Olá, pessoas! Kyon aqui de novo.
Estavam com saudades de mim? Creio que sim!
Cá estou eu hoje, aproveitando esse mês de Novembro e já que Anelise está participando de novo do NaNoWriMo - ela falou nessa postagem aqui -, vou comentar um pouco sobre os projetos de escrita, independente de qual eles sejam.
Começando especialmente pelo NaNo, que é o mais famoso. E bem, com a meta de 50 mil palavras para vencer. Ou até o CampNaNo - que é a edição de férias/verão - onde a meta é flexível e você a escolhe.
Com certeza, além dos dois devem existir outros projetos assim, onde os autores se concentram e se dedicam a atingir meta que é estipulada.
Mas tem uma coisa nesses projetos além da parte da interação, de compartilhar a meta e tudo mais. É a realização pessoal!
Imagine você conseguir separar, todos os dias, um tempo para escrever um certa quantidade de palavras do seu livro. E você faz isso por um mês e na maioria dos dias consegue cumprir.
Posso usar como o exemplo perfeito a dona deste blog, que estava praticamente desde que Abril sem escrever muita coisa, tendo em vista todo o estresse que passou com as antologias que foi organizadora, o trabalho e tudo mais.
Ela estava num bloqueio terrível até uma semana atrás, quando começou o NaNo deste ano. E vejam só, não é que tudo isso foi embora? E ela já escreveu quase 5 mil palavras em menos de 10 dias - é o nono dia hoje, e vocês podem acompanhar o avanço lá no Tumblr do Contos Anê - e é maravilhoso poder ver o progresso em tão pouco tempo. Poder se dedicar mesmo que só um pouco a seu livro.
E como ela disse a meta é só de 600 palavras por dia, mas conseguir escrever dentro da meta todos os dias é difícil, ainda mais porque tem hora que parece que as ideias não vem. Só que é gratificante ver quando se consegue e até um pouco acima de bendita.
O que quero dizer com isso, é que o mais gratificante dos projetos de escrita é ver a realização da meta, ver a coisa andando, a história sendo escrita e encaminhando pro final.
Não é conseguir o certificado do NaNo. É escrever só por escrever, por querer se dedicar.
E claro, se pode fazer isso sem projeto de escrita famoso, podemos criar o nosso.
Bem, era essa a reflexão para hoje. Vou ficando por aqui hoje.
Até a próxima!
Beijos do Kyon!
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