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terça-feira, 30 de maio de 2023

Resenha #92: E, para o resto da vida...

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo uma resenha de um livro que quero escrever desde 2015. Não significa que eu estou para ler desde essa época e eu só li agora. Na verdade, é um livro que faz parte da minha vida e eu sempre tive vontade de falar sobre ele aqui.
E sim, é um dos meus livros favoritos: "E, para o resto da vida..." do autor Wallace Leal V. Rodrigues.
Sem mais enrolar, vamos à sinopse e depois sobre o livro.
 
Sinopse: Episódios da vida de cada um de nós, em suaves contos e reflexões há muito esquecidas, traduzem caminhos para uma vida de mais harmonia e felicidade. Livro no Skoob

E, para o resto da vida... é um um livro repleto de pequenos contos, que poderíamos chamar de coletânea ou até de antologia. Mas isso seria apenas um pequeno detalhe!
Cada uma dessas pequenas histórias, que na maior parte de suas vezes trazem crianças como personagens, trazem uma reflexão acerca de algum aspecto da vida. Seja a importância das pequenas coisas, sobre os diferentes pontos de vista, sobre sabermos pesar os pontos positivos e negativos e algo, entre outros. Todas elas trazendo em seu final uma lição de moral, que serve para todas as idades.
É um livro que eu conheço desde a infância e muitas dessas histórias ficaram na minha memória, como a da Carroça ou a do Relógio.
O livro traz uma linguagem bem, simples e com situações bem cotidianas, em que fica bastante fácil se relacionar e se ver dentro desses acontecimentos até nas nossas vidas e que por outro lado, nem tudo precisa ser um grande problema a se resolver e em outros, devemos sempre vigia
Então, se estiver procurando uma obra para trabalhar com crianças, incentivando uma leitura mais reflexiva - e com ensinamentos morais - este livro é realmente uma ótima pedida!
 
Avaliação:
 
Bem, pessoal, é isto!
Sei que foi uma resenha curtinha, mas é mais recomendar o livro para vocês do que qualquer outra coisa, já que eu o citei diversas vezes aqui no blog.
E já conheciam este livro? Comentem ai!
Até a próxima!

 
 
 

sábado, 27 de maio de 2023

Queen Charlotte: Uma história Bridgerton (Série Netflix)

 
Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Sim, como já devem ter lido no título e visto na foto da postagem, vim falar sobre o spin-off de Bridgerton, que é sobre a história da Rainha Charlotte.
Já adianto que, para quem não sabe, essa história é baseada na real história da Rainha Charlotte. Bom, pelo pouco que sei, mas com certeza a série tomou algumas liberdades artísticas para contar isso.
Enfim, alguns anos antes da história dos filhos da Violet - que é a mãe dos personagens da série principal - o Rei George, recém-coroado, precisa de uma esposa. Então, ele faz um acordo com um pequeno reino na Alemanha e a irmã é oferecida como esposa, que obviamente é a Charlotte. Ela já chega e poucos dias depois, já se prepara para o casamento... E olha que ela quase foge também! (Mas isso fica como detalhe divertido para quem for assistir!)
E já nesses primeiros minutos vemos a personalidade da jovem, que não mudou tanto se for comparar com a personagem que conhecemos no futuro.
E por falar em futuro, ou melhor, presente... A série faz uma ótima dinâmica de mostrar o passado e o presente, com um problema sério da falta de um neto ou neta da rainha. E essa história do presente se relaciona com a do passado, pois assim que Charlotte se casa com o rei, rola a pressão para ela ter um filho.
Só que a coisa toda se complica, porque o Rei George tem uma doença - não sei se poderia dizer mental ou esquizofrenia - mas ele tem medo que a esposa e mais pessoas descubram sobre, pois pode colocar sua posição em risco.
Enquanto isso, no presente, a rainha tenta convencer os filhos a se casarem e a produzirem herdeiros, porque toda a linhagem está em risco.
E a série vai seguindo essa dinâmica, enquanto conta os acontecimentos das duas linhas temporais. E no passado, nós vemos personagens como a Lady Danbury e a própria Violet - que ainda é adolescente.
Claro que a série tem aquelas cenas quentes que a gente gosta de assistir, mas não chega a ser muito explícito não, com nudez, quero dizer. (Alias, Lady Danbury sempre a maior!)
É maravilhoso acompanhar a construção do relacionamento da Charlotte e do George.
Não vou contar o final, mas imagino que pelo menos de uma parte já dê para saber, pois conhecemos o futuro já.
É mais uma ótima série de época ótima para assistir e também matar a saudade de Bridgerton enquanto não sai a nova temporada.
Já conferiram esta série? O que acharam? Comentem ai!
Até a próxima!

 
 

terça-feira, 23 de maio de 2023

Música #40: Cherry Bullet

 
Olá, pessoal! Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo mais uma postagem sobre música e seguindo nossa regra de ser um grupo nas postagens de número par, apresentarei a vocês o Cherry Bullet.
O girlgroup foi criado e é agenciado pela FNC Entertainment. Confesso que decidi acompanhar desde o começo porque uma das membros era uma das minhas participantes favoritas do Produce 48: Haeyoon.
O debut delas foi em 21 de Janeiro de 2019, com o single Q&A. (Música que inclusive toca no terceiro filme da trilogia "Para Todos os Garotos que já Amei", na cena em que a família volta da Coreia.)

 
Poucos meses depois, em Maio de 2019, elas lançaram o segundo single: Really Really.
O grupo seguia um conceito de videogame, que acabou mudando depois de alguns lançamentos, mas é bastante divertido ver esse conceito nos primeiros clipes delas.
A princípio, o grupo tinha dez membros: Haeyoon, Yuju, Bora, Jiwon, Remi, Chaerin, May, Mirae, Kokoro e Linlin. Mas, lá no finalzinho de 2019, as membros Mirae, Kokoro e Linlin saíram do grupo, pois não quiseram renovar os seus contratos e o grupo segue com sete membros até então!

O grupo retornou em 2020 com o single Hands Up, que inclusive é uma das melhores músicas delas, porque dá para perceber como quem produziu a música usou muito bem o sample de uma música do Beethoven.
Essa estratégia também foi seguida para o lançamento de verão do mesmo ano: Aloha Oe. Só que rolou uma pequena polêmica com isto, pois - pelas informações que lembro, pode ser que esteja falando algo errado - este nome e o sample usado na música são de uma música havaiana, mas é tudo menos animadinha igual a música de verão. (Tem tudo a ver com a luta dos havaianos antes do território ser adicionado aos EUA.)
Meio que rolou um boicote para a música, mas não chegou a afetar tanto o grupo assim!



Já em 2021, elas lançaram o primeiro mini álbum - Cherry Rush - que tem como título a música Love So Sweet. (Que um assovio maravilhoso que eu amoooo!)
Neste mesmo ano, as membros Bora, Jiwon e May participaram do reality show Girls Planet 999, porém elas não entraram para o grupo final. Chegaram a ter boas colocações e destaque, então ficou uma publicidade para o grupo.


Em Março de 2022, elas lançaram outro mini álbum - Cherry Wish - com o título Love in Space.
E o lançamento mais recente delas, que foi em Março também - ou seja, um ano sem comeback praticamente, com o mini álbum Cherry Dash, com a música P.O.W! (Play On the World).




Cherry Bullet é um grupo que eu gosto bastante, seguindo em alguns momentos até um conceito mais fofo e leve, mas são música para dar aquela alegria na alma e relaxar. As meninas são muito talentosas e ouso dizer que sou Lullet (nome do fandom) SIIIM!
Antes de fecharmos, vou indicar uma das minhas b-sides favoritas delas: Violet.


Espero que tenham gostado de conhecer um pouco mnais sobre o Cherry Bullet.
Até a próxima!

 

sábado, 20 de maio de 2023

Finalmente assisti: Blade Runner

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje para falar sobre mais um filme, seguindo as raras postagens que eu comento sobre algum filme ou alguma mídia clássica que eu finalmente parei para ver.
No nosso último "Assistindo, Lendo, Etc" comentei que um dos filmes da lista foi o Blade Runner, que não recordo com exatidão o ano, mas ainda é com Harisson Ford jovem.
Esse filme já me tinha sido recomendado há muito tempo, então um belo final de semana resolvemos eu e meu noivo assistir finalmente. Até porque sempre rolou uma curiosidade nossa com ele e também porque nós dois amamos alguma coisa com ficção científica.
Blade Runner se passa em 2019, mas a ideia dos anos 80 sobre 30 anos no futuro era bem diferente do que realmente estamos agora, mas a gente releva este detalhe.
O detetive - que é o personagem do Harrison Ford - trabalha cumprindo algumas coisas e dentre estas é prender replicantes, que são uma espécie criada artificialmente e que tem um prazo de validade e meio que eles morrem depois de quatro anos. Porém, a tecnologia que foi usada para criá-los evoluiu tanto que alguns deles conseguem criar uma consciência e muitos deles acabam se tornando fugitivos.
Existe um teste que é até capaz de descobrir se a criatura é humana ou um replicante.
Enfim, o roteiro é até bem simples, pois a história começa com a fuga de quatro replicantes que estão com o prazo de expirar bem próximo.
O filme tem toda uma pegada de detetive no estilo Noir, misturando o estilo musical usando sintetizadores, o que dá um toque ótimo nas músicas do filme.
Apesar do visual até bastante datada dos figurinos, a gente abraça o filme e fica assistindo a essa perseguição entre o caçador e os replicantes presentes nas cenas de ação, que são realmente o ponto alto do filme.
Outra coisa a se elogiar também é todo o papo filosófico que aparece mais do meio para o final, quando o último replicante do quarteto está próximo do seu fim e fala sobre como ele queria que a vida dele pudesse ser mais longas, para ele preservar suas memórias por mais tempo. Só que o tempo dele é praticamente um sopro e tudo o que ele foi vai se perder, como "lágrimas na chuva". (Esse trecho já tinha visto ser citado num vídeo super antigo do Jovem Nerd.)
E teria sido ótimo se o filme encerasse ai, com a tela preta e os créditos. Mas, ai, como eu acabei assistindo a versão que foi o cinema e bom, ele tem finalzinho feliz, mas que quebra totalmente o clima que ficou naquela cena anterior. Porque simplesmente o personagem do Harrison Ford foge de carro com a replicante que ele tem um caso durante o filme, já que ela é uma replicante diferente dos outros, ela não tem o prazo de validade de quatro anos. (Na verdade, a mulher nem sabe que é uma replicante.)
Mas, eu sei bem que tem um outro corte do diretor em que esta cena nem existe - e nem a narração explicativa (se bem que esta nem me incomodou tanto) - mas, deixarei para ver essa versão mais para frente.
Blade Runner é até datado em alguns pontos, mas as temáticas dele são até mais bastante atuais. Então, se você nunca deu uma chance, assista, porque boa parte das coisas que vemos com a estética conhecida como cyberpunk vieram justamente deste filme.
E finjam que o final do filme é na cena do replicante, ou melhor, assistam ao corte do diretor.
E quem já assistiu? O que achou do filme? Comentem ai!
Até a próxima!

 
 

terça-feira, 16 de maio de 2023

Direito de escolha


Pelas minhas andanças na internet e tem uma coisa que eu vejo e que sempre me pega. Influenciadoras que tem filhas e mostram o momento de fazer o furinho na orelha. Claro que em algumas dessas imagens, a bebê sequer acorda, mas aí eu fico me perguntando: qual a necessidade disso a não ser pura estética?
E, de certa forma, acabo me enxergando na pequena que teve a orelha furada... Porque eu também tive o meu furo na orelha feito quando eu nasci! E bem, eu não escolhi isso sabe?
Calma, eu não odeio a minha mãe porque ela fez isso. Eu fico pensando em tudo o que envolve esse simples furo, o fato de que gente tem que identificar que é uma menina, já que está de brinco.
É só um furo, mas eu considero bastante invasivo. (Nem vamos entrar na questão de vacinar a criança, porque aí é diferente, é para a saúde!)
E vendo essas situações eu fico bastante reflexiva porque meu tipo de personalidade fica procurando lógica nisso e não tem mesmo. São apenas coisas que nós são impostas e nós que lutemos!
Quando fiz meu segundo furo - porque eu quis - no ano passado, sofri um bocado. Ficou quase um mês para cicatrizar e imagino isso com bebê de dias entendem?
(Engraçado que meu irmão fez o primeiro furo dele ano passado também e foi um quase escândalo, mas eu ter furo tem 30 anos é de boas!)
(Só para constar, não é uma crítica às mães que fazem... É um pensamento meu!)
E tudo isso me lembra uma outra coisa!
Pelas minhas andanças no twitter, esbarrei num postagem que parecia bem besta, mas que me botou pensativa também!
Não recordo os detalhes, mas a pessoa estava falando sobre como ela tinha dificuldade de mostrar para a mãe o cabelo dela colorido, porque a mãe dela não gostava e ficava criticando. E observação: essa pessoa era pelo menos 25+! E mesmo assim tinha um puta receio da família com o jeito dela.
E ironicamente, acabei me enxergando nisso também. Porque até mais ou menos meus 16 anos, eu mal podia escolher qual era meu corte de cabelo. Vivia num ciclo de ter cabelo curto, deixar crescer e depois cortar de novo. E sempre detestei meu cabelo curto, justamente por causa disso e deve ter praticamente uns 4 anos que não corto o cabelo curto. Tudo isso porque eu finalmente pude deixar ele do jeito que eu quero!
E bem, já passei muito perrengue justamente por ser do jeito que eu sou. Queria entender até hoje os motivos para se incomodarem tanto!
Ou pode ser só que as pessoas querem falar.
Só que a forma que eu me visto ou que eu deixo meu cabelo são apenas problema meu! É a minha escolha, a minha vontade e não diz respeito a mais ninguém!
Pode ser uma coisa besta, como simplesmente fazer um furo na orelha, cortar meu cabelo, vestir uma roupa que eu me sinta, ouvir uma música que eu gosto, assistir algo que gosto.
Muito se critica sobre as escolhas dos outros sobre as próprias vidas, enquanto se cada um tomasse conta de si, com certeza a gente ia viver menos encucado com o que os outros iam pensar do que só fazer o que se quer!
 

sábado, 13 de maio de 2023

Top 5 #84: Meus J-dramas favoritos


 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu trazendo mais um top 5, dessa vez de mais uma tema recorrente aqui no blog que são os doramas. Eu lembro que cheguei a fazer o meu top geral de doramas, mas é uma postagem antiga e essa lista se atualizou bastante. Então, resolvi separar meus favoritos por país.
Para começarmos bem, vamos com os japoneses.
Bora começar logo!
 
5- Blinded Kiss / Ase to Sekken
Esse aqui vai ser meio roubo, mas tem muito dorama japonês que são bem curtinhos e são baseados em mangás.
E estes são os exemplos destes dois! Ase to Sekken vocês já conhecem por aqui porque eu sou apaixonada pelo mangás.
Blinded Kiss é sobre uma mulher leitora, que após os pais se mudarem para outros país, é obrigada a se mudar. Só que ela precisa de um quarto grande onde caibam as estantes com os livros. Ela acaba dividindo o aluguel do apartamento novo com um ex-colega de escola que sempre foi a fim dela e desenvolve dai... (E sim, doramas de potaria bem duvidosos, mas amooo!)

 
4- Fishbowl Wives
Esse aqui eu vi na Netflix e conta a história sobre esposas de um prédio de luxo e em como suas vidas acabam mudando. É mais focado em uma das personagens, mas é interessante ver o desenvolvimento de todas elas.
 
3- I will be your bloom / Atelier
Esses dois são até mais recentes.
I will be your bloom é sobre uma ex-professora que se demite e precisa buscar um novo emprego. Ela acaba virando governanta/empregada num casa onde moram um grupo de idols e um dos membros é um de seus ex-alunos. (E esse dorama tem participação do Mamoru Miyano e do Kaji Yuuki, tem que estar na lista!)
Atelier ainda nem terminei de assistir, mas é maravilhoso! É sobre uma jovem que acaba de se formar e é especialista em tecidos, acaba indo trabalhar numa loja de lingeries de luxo e precisa lidar com os colegas e com a chefe que é bem rígida.
 
 
 
2- Switch Girl
Ironicamente, este está na lista que indiquei acima.
É baseado num mangá, a história é sobre uma menina que é super popular na escola, é bonita e tudo o mais, só que ao chegar em casa ela entre num modo OFF. É um dorama bem engraçado e eu amo!

1- Samurai High School / Good Morning Call
Estes dois também estão naquela lista antiga, mas nem tem como.
Good Morning Call é sobre dos estudantes que acabam dividindo apartamento por conta de uma erro no contrato. A primeira temporada é ótima, mas a segunda não consegui continuar.
Já Samurai High School - RIP Haruma Miura - é sobre um garoto que lê um livro sobre um samurai que tinha o mesmo nome dele e o espírito do tal samurai acaba tomando conta do corpo dele de vez em quando. É bastante divertido!

 

 
Bem, pessoal, é isto!
E ai? Já conheciam algum destes doramas? Quais são seus doramas japoneses favoritos? Comentem ai!
Até a próxima!

 

terça-feira, 9 de maio de 2023

Kyon #96: Animes Conhecidos/ Preferidos da Anelise (Parte II)

Olá, pessoal! Kyon aqui! 
Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou eu aqui hoje trazendo a segunda parte e também repost do meu antigo blog, que é falando um pouco sobre alguns dos animes favoritos da minha protegida, ou melhor, a dona deste blog.
A Parte 1 foi postada poucos meses atrás e quis trazer as outras duas partes, ainda mais porque são animes dos anos 2000 e raramente eles são lembrados né? Ele foi postado originalmente em Setembro de 2010, então obviamente umas coisas estarão datadas.
Ainda tem a parte 3 que devo deixar por aqui mais para frente e quem sabe não acabe fazendo mais parte, mas dessa vez atualizando um cadinho essa lista com os que ela viu recentemente.
Enfim, sem mais enrolar... Eis a parte 2!
 
Sakura Wars
Sakura Wars é definida em um período fictício Taisho. Embora a história do cronograma alternativo é semelhante à do mundo real, uma diferença crucial reside na tecnologia, onde a maioria dos benefícios da era moderna de hoje são possíveis no início de 1900, com a utilização eficaz do vapor. Em particular, a Capital Imperial de Tóquio, também conhecido como o Teito (a capital), estava na vanguarda da revolução tecnológica que período. Isso foi em parte graças à companhia chamada Kanzaki Heavy Industries, que eram considerados líderes mundiais em máquinas a vapor.
Em Taisho 7 (1918), um evento conhecido como "A Guerra Kouma" teve lugar, quando um demônio enorme apareceu na Nihonbashi em Tóquio. Ele acabou por ser selada por contra o Exército Imperial-Demon's Team, mas seu sucesso veio com um custo enorme. Devido a este incidente, um esforço internacional aprovado foi feita para proteger Tóquio de ameaças espiritual futuro, [5], assim, a formação do Capital Imperial Programa de Defesa e do Imperial Assault Force.
Para aumentar as defesas das pessoas que seriam contratados pelo nova organização para lutar contra os demônios, faz parte dos preparativos envolveu o desenvolvimento de um vapor de dupla potenciado / armadura espírito por Kanzaki Heavy Industries. Embora os experimentos foram realizados em um protótipo chamado "Oobu", apenas uma jovem tendo altos níveis de poder espiritual mostrou ter sido capaz de movê-lo, dando à luz o equívoco de que as mulheres só podiam operar a armadura.

Comentário do Kyon:Este passava na Cartoon de madrugada do extinto Toonami(acho que é assim). É anime de Mecha, mas também tem um epis shoujo nele!

InuYasha
InuYasha é um hanyou (meio-youkai), por ser filho de um youkai e de uma humana. Desta forma, os youkais possuem poderes diferenciados. Kagome Higurashi é uma garota japonesa dos tempos atuais e ainda estudante colegial. Certa vez ela descobre uma passagem secreta em um poço de sua casa, que é um templo muito antigo, e volta no tempo, para o Japão feudal, onde encontrou InuYasha.
Kagome, é uma garota comum que mora no Japão, e é puxada por um poço misterioso, perseguida por um monstro, e vai parar no Japão na época Feudal (Sengoku Jidai), em um vilarejo. Lá encontra Kaede, e enquanto conversam, o mostro volta e tenta matar Kagome, e pegar a Jóia das 4 Almas(Shikon no Tama em japonês) que está em seu corpo, então ela foge para a floresta. Durante a perseguição, ela encontra InuYasha (um meio Youkai cachorro) preso a uma árvore por uma flecha que foi lançada por Kikyou (irmã mais velha de Kaede, namorada de InuYasha, mas ambos foram enganados por Naraku, e InuYasha que queria se transformar em um humano completo para viver com Kikyou decidiu se tornar um youkai completo). Ele acorda e pede a Kagome para soltá-lo para salvá-la do monstro que a perseguia. Ela o solta, e ele destrói o monstro. Logo tenta matar Kagome também, para pegar a Jóia das 4 Almas, mas Kaede aparece e joga no pescoço de Inu Yasha um rosário, colar chamado kotodama pedindo para que Kagome fale uma palavra espiritual (qualquer palavra), que ela seria a chave para acalmar InuYasha. Ela fala "Senta" (osuwari em japonês) inspirada nas orelhas do Youkai, e ele cai no chão. Eles passam a depender um do outro pois Kagome sente a presença dos pedaços da jóia de quatro almas, e InuYasha a protege contra os monstros que aparecem no caminho. InuYasha quer a jóia para se transformar em um youkai completo e mais poderoso, e Kagome porque a despedaçou e tem essa obrigação. No começo os dois se odeiam, mas depois começam a se apaixonar. No decorrer da história Kikyou é ressucitada por uma bruxa, kikyou tom para si a alma de Kagome, pois as duas tem a mesma alma, porém a alma de Kagome é grande demais e ela recupera a maior parte de sua alma, enquanto Kikyou fica com uma pequena parte(o ódio que ela sente por Inu-Yasha), assim dependendo da alma de garotas mortas para sobreviver, ela consegue as almas com um carregador de almas.

Comentário do Kyon:Esse Anelise viu na merda da Globo, é da mesma criadora do Ramma 1/2 pra quem não sabe. Adora as caras e bocas do Inu Yasha hahahaha

Chobits
Hideki Motosuwa é um rapaz do século XXI que se muda para Tóquio para estudar e tentar conseguir entrar na Universidade de Tóquio, uma vez que vivia numa fazenda em Hokkaido. Ao chegar a Tóquio vê-se envolvido em um mundo da mais avançada tecnologia: os persocons. Persocons (de Personal Computer) são robôs de "estimação" no universo da Chobits. Podem ser portáteis ou humanos. Através deles, é possível acessar a internet e ler e mandar e-mails, utilidades domésticas e outra mais. Para que os persocoms façam as coisas (como cozinhar ou fazer compras), é necessário a instalção de um software específico. Caso o usuário não tenha dinheiro, a instalação de um software de aprendizado é uma solução, porém, é preciso ensinar o persocon a fazer as coisas.
Toda as pessoas possuem um persocom e Hideki também deseja ter um, no entanto, falta-lhe dinheiro uma vez que é apenas um estudante. Mas em uma noite na qual Hideki voltava para o seu apartamento, encontrou uma bela persocon no lixo. Como ela parecia estar em perfeitas condições, Hideki levou-a para casa e tentou descobrir como ligá-la.Quando ligou a persocon, ela só sabia dizer "chii" e é por isso que Hideki lhe deu o nome de Chii (lê-se "tchi"). É assim que Hideki vai começar a desvendar os mistérios de Chii, que perdeu toda a sua memória e é possivelmente um Persocon da lendária série Chobits (lenda urbana que se conta sobre persocons com a capacidade de desenvolver uma personalidade e ter sentimentos). Sem contar que na história há muitas confusões em que Chii se mete por ser ingênua e não conhecer quase nada do mundo.
Juntamente com Shinbo, seu melhor amigo, Minoru, um especialista em tecnologia, e outros tantos a história vai se desenrolando em uma aventura de infidelidade com persocons, inveja e muito mistério.

Comentário do Kyon:Anelise viu ano passado, mas esse anime é uma graça. A Chii é tão linda. E o dublador do Kyon da Suzumiya faz o Hideki também.Uma coisa que acha meio irritante é a mulher flando "Freya", Anelise tem uma raiva hahaha

Futari H
Futari Ecchi (em japonês: ふたりエッチ, Futari Ecchi?), também chamado de Manga Sutra, Step Up Love Story, ou Manga Love Story, é uma série de mangá de Katsuaki Nakamura.
Futari Ecchi conta a história de Makoto e Yura, que seriam um casal comum, se não fosse por um detalhe: casaram-se virgens com 25 anos de idade. Ele não sabe direito o que fazer, ela tem vergonha (e não sabe o que fazer também). O título Futari Ecchi (ecchi de dois) é um trocadilho com Hitori Ecchi.

Comentário do Kyon:Anelise coleciona o mangá! Perdeu umas edições, mas depois ela vai comprar! Ele ensina muita coisa sobre sexo, desde o simples ao mais pervertido. Quando Anelise comprava na epóca do curso à tarde, era um evento ficarem vendo as cenas de nudez do mangá! Se você for extramente virgem e nem pensa em sexo ou fazê-lo, não passe nem perto desse mangá.


Mirmo ZiBang!
Kaede Minami é uma garota do ginasial, muito tímida com seus colegas (do sexo masculino), o que dificulta seus relacionamentos com garotos. Um dia, voltando da escola, ela entra em uma loja misteriosa e compra uma caneca azul. Quando chega em casa lê embaixo dela uma nota que diz "Se você leu esta mensagem em voz alta e colocou chocolate quente na caneca, uma fada do amor (muglox) aparecerá e realizará todos os seus desejos". Kaede segue as instruções e pede para namorar com Setsu Yuki, o garoto mais popular da classe. Uma fada do amor chamada Mirmo aparece.
No início Kaede ficou apreensiva, porém percebeu que ele era o muglox. Logo Kaede descobre que Mirmo ao comer chocolate cria confusão, ao invés de ajudá-la. Mirmo é o príncipe do Mundo Muglox. Espantado por ter que se casar com Rirumu, Mirmo escapou do mundo Muglox.

Comentário do Kyon:
Fofo igual o Chobits, além de ser engraçado! Anelise adora a abertura, é tão doce. E os personagens são tão kawaiis. Passava na cartoon também.

Bem, pessoal, é isto! 
Conheciam todos os animes desta lista? Comentem ai!
Até a próxima!
Beijos do Kyon!
     
 
 

sábado, 6 de maio de 2023

Assistindo, Lendo, Etc... #69: Abril 2023


 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Mais um mês se iniciando - porque Abril literalmente se arrastou - e com ele mais uma postagem com a atualização mensal sobre as coisas que consumi no último mês. Se bem que, de uns dois meses para cá, por conta de muitos problemas pessoais eu mal estou conseguindo parar para respirar - que quiser sabe melhor dessa treta só ver lá no meu outro blog Garota Zodíaco  - e bem, me falta disposição até para sentar num sexta a noite e ver um filmezinho. Eu tenho visto mais coisas com o meu digníssimo, quando estamos no final de semana. Mas, confesso que eu fico com saudade de ver umas coisas diferentes.
Enfim, sem mais enrolar, bora lá!
Começando pelos filmes, que foram só dois. Finalmente vimos o clássico Blade Runner. Gostamos muito do filme e de todo o papo filosófico que rola nele. Ai depois do maior enredo do filme passar  - que era até o filme acabar nessa cena -, acaba que se torna um romance no filme, porque o personagem principal corre para ficar com o par romântico. Reduziu o filme a só isso sabe? Uma bosta esse final! (Sei que tem um outro final, mas nem se topo assistir.)

E o outro filme foi o maior sucesso atual, que é o filme do Mario Bros. Fomos ver no cinema e nem preciso dizer que eu achei maravilhoso né?
Claro que o filme tem um enredo super simples, mas é nessa simplicidade - e sem querer destruir a sua vida - que ele destaca. É um prato cheio para quem conviveu com os jogos dele e o filme entrega muito essa experiência também.
Fomos eu, meu noivo e nosso sobrinho. Só a gente só lembrou de tirar foto no carro!

Quanto às séries... Bem, essas tenho assistido um cadinho mais.
Continuo maratonando The Handmaid's Tale e já cheguei na quarta temporada. Mas, já está acontecendo com ela aquele problema de série que perdeu o original para se basear - já que o tem o livro -, ela começa a dar umas voltas. Por enquanto, os acontecimentos ainda estão bons, mas sinto que se estender mais, estraga!
Continuei vendo uns episódios aleatórios de Zoey 101, só para ter de novo o gostinho do meu casal favorito da série, mas ainda preciso retornar oficialmente de onde parei.
Meu noivo está finalmente assistindo Outlander. Ele já tinha visto uns trechos comigo, mas nunca soube muito do enredo, ai resolveu encarar a série e acabou que aproveitei para rever também. A minha única tristeza é que eu perco as parte 18+ porque ele pula tudo!
E pela terceira vez, comecei a ver Sweet Combat, que é um drama chinês que tem anos que tá na lista e eu começo a ver e não vou para a frente. A pessoa aqui está precisando de inspiração para poder reescrever uma história que tem uma temática mais ou menos semelhante e quero aproveitar isso como desculpa para me afundar em drama chinês de 40+ episódios.
E por último, o único anime da lista este mês, que é Komi can't Communicate. Meu noivo quem me sugeriu e eu já vi uns episódios e eu simplesmente estou amando e morrendo de rir, pois tem muitas cenas que são muito o meu tipo de humor.
 
 
 

 
Quanto aos livros... Bom, realmente é uma das piores épocas de leitura para mim.
Ainda estou lendo A Ilha do Tesouro. Não significa que eu não esteja gostando do livro, agora que ele foi engatar mesmo. Mas, eu mal tenho conseguido ler sem ser no transporte. 
E bem, tá uma época péssima para escrever, imagine para ler. Uma hora eu acabo este livro.

 
Quanto às músicas, tivemos algumas. Ironicamente, é a coisa que dá para consumir mais fácil, ainda mais eu sendo a pessoa que fica muito tempo no transporte.
Tem músicas novas dos artistas que eu já gosto e descobri uma música nova legal por esses dias e eu vou deixar indicada por aqui também. 
  • Santiano - Es klingt nach Freiheit;
  • Mamoru Miyano - Quiet Explosion;
  • KARD - Without You;
  • SOLE SYNDICATE - Back Against the Wall.







 
Bem, pessoal, é isto!
E vocês? O que consumiram no mês passado? Comentem ai!
Até a próxima!

 
 

terça-feira, 2 de maio de 2023

Tag: Eu nunca...

 
Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais uma tag, dessa vez daquele tipo que eu costumo trazer, que é o simples de responder as tópicos da tag. O tema de vez é sobre "eu nunca", então vocês vão conhecer algumas coisas que eu nunca vi. Só para constar, vi a tag aqui!
Então, bora lá! 
 
1- Eu nunca usei... Drogas!
Na real, eu nunca tive sequer curiosidade. Parece bem clichê responder isso, mas é isso ai!
(Eu não sei nada mais criativo para responder aqui.)

2- Eu nunca fui... a um show de uma banda/artista que eu gosto!
Pois é, as coisas que gosto de ouvir bem raramente ou nunca fazem show por aqui. Então, eu real nunca fui num show de algum artista que eu fosse fã mesmo e de chorar cantando e muitas outras coisas.

3- Eu nunca comi... Jiló!
Gente, olha o nome disso... E vocês querem que eu coma? SÉRIO?
 
4- Eu nunca viajei para... o Japão!
Pois é, o sonho de princesa da gata. (Se fosse uns anos atrás até ia dizer que nunca tinha ido a outro país, mas eu fui ao Paraguai e a Argentina já!)

5- Eu nunca tomei... Cerveja!
Assim, a real é que eu praticamente nem bebo. E bem, eu nunca nem encostei em cerveja, porque eu nunca tive vontade de experimentar mesmo e tá tudo bem comigo viu?
(Porque quando a gente fala que não bebe para certas pessoas, elas ficam em choque!)

6- Eu nunca tive interesse em... Música Sertaneja.
Enfim, gosto musical é uma coisa muito pessoal para todo mundo e quando chega nesse quesito então, nossa, tem estilos que eu realmente passo longe e esse é um desses.

7- Eu nunca ganhei... Um concurso literário.
E olha que esse nem foi por falta de tentativa. Já participei de concurso de grupo de facebook até de editora grande e nunca deu em nada. E das poucas vezes que eu tinha certeza que tinha alguma chance, o concurso quase implodia para eu não ganhar (não é meme).

8- Eu nunca falei... de Futebol como se eu entendesse.
Olha, eu sou a pessoa que gosta muito de ficar vendo qualquer transmissão de esporte, exceto de futebol, porque olha é dentre todos o que eu menos gosto. E bem, como não curto eu não entendo e ainda bem não fico inventando de me indignar porque nem sei as regras para um impedimento sabe?

9- Eu nunca beijei... Outra pessoa que não meu noivo.
Pode parecer loucura, mas a única beijei na vida é a pessoa que também é meu primeiro namorado, meu noivo e futuro marido.

10- Eu nunca soltei... na internet sobre a primeira história que eu imaginei antes de dormir.
Vocês conhecem "A Magia para voar", só que ela era uma história que eu brincava. Só que tem uma outra história que nunca sequer saiu da minha cabeça e eu imaginava com meus 8/9 anos de idade, do jeito que fico pensando em histórias: antes de dormir oficialmente.

Bem, pessoal, é isto!
Tentei  responder de uma forma diferente cada uma delas para deixar legal!
Gostaram da tag? E como responderiam cada uma dessas perguntas? Comentem ai!
Até a próxima!