Olá. pessoal! Kyon aqui novamente.
Como vão? Espero que bem!
Dessa vez, compartilharei mais um pensamento que tive nessas últimas semanas e foi algo tão forte que senti a real necessidade.
Eu me pego, em minhas longas observações, se realmente a maioria das pessoas se importam de verdade com a gente.
Não quero dizer gente da família. Pelo menos não do lado mais próximo. Esses sim se importam com você, por conta de muito fatores, a proximidade e afinidade são alguns deles.
Refiro-me a pessoas de ciclos sociais mais distantes.
Sempre percebo isso quando, por exemplo, nas redes sociais. Especialmente: Anelise.
Engraçado perceber as pessoas a parabenizando pelo livro publicado e coisa e tal, mas realmente quantos foram mesmo e compraram?
E não foi só no caso de As Aventuras de Jimmy Wayn - O Menino Virgem, foi também com as antologias dos anos anteriores. Tanto que na última ela simplesmente resolveu não comprar para revender. Está com livros destas antologias parados até hoje por aqui.
E por isso, ao observá-la, noto que algumas coisas as pessoas apenas falam da boca para fora. Apenas fingem se importar, se mostrar felizes por você. Quando, na verdade, elas querem mais é que você se dane. Para não dizer algo mais baixo!
E daí que você cortou a franja de novo? E daí que você publicou conto novo? E daí que você fez Moda Personagem? E daí "insira algo aqui"?
Eu não quero saber, não me interessa.
Não que seja querendo alguma espécie de aprovação ou só alguma atenção da pessoas. Mas, é uma ironia perceber que justamente estas publicações específicas serem as mais curtidas. (Quem sabe só não seja o próprio algoritmo do facebook.) E mesmo assim é muito difícil divulgar um livro.
A questão é que, de verdade, as pessoas realmente não se importam com o que você conseguiu ou qualquer coisa que você estiver fazendo. No segundo caso, é até bom, ninguém merece fofoqueiro.
Já no primeiro, é justamente por não saber disso que as pessoas lhe criticam.
Então, fiquem com esta reflexão.
Até a próxima!
Beijos do Kyon!
Oi, Kyon, tudo bem?
ResponderExcluirTá aí um assunto que tem muito pano pra manga.
Muitas vezes eu fico com esses pensamentos também. Eita pensamentos que inclusive, muitas vezes acabam comigo.
Mas é tanta coisa que está e pode estar por trás disso tudo.
Uma delas, é que as pessoas não dão tanto valor ao que está por perto. Por exemplo, seus amigos talvez não comprem seu livro. Não porque eles não estejam felizes ou qualquer coisa é só porque eles não acham que aquilo tem tanto valor. E acho que nem é por maldade. É mais um tipo "ah, meu, eu conheço fulana. Ela não deve escrever de verdade, ser escritora de verdade." Mas quando essas mesmas pessoas vêem alguém de fora, daí elas "ó, aquele ali é escritor, vou comprar o livro dele."
Eu percebi muito isso essa semana.
Já lancei livro aqui na minha cidade.
Deu fila pra autografar? Meia dúzia.
Mas um autor de outra cidade lançou livro aqui na cidade esses dias.
Sabe fila? Que fila, pelas fotos não tinha lugar pra todo mundo.
É meio absurdo né? Sei lá, isso me chateia. Não que eu não quisesse que o cara vendesse, não é isso. Mas e nós?
E tem outra coisa, viu?
Acho que as pessoas não dão muita moral pra gente nova. Acham que a gente é pirralho e não sabe o que tá fazendo. E eu acho que é justamente o contrário. Deveríamos apoiar a nossa juventude, não?
E indo mais longe ainda, é tipo quando a gente posta um desabafo no face. Quantos curtem? Mas destes, Quantos conversam com a gente?
Com certeza bem menos que os que poderiam dizer "Ó, porque ele não procurou ajuda?"
De verdade, acho que quase ninguém se importa. Com ninguém e com nada. às vezes acho que nem a família.
Mas eu também não acho que seja maldade. Acho que tá todo mundo tão ferrado e tão cheio de problemas que ninguém tem coragem de ajudar o outro. A questão é que se todo mundo se ajudasse, os problemas de todo mundo seriam menores. Mas e aí, vai convencer o mundo disso?
Vixe, nem divaguei aqui hahahah
Vou parar que tá ficando tenso o comentário.
Um beijão
PS: Diz pra Ane que eu me importo sim. Só que às vezes (leia-se quase o tempo todo) eu não consigo nem demonstrar que me importo comigo mesma.