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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Por que matar personagens?


Olá você, leitor! Deve conhecer alguns da minha espécie, que é muito admirável e tenho certeza que gosta também. Pois é, sou um escritor.
Aquele que dedica horas e mais horas para dar vida as palavras e, consequentemente, a novos mundos e personagens, apenas para te fazer feliz.
Eu sei bem como se sente ao algumas obras do meus colegas (e as minhas também). Porém, não é este o assunto.
Vou falar sobre uma coisa que te deixa possesso quando acontece: A morte de um personagem.
Azar ou sorte? Não sei. Depende do que você sente por este tal personagem. (Não quero entrar em méritos mais profundos). Enfim...
Se odeia, a reação é: Ai morreu, desgraça. Já vai tarde!
Se adora,ama (quer o corpo do personagem nu), a reação é: Por que? Por que logo ele(a)? Oh, vida cruel!
E não me chamem de dramático, a verdade é essa.
Uma outra verdade sobre esta questão de “personagens mortos” é que nós, os escritores, somos chamados de assassinos. De vez em quando somos iguais a criminosos para vocês. Não sei se é bom ou se isso é ruim.
E, sem dúvidas, a pergunta que não sai da cabeça é: Por que fazer isso?
Não se preocupe que eu vou explicar. Só peço um favor em troca: PAREM DE NOS CHAMAR DE ASSASSINOS. (Respira...)
Primeiramente: É que não é nossa culpa. A morte do personagem foi necessária para o segmento da história. Algum motivo ele teve para morrer, merecendo ou não.
Por favor, não sinta ódio mortal de nós. Afinal, às vezes, agradecemos por aquele personagem mala ter morrido.
Segundo: Mesmo o personagem morrendo, ele ainda tem um significado, para a história e até para você (e para mim). Ele já deixou “a sua marca” por lá.
Terceiro: É que os tais sempre estarão vivos dentro de nós. Sempre lembraremos dele, com carinho e amor, com certeza.
Não precisar carregar esta aura maligna da raiva pela nossa atitude. Imagine para nós, que somos os pais destes inúmeros personagens e temos que matá-lo? É como se arrancássemos um pedaço do corpo! Somos tão leitores quanto vocês.
Todos os personagens, finados e não finados, estarão sempre em nossos corações. Eles sempre terão um espacinho lá.
Eu sei que você, leitor, nos ama apesar de tudo. Existem momentos de amor e ódio na nossa relação.
Mas saiba que fazemos algumas coisas, contudo para um bem maior, que seria o fluxo cronológico das histórias e as circunstâncias também.
Posso fazer um dedicatória?
Dedico este (pequeno) texto a vocês, aos meus colegas leitores e acima de qualquer coisa a eles, os nossos queridos e amados personagens que (in)felizmente morreram. RIP.


Anelise Vaz

Crônica feita para o concurso do grupo: Diz que é fã de Fanfic?

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Texto Relíquia: Como se dá a transição dos mundos?

Este é um texto que escrevi em 2009, para um estudo que eu fiz na mocidade (grupo de jovens) no centro espírita que eu frequento.
Achei válido repostar aqui. Dei uma revisada nele e tal. O texto original foi postado aqui. Talvez não entendam nada, mas tudo bem! Boa leitura!

Como se dá a transição dos mundos?

Qualquer mundo está em constante estágio de transição desde o momento em que começa a acontecer sua formação, onde ocorre a junção de todas as substâncias que se juntarão para formar a massa do futuro mundo, uma constante evolução.
Ao surgirem as primeiras formas de vida, ao encanarem os primeiros espíritos, para viverem nesses mundos primitivos, ajudá-lo a evoluir e se evoluírem também, para que ambos passem para o próximo passo. E assim segue até a ultima categoria de mundo: Mundos Felizes.
Para uma morada poder evoluir, a constante transição passa a ser mais rápida, vão sendo varridos os espíritos não aptos a viver nesse mundo novo. E vão reencarnado os espíritos que viverão ali, missionários também vêm para oferecer ajuda e apoio. Ocorrem mudanças físicas também, e assim se completa o processo de transição do tal planeta e prepara-se para o próximo.
No caso da Terra, que sofre o processo de transição para o mundo de regeneração, que é bem lenta, mas se tornou mais rápida alguns anos atrás. A evolução do espiritismo é prova disso!
As pessoas daqui terão como se fosse uma só religião, com todas as "leis" sendo aceitas por todos. Todos com a mesma crença.
Ocorre também uma renovação moral, apesar da violêcia ter aumentado ou existir bastante, isso é para que algumas almas encaranadas tomem consciência, a violência é um modo de rebeldia.
Acontecem combates, desastres naturais para "limpar" o mundo. A rebeldia predomina, mas cada um colhe os frutos que plantou. As leis divinas são claras e não mudam.
A melhor maneira é compartilhar conscientemente dessa evolução, devemos realizar em nós uma reforma íntima, e melhorar nossos valores, aumentar as virtudes e diminuir as imperfeições. 
O sofrimento não precisa nos sensibilizar, para colaborarmos com o bem. Se o fizermos ele se espalhará e acabará ajudando. Não podemos deixar o mal se alastrar ou continuar a crescer.
Só com o bem, a transição ocorrerá e tudo se acalmará.


Anelise Torres Vaz

domingo, 17 de novembro de 2013

Parabéns, Minorin!


Por que eu faço esses tipos de post? Porque a Minorin merece!
Pois é, já é 18 de Novembro no Japão de novo! E é o seu aniversário. Daquela que me inspira e me faz cantar junto com as suas música.
Admito que não só escuto você, mas a minha playlist é lotada só com as suas músicas e ganha de disparada em mim. Afinal, todo santo dia eu começo a cantar Contact do nada e vou puxando uma outra e mais outra.
Não sou a melhor entendedora de japonês e não preciso entender uma só palavra para sentir as suas músicas. As que mais gosto, sem dúvida, são as que escreveu.
Hoje até é um dia especial para colocar você para tocar. Mas para mim, todos os dias é dia de ouvir Minori Chihara. 
Eu espero que continue fazendo o que faz de melhor: Cantar e Dublar. Afinal, a Nagato não é a mesma Nagato sem sua voz nela. Espero um dia poder te conhecer e poder assistir um show ao vivo, que seja no Brasil. Mas, se necessário, irei ao Japão para isso!
Desculpe esse mensagem ridícula de fã, mas você merece!
Minha LINDA DIVA SEIYUU JAPONESA! 
Omedetou, Minori Chihara!

sábado, 16 de novembro de 2013

Está tudo na minha mente

As pessoas costumar dizer que eu sou santinha. Deve ser esse tipo de imagem que eu passo!
Costumo ser sempre quieta e bem na minha, costumo dizer que sou mais reservada. Porém, isso é coisa bem diferente de ser santa. Estas duas palavras são antônimas.
Devem pensar isso de mim pois eu sou tímida e quase não falo. Eu realmente demoro a me abrir e tal. Meu jeito é assim.
Mas, não significa que estando de boca calada que a minha mente está quieta não. Não é assim! Ela fervilha o tempo inteiro. Um pensamento atropelando o outro e se segue assim.
E por muitas vezes acontece de eu "ligar" a mente pervertida, só para não dizer 100%. Por conta disso que eu começo a ir do nada e ficar quase sem ar.
Eu tenho a mente mais pervertida que conheço. Eu sempre tenho um pé lá na besteira. 
Eu só não jogo essas coisas ao vento, não demonstro.
Mas a minha imaginação... Ah... Ela é fatal!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Someday in the rain


Tem aqueles que você acorda e está chovendo.
Não dá vontade de fazer nada, apenas ficar em baixo da coberta vendo um filme, ou nem pensar em sair de casa. Aproveitar aquele friozinho gostoso e apenas ouvir o som da chuva lá fora.
Esses dias são bons para se tirar uma folga e passar um dia na companhia de quem você ama, seja lá quem ela for.
Ou quem for maluco o suficiente: Por que não passear com essa pessoa nesse tempo?

Inspirado no capítulo extra de Suzumiya Haruhi no Yuutsu: Someday in the rain.