem bem o quanto a série Poderosa é formador do meu eu leitora (e um pouco do escritora também). Por anos citava os livros nas tags e todas as outras chances que eu tinha! (Faço até hoje na verdade!)
No finalzinho de 2023, finalmente fiz questão de reler a série inteira - do 1 ao 5, porque o 6 saiu quando aqui já existia - e resenhar todos. Obviamente, elas são um vinho para quem quiser conhecer a série de livros que tanto amo!
 
1- Todos os Dicas para Escrever - destacando: Maratona de Escrita
Outra seção clássica deste blog e que eu tenho bastante orgulho sempre que eu lanço uma edição.
Gostos de sempre oferecer as minhas pequenas doses de conselhos para autores perdidos por essa internet.
E um das minhas edições favoritas é justamente em que comento sobre Maratona de Escrita, algo que sempre ajuda muito quando preciso escrever meus livros. 
 
Bem, pessoal, é isto!
E vocês? Concordam com minhas escolhas de postagens que envelheceram bem? Comentem aí! 
Até a pŕoxima!



 
 
  

sábado, 20 de dezembro de 2025

Recomendação Animações Desconhecidas (Parte 5 - Edição Anime)

Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo finalmente a quinta parte das recomendações de animações desconhecidas.
Confesso que comecei sem o menor compromisso, mas passei a gostar de fazer. Agora eu vou ter é que correr atrás de mais filmes para poder falar por aqui.
Como esta a edição 5, resolvi trazer algumas recomendações de filmes japoneses, ou melhor, de animes. Alguns até falei no blog faz uns bons anos e sempre lembro com muito carinho.
E quem quiser ver, temos as outras Parte 1, Parte 2, Parte 3 e Parte 4.
Enfim, sem mais enrolar! Bora lá!
 

Crianças Lobo

 
Sinopse: Hana se casou com um lobisomem e teve dois filhos, Yuki e Ame. Depois de muitos anos felizes, seu marido morre e ela percebe que as crianças têm a mesma característica do pai. Agora, os jovens devem decidir se seguem como humanos ou lobos. 
 
Comentário: O que dizer desta animação que eu amo demais? Lembro dela sempre com muito carinho, pois ao mesmo tempo em que é muito divertida, acaba sendo bem reflexiva. Vemos a relação da mãe com o pai, depois com os filhos e ambos tendo que decidir por qual caminho seguir, sobre qual metade deles que irão abraçar. E sem spoiler, mas pensamos que vai uma coisa no começo, mas acaba por surpreender demais.

O Rapaz e o Monstro


Sinopse: Uma história de amizade entre Kyuta, um menino solitário que vive em Shibuya e Kumatetsu, uma sobrenatural fera de Jutengai, que vive isolado um mundo imaginário. Um dia, Kyauta foge para o mundo imaginário e quando ele procura por um caminho de volta conhece Kumatetsu, que se torna o seu guia espiritual. O encontro deles lidera uma grande aventura que está por vir.
 
Comentário: Este eu também considero pacas! Eu vi uma vez só, então confesso que eu lembro bem pouco. haha
Só sei que é aquele estilo de fantasia que só o Japão  sabe fazer e o faz muito bem; trazendo uma história e personagens muito cativantes, como é neste filme.
Preciso é rever sabe? Inclusive, este filme é do mesmo diretor de Crianças Lobo. 

Porco Rosso

  
Sinopse: Piratas dos Céus decidem aterrorizar o Mar Adriático e apenas um bravo piloto, metade homem e metade porco, tem a coragem necessária para enfrentá-los.
 
Comentário: Este aqui é do Ghibli, mas imagino que seja meio perdido, pois não ouço muito outros falarem dele.
Ambientado num cenário meio anos 40 ou 50, temos essa criatura porco que pilota um avião bimotor e acaba por enfrentar grandes batalhas áreas! 
Preciso rever também, mas saibam que esta dentre meus favoritos do Ghibli. Não tem como não amar o Porco Rosso... Juro!
 
Bem, pessoal, é isto!
Gostaram das recomendações de hoje?
Quem sabe tenhamos uma parte 6, mas não prometo nada. 
Até a pŕoxima!

 

terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Orgulho e Preconceito (Minissérie de 1995)


Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje pra falar sobre uma história que é bastante conhecida através do filme, porém soube que essa série de 1995 de Orgulho e Preconceito ia entrar na Amazon Prime. Obviamente, eu tive que ir assistir!
A minissérie tem seis episódios e conta a mesma história que já é bastante conhecida, tanto pelo livro quanto pelo filme dos anos 2000. Esta versão da BBC também é um excelente adaptação!
Mas, para quem não sabe, a história sobre as Irmãs Bennet, principalmente a Elizabeth e a Jane. Elas são de uma família mais pobre e que moram no interior. Tudo começa quando uma grande propriedade da região acaba sendo arrematada por um homem rico, que depois descobrem se chamar Sr. Bingley. A mãe da família, que tem cinco filhas e nenhum filho, já fica mais do que ansiosa e deseja que uma delas se case com o tal homem.
Numa das tantas festas, finalmente acabam por conhecê-lo. Bingley se encanta pela filha mais velha, que é a Jane. Ele veio com um casal de amigos, uma irmã solteira e outro amigo, que é o Sr. Darcy.
A partir dai que a história vai desenvolvendo... E acontece tanta coisa, que acho que nem dá para falar.
Cada episódio tem mais ou menos uma hora de duração, então alguns detalhes da história são contados com bem menos pressa. Nós vivemos a história de Orgulho e Preconceito com muito mais calma e muitos mais detalhes, que imagino que foram tirados do filme por causa do tempo.
Gostei muito dos atores, principalmente de ter o Colin Firth no papel do Darcy - e ele novinho. Gostei muito da atriz que fez a Lizzie também!
A gente sente que a relação dos dois acaba por se desenvolver muito mais, pois eles acabam se encontrando em diversos momentos fora daquele momento inicial do comecinho.
E com esta série, deu para ter uma noção como a mãe delas é insuportavelmente chata. No começo é engraçado até, mas depois só te irrita! E como ela é falsa também sabe?
Para os amantes do filme, os acontecimentos ainda estão lá, só que eles são um pouco diferentes. Um ponto que eu gostei muito foi a primeira declaração do Darcy, que acontece enquanto a Lizzie está de visita na casa do primo Collins e da Charlotte. Ele a encontra sozinha e só joga tudo na cara dela e a pobre fica perdida tadinha!
Quando a Lydia acaba por fugir com o Wickham e a Lizzie está próxima da propriedade de Darcy - que eu esqueci o nome - e ele já oferece o seu apoio neste momento, mesmo ainda se "odiando".
Outro detalhe é quando eles decidem finalmente aceitar se casar um com o outro e isso acontece só entre eles dois, enquanto estão com a Jane e o Bingley, caminhando até a cidade. Achei mais natural e mais delicado! (Talvez porque o filme quer dar grandiosidade para qualquer acontecimento!)
Outras coisas que já conhecemos continuam lá, como a relação da Jane com a Lizzie, a Lydia ser totalmente inconsequente, como o pai cuida da filhas.
Ainda preciso realmente tomar vergonha na minha cara e ler o livro, porque essa versão em minissérie foi maravilhosa de assistir!
Fica a recomendação para quem tiver vontade e curiosidade!
E vocês, já conheciam esta versão de 1995? Comentem aí! 
Até a pŕoxima!

 
  

sábado, 13 de dezembro de 2025

Tantos anos, muitas histórias a contar (texto)


Recentemente, comecei a pequena comemoração dos 20 anos que eu escrevo as minhas histórias!
Algo bem singelo porque já estava mais de um ano atrasada - porque a data mesmo foi em 2024; só que eu não podia deixar passar em branco.
E confesso que tudo isso acaba me abrindo uma grande reflexão acerca de muitas coisas com o meu eu escritora.
Já faz tanto tempo que estou escrevendo que não consigo me ver sem fazer isso, por isso que eu sofri muito no ano em que fiquei sem escrever uma linha dos meus livros - por razões que já chega a ser cansativo de falar.
Das tantas vezes que, nessa longa trajetória, pensei em desistir, porque eu sei o quanto é difícil ser escritora nesse país. É nadar contra uma corrente que puxa para trás; as outras pessoas te puxam para trás, não incentivam ou até menosprezam. Já perdi a conta de quantas vezes já fui vista como infantil ou burra por querer continuar com isso, que não ia dar em nada.
Por sorte ou até por ser "maluca" o suficiente, continuei e olha só que coisa engraçada: Cheguei a muitos lugares! Não todos os que eu ainda quero, contudo já percorri parte deste caminho!
A escrita ainda não é o que me sustenta financeiramente, mas que sustenta a minha alma.
Costumo brincar em alguns contos que escrevi que é como se eu fosse a deusa dos meus personagens e isso acaba por ser um pouco verdade (e narcisista na visão de alguns).
Quando eu escrevo, seja aqui no blog ou minhas histórias, sinto que é onde é onde me voz acaba por se expressar de forma plena.
Eu sempre tenho algo a escrever e não são só histórias... Principalmente elas, mas não exclusivamente!
Em diversos momentos, já até pensei que algum dia ia acabar, fosse minha inspiração ou até a quantidade de pensamentos que saem como palavras quando escrevo.
Porém, uma coisa que o tempo sempre me mostrou é de que isso é ilimitado! Nunca vai ter fim!
Sempre vai ter algo novo, uma história nova com novos personagens e para eu ficar surtada e ser a primeira fã... Como eu sou todas as vezes!
A Anelise escritora pode até ficar adormecida em alguns momentos, só que ela nunca vai embora!
Acho que eu transpareci e muito esta ideia no meu conto especial de 20 anos: Essência Adormecida.
Onde eu digo que a essência de uma personagens - que é o meu eu criança, confesso - é de que ela sempre tem histórias a contar e é isso que a faz brilhar! E na história, assim como aconteceu comigo, esta personagem perde sua luz e precisa reencontrá-la!
E acho que vou fechar esse pequeno texto com um trecho do conto, que resume muito bem tudo o que eu falei aqui! 
"O resto do evento correu tranquilo e logo a Adulta me acompanhou de volta ao Palácio dos Sonhos.
Assim que entramos, uma luz forte vinha do cômodo das histórias. Eu sabia exatamente o que era aquilo!
Corri para lá, sendo seguida pela mais velha, que não entendia nada do que ocorria.
Parei diante do novo quadro que surgiu na parede e sorri, pois as cenas que acabara de contar diante da fogueira estavam estampadas ali, passando como um filme na televisão. Minha amiga fez uma pergunta:
- O que é isso, Estrelinha?
- Uma história nova acabou de nascer!" 
Peço perdão pelo devaneio, como é de praxe! 
Até a pŕoxima!



 
  

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Precisamos falar sobre... #46: Retrospectiva Spotify e julgamentos

 
 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje para fazer mais uma postagem deste tipo, porque novamente se faz necessário.
Na última semana, finalmente saíram as retrospectivas - como Spotify Wrapped - dos aplicativos de músicas, vídeos e outros. Mas, o foco aqui vai ser sobre músicas, especificamente sobre a do Spotify, que é o mais popular.
Dentro da retrospectiva, ele trás os dados de tudo o que você ouviu durante o ano. Quais artistas, quais músicas, quais estilos, podcasts, etcs...
Eu gosto muito de compartilhar, porque gosto muito de mostrar os meus gostos musicais, nem que seja só um cadinho na internet.
É um dia bastante interessante de ver as retrospectivas dos outros, porque dá para ver mesmo como que a gente vive em uma bolha até quando se trata de músicas.
Mas, ai que vem o outro problema da questão! Porque começam a comparar os gostos e como sempre, tem aquelas pessoas chatinhas que ficam querendo julgar.
Para usar de exemplo, vou pegar a minha retrospectiva para vocês entenderem.

 
E olha que eu compartilhei os mais detalhados lá no twitter, para quem quiser ver!
Mas, o que geralmente o povo observa e critica, comenta...? 
A começar pela quantidade de minutos: Nossa, como você ouviu 25 mil minutos? Você não vive não? Só fica ouvindo música e não faz mais nada.
Acho que fica claro que tem gente que realmente é igual a mim, que deixa a música como um pano de fundo enquanto realiza outras tarefas... Ou só passa muito tempo nos transporte público! Por isso que a gente acumula isso tudo de minutos anuais. (Minha média mensal fica entre 1500 a 2000 minutos, só fazer as contas!)  
Confesso que, por meus hábitos com música, chego a achar engraçado quem tem menos de 10 mil minutos totais. (Contando com a plataforma que você mais usa!)
Outra coisa, que é um clássico é sobre os artistas mais ouvidos: Nossa, o que é isso que você escuta? Eu nunca ouvi falar dele! Nossa, vai se tratar e ouvir uma coisa de "gente normal" . (Diz a pessoa que tem a Taylor Swift como a artistas mais ouvida... E querendo me julgar sabe? (Eu julgo também vius?))
E a outra, que me irrita e muito é sobre a língua das músicas: Nossa, mas você mora no Brasil e não escuta nada em português? Não valoriza nada a nossa música, que vergonha! (Eu até escuto umas coisas em português, mas acabo por ser uma minoria. Ainda mais levando em conta o que é mais famosinho hoje no país, que é zero meu estilo.)
E não para definir a playlist de uma pessoa com base nas poucas informações que são coletadas e exibidas. Eu escuto coisas de diversos estilos e de diversas línguas, claro que tem aquilo que eu escuto mais e isso fica claro na retrospectiva. Só que não significa que é só isso, tem um iceberg inteiro dentro do gosto musical de cada um!
Então, a reflexão que fica é: Deixem as pessoas ouvir as músicas delas em paz! Que se foda quais são os artistas, as línguas, quantos minutos.
Experienciar a arte é algo muito pessoal. Segue com músicas, filmes, livros e tantas outras coisas!
Parem apenas de ficar julgando os outros, querendo imputar que a pessoa tem problema ou que ela é vira-lata com a próprio país.
Porque aí, se os outros começarem a julgar os seus gostos talvez não goste é? Então, deixem as pessoas em paz para você ficar em paz também!
Se leram até aqui: Concordam comigo? Cometem aí!  
Até a pŕoxima!

 
 
 
 
  

sábado, 6 de dezembro de 2025

Assistindo, Lendo, Etc... #100: Novembro 2025

 
 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Mais um mês começando e com ele mais uma atualização mensal das séries, livros, filmes e músicas que eu consumi no último mês. Dessa vez vai ter bastante coisa!
Inclusive, alcançamos a postagem de nº 100 das atualizações. É muita coisa! haha 
Começando pelas séries...
Primeiro que eu a dignissímo estamos nos arrastando nessa última temporada de The Mentalist, que realmente ficou bem chatinho, como cheguei a falar antes.
Confesso que estou realmente nunca fase de ver mais animes, que eu gosto bastante.
Continuamos vendo May I Ask for one final thing?, que batizamos de princesa porrada e está bem divertido ainda.
Outro que estamos vendo junto é a nova temporada de Spy x Family, que tenta ser sério, mas acaba apenas sendo uma calhofa ridícula e eu me divirto muito!
Continuo vendo The Dark History of the Reincarnated Villainess, que tem seus alto e baixos. Não é dos melhores que já vi, mas ainda continuo porque alguns personagens são legais, principalmente a protagonista vilã reencarnada.
O que eu estou gostando mais é Let's Play, que é realmente bem gostosinho e reflexivo ao mesmo tempo. Os personagens e a história são bem legais e vou querer comentar quando acabar!
Durante a viagem, cheguei a ver alguns episódios da 13º Temporada da Rupaul's Drag Race  - que não tem dos melhores começos, mas vai melhorando.
E para fechar as séries, temos a outra sessão de RPG transformada em animação: Mighty Nein. Confesso que é bem mais interessante e construído do que o anterior e estou gostando muito!
 


 
E finalmente vamos ter um filme aqui (e uma peça também)...
Durante a viagem a São Paulo, fui assistir ao musical de Wicked no teatro. Conheci a histórias através do filme e ao ver a peça gostei bastante.
Na semana seguinte, estreou o segunda parte - Wicked: For Good - (que é o segundo ato da peça) no cinema e gostei bastante também. (Devo falar sobre no blog também!) 




 
E as leituras estão uma vergonha, ainda mais porque é finalzinho de ano.
Continuo com os mesmos dois livros da outra vez, que são Enquanto o Universo não Desmoronar e O Diário de uma Princesa Desastrada 2.
Acho que o primeiro devo conseguir terminar e trazer a resenha logo, mas o segundo não tenho certeza de termino. (Se eu quiser e parar para isso até que vai!) 
 
  
 
E por último, temos as músicas, que saíram bastante e já temos até álbuns prometidos - como o do Beyond The Black - para o ano que vem. Destaco o novo single do Shouta Aoi e o Best álbum da Asami Imai.
Segue a lista:
  • Beyond Days - Minako Kotobuki e Ayahi Takagaki;
  • A.S.A Vol 2 - Asami Imai;
  • The End of Us - TX2 feat. Black Veil Brides;
  • 薺 - Shouta Aoi;
  • Ravens - Beyond The Black. 








 
Bem, pessoal, foi isso o que eu consumi no mês que passou.
E vocês? O que viram neste último mês? Comentem ai! 
Até a pŕoxima!