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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Quarto bagunçado, mente bagunçada


Confesso que não sou a pessoa mais organizado do mundo. E dá para saber disso só ao entrar no meu quarto.
Tem dias que está lotado de caixas e com algumas coisas em cima da cama, especialmente quando invento de fazer alguma arte por lá ou só de organizar alguns papeis.
E tem dias que eu consigo dar um jeito, tá tudo mais ou menos no lugar, naquela coisa que chamo de bagunça organizada e dá para respirar em paz com o mínimo de arrumação.
Na maior parte das vezes, uma leve bagunça não me incomoda. Creio que como a nossa mente funciona, são também a forma como deixamos o nosso espaço. Sou um pouco pipoca – que faz um pouco de tudo ao mesmo tempo – então nada mais justo que meu quarto ter algumas coisinhas aqui e acolá. O espaço é um reflexo da mente.
E o inverso também acontece. Ou melhor, ambas as coisas se completam mutuamente. A mente e o ambiente. O ambiente e a mente.
Se a nossa cabeça está uma bagunça, uma confusão e até um pouco preguiçosa, acaba se mostrando muito em tudo o que fazemos e nos nossos planejamentos. E se a nossa cabeça está em paz, calma e organizada, nosso local de refúgio vai estar mais limpo e arrumado.
Eu estava assim até uns dias atrás. Como disse antes, eu convivo bem com um pouco de bagunça, seja no quarto, seja na minha cabeça. Eu sou assim mesmo, estou acostumada.
Mas tem hora que a bagunça incomoda! A gente precisa bater os tapetes, as cortinas, desentulhar o que não se usa mais de dentro dos armários e prateleiras. Tirar a poeira, abrir espaço. Deixar que o velho dê lugar ao novo. Renovando as energias!
Nós somos energia, os ambientes em que transitamos também o são, mas como uma esponja, absorvem quem passa por eles. Se guardamos muito, eles ficam passados. Se deixamos ir, eles ficam mais leves.
Quem nunca deu a louca de finalmente arrumar o quarto e se sentiu mais leve, mesmo que ao mesmo tempo cansado ao fim? É recompensador esse gasto de estamina, especialmente para nós mesmos.
E foi o que aconteceu comigo ontem. Cansei de ver tudo abarrotado de roupas, de folhas, de coisas e muitas delas sei bem que não uso mais, já me foram úteis antes, mas o tempo delas já passou.
E tem um ditado pessoal meu: Para arrumar tem que bagunçar.  Então para colocar ordem em tudo, primeiro remexi tudo. Abri as portas e fui tirando o que não queria mais, o que não me fazia mais feliz  – parafraseando a Marie Kondo.
Saiu uma boa pilha e algumas outras ficaram. Não foi tudo ainda, mas a maior parte foi.  Ainda terão algumas outras etapas para terminar.
Ainda vou dar um fim a tudo o que tirei – doar, vender ou jogar fora – mas foi maravilhoso poder respirar fundo e sentir uma paz, aquela paz que a gente sente quando consegue colocar a cabeça no lugar e organizar os pensamentos.
A mente está um pouco mais organizada agora e isso é bom!
Tive me fazer no exterior para poder mexer no interior.

sábado, 15 de fevereiro de 2020

Kyon #62: Anelise e volta às aulas

Olá, pessoal! Kyon aqui!
Como estão? Eu espero que bem!
Cá estou hoje trazendo mais um texto, dessa vez - de novo - do meu antigo blog. Aproveitando o clima de início de ano, de Fevereiro e de volta às aulas.
Minha protegida agora está do outro lado dessa situação, como a professora e não mais como a aluna, como era na época em que esse texto foi escrito originalmente, em Agosto de 2015.
Bora lá pro bendito.

Anelise e volta às aulas
Já perdi as contas de quantas "volta às aulas" eu acompanhei a minha protegida. Foi desde o jardinzinho até hoje. Podem ter certeza que foram mais de vinte.
É aquela tortura, porque é o que indica que as férias oficialmente acabaram. E elas são uma coisa muito boa que não deveriam nunca ter fim. Mas infelizmente, o que é bom dura pouco, incluindo as férias.
Na faculdade se passa por isso duas vezes por ano, no colégio também, mas é uma coisa mais amena, porque eu acredito que sejam sim, pois é uma mera continuação do que foi parado e não algo completamente novo, assim como é na faculdade.
Durante o primário, ela encarava a volta às aulas só como mais uma coisa na escola. Era bem difícil ela ficar nervosa. Quando entrou na segunda parte do fundamental, ou ginásio, é se tornou uma espécie de problema. Escola nova né? Quem não ficaria nervoso em um primeiro dia de aula nunca escola nova.
E vocês sabem bem que a experiência de ginásio da Anelise não foi lá tão boa assim. Eu já contei algumas vezes aqui e ela também nos outros blogs dela.
Aquela pressão de estar em um lugar novo, onde ninguém te conhece. O fato dela ser tímida também ajuda. Expectativas do que de ruim ou de bom poderia acontecer. De tentar ser legal, porque o mal de adolescente é querer ser aceito. Um turbilhão de coisas!
Acostumada com a sensação de novo, o ensino médio foi bem melhor. Até porque o final do ginásio foi melhorzinho.
E na faculdade também veio a sensação de nervosismo, mas ela já estava craque em driblar essas coisas. haha (OLHA O DIBRE!)
E uma coisa que acontece na faculdade, e é uma maravilha, é que você faz algo que gosta e que tem a ver com você. Isso é um ponto a favor para se ter uma ansiedade boa.
Atualmente, depois de terminar uma faculdade e estar na metade de outra, Anelise encara a volta às aulas com a maior naturalidade possível. Seu único medo mesmo é saber se vai pegar um professor pauleira na matéria.

É isso, pessoal! Espero que tenham gostado!
E como são/eram as suas voltas às aulas?
Até a próxima.
Beijos do Kyon!

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Resenha #52: Um amor de dorama


Olá, pessoal! Como estão?
Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo a primeira resenha do ano no blog e diferente do que é normalmente, vou falar um pouco sobre uma antologia. Acho que a última vez foi com o Boy's Love.
E se vocês leram o título da postagem e tem acompanhado o blog nos últimos meses, sabem que se trata de uma livro com histórias sobre doramas.
Ele foi comprado na leva de livros da bienal, inclusive que é da editora cujo estande onde estava na bienal.
Bora pra sinopse e comento sobre o livro.

Sinopse: Uma seleção de contos românticos inspirados em doramas e k-pop. Uma viagem pela cultura asiática contemporânea. Livro no Skoob

O livro contém vários contos inspirados em doramas e em idols coreanos, ou melhor, inspirados na cultura coreana. É bem notável o quanto a cultura coreana ficou conhecida nesses últimos anos, justamente por causa do K-pop.
E esse livro é uma viagem por dentro de toda essa cultura. Nesse livro temos contos das autoras: Jaque Salema; Alison M.King; Lilly Belmount; Kiara Vargas; Ana Cleide da Silva; Mia Antiere; Sâmella Rodrigues; Ninah Schmutz; Laura Castro; Dominique Guarnieri.
Todos os contos são muito leves e bons de ler, alguns, confesso, que até são divertidos. É uma leitura prazerosa e em que você consegue imaginar a cena do dorama todinha passando na cabeça durante a leitura.
E, como em toda antologia, temos aqueles contos que se destacam e outros nem tanto.
Acho que essa coisa de colocar a fã se apaixonando pelo idol/famoso é uma coisa muito de fanfic. Nada contra, mas creio que as melhores histórias dessa antologia não tem esse tipo de romance presente. E vou destacar três delas, que são Fan Meeting You da Sâmella Rodrigues e Primeiro Amor da Dominique Guarnieri e Casamento Arranjado da Kiara Vargas.
Fan Meeting You é sem dúvidas o meu conto favorito do livro. Com o enredo mais simples de todos, mas com o romance mais orgânico possível. São apenas fãs que se encontram num meeting de um grupo, e ainda tem o fato do protagonista – Narrador Masculino AMOOO! – ir obrigado, pois é o grupo favorito da irmã dele e como ela ainda é menor, ele vai com ela ao evento.
Primeiro Amor é o clássico romance de melhores amigos e que passam por poucas e boas para finalmente ficarem juntos. E esse tem acontecimentos dignos de deixar dorameira com raiva.
Casamento Arranjado também teve um romance bem orgânico e leve. É uma jovem que está prometida em casamento desde criança e tem medo de como o futuro marido dela é. E como boa conhecedora de clichê – até porque consumi meia mídia na vida – a gente sabe exatamente tudo o que acontece. E isso é um ponto bom, não ruim.
O livro é muito bom e nos faz mesmo embarcar no universo ao qual é proposto. Quem é fã de dorama vai aproveitar bastante e mesmo quem não é vai ler ótimas histórias de romance.
Recomendo a leitura de Um Amor de Dorama, para os já fãs de doramas ou para quem quer começar dentro desse universo.

Avaliação:

Bem, pessoal, essa foi a resenha de hoje. Espero que tenham gostado!
E ai? Já conheciam o livro?
Até a próxima!

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Dicas para escrever: Dicas para sua antologia (+ Vídeo)


Olá, pessoal! Como vão?
Cá estou hoje trazendo mais um "Dicas para Escrever", dessa vez de uma forma diferente, através de um vídeo.
Para quem não sabe, já participei de algumas antologias e no ano passado tive a experiência de estar do outro lado, como organizadora. Isso foi dentro do Movimento Mundial Mulheres Reais.
Então, com um pouco dessa experiência resolvi gravar um vídeo comentando um pouco sobre algumas dicas para fazer a sua antologia acontecer da melhor forma possível. Claro que vai acontecer um imprevisto ou outro, mas isso dá para contornar.
E vale reforçar, como em todas as postagens desse tipo: São dicas, não verdades absolutas. É só um guia, não regras.
Então, fiquem com as Dicas e com o vídeo.

Dicas para sua antologia

  1. Faça um Edital (IPC).
  2. Tenho prazos pré-estabelecidos (Para Envio, revisão, pagamento do custo editorial).
  3. Padronize o método de envio (E-mail/Formulário; Não aceite por outro).
  4. Defina bem o tema da antologia e se puder disponibilize material para ajudar o autor.
  5. Faça uma avalição do material recebido, assim você pode escolher melhor os textos e ajudar a melhorar os com potencial.
  6. Dê resposta a todos os autores que enviaram, mesmo que seja um não
  7. Tenha noção dos custos de tempo e preço para produção
  8. Contrato de publicação e Autorização de imagem
  9. Em resumo: Seja organizado. (Passe às pessoas essa segurança)



É isso, pessoal!
Espero que tenham gostado e que as dicas lhes sejam úteis.
Até a próxima!

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Assistindo, Lendo, Etc... #30: Janeiro 2020


Olá, pessoal! Como vão? Eu espero que bem!
Mais um mês começando, depois de um janeiro quase interminável, e com ele trago uma das – confesso – minhas sessões favoritas aqui do blog, que é a atualização das séries, filmes, livros, escritos, qualquer coisa - e que vocês conhecem como “Assistindo, Lendo, Etc...”. Chegando a sua edição de número 30, o que é um marco e tanto.
Então, curiosos para saber o que consumi no mês passado?
Bora lá!
Começando pelo filmes, alguns novos e outros reassisti, porque ninguém é de ferro.
Reassisti a Klaus, porque eu queria curtir esse filme maravilhoso de novo, com o Oscar chegando e ele sendo um dos indicados.
E também revi um dos filmes mais esquecidos da Dona Disney: Nem que a vaca tussa. Sério, como tem gente que não conhece ou sequer nem gosta desse filme. Isso me deu ideia até para um Top 5 aqui do blog, quem sabe não o faça logo.
Também vi novamente Hotel Transilvânia 2, só para poder o Hotel Transilvânia 3 depois.  Então entra um filme antigo e um novo na lista. Haha
Fora o que citei antes, os novos foram: Modo Avião – filme bem clichê com a Larissa Manoela; A Noiva do Diabo – filme de época e sobre bruxas que eu adoro; Guerras de Verão – um anime que me lembrou e muito o Jogador Nº1 e eu adorei.

 

 



Quanto às séries, mesma coisa, continuei vendo algumas e vi outras novas.
Continuo vendo Penn & Teller: Fool Us junto com o meu Kareshi. Acabou entrando no lugar da Rupaul’s  Drag Race, mas assim que acabarmos devemos continuar a sexta temporada. No Penn & Teller estamos vendo a segunda.
The Good Place acabou na última semana e nada mais justo do ver o episódio final. Foi maravilhoso poder acompanhar essa série e creio que ela acabou na hora certa, porque essa quarta temporada estava bem da saturada já. Foi bem só enrolando mesmo. Os três últimos episódios que aconteceram algo mais.
E continuo vendo meu dorama épico + yaoi: Os indomáveis. E devo ficar por um bom tempo, porque são uns 50 episódios e eu consumo quase em pílula. Ahha Mas o Wuxian e o Wangji são tudo pra mim! Só que tenho certeza que não vai rolar bem um beijo pro meu coração de fujoshi ficar feliz. =(
Ah, e tem um anime também, o Hataraku Saibou. Haha Ainda faltam uns dois episódios para acabar, mas ao mesmo tempo eu não quero que acabe. Tenso!
Já as novas... Finalmente estreou a segunda temporada de Sex Education e eu fui sedenta e vi em três dias e fiquei chupando dedo e querendo a terceira para saber o que vai acontecer. Mas a série teve tanta coisa boa quanto na primeira temporada.
Vi também a nova série nacional nova da Netflix – já que estamos em vias de última temporada de 3% se aproximando -: Onisciente. Na verdade, eu dei o play e só depois vi que era nacional. E foi uma surpresa boa! É mais uma distopia bem feita e que deixou bem aberto para uma continuação.
Por último, a série de bruxas nova também: Luna Nera. Interessante ver uma produção italiana, mas eu parei no Episódio 3 porque eu fiquei puta pela burrice da protagonista. Só vou continuar por causa das bruxas mais velhas e porque gosto de sofrer com série de qualidade duvidosa.


 

 


 

Já os livros são os mesmos do final do ano passado.
Terminei de ler Amor de Dorama ontem e estou em vias de terminar 13 contos de amor ou não. Ambos já da meta de leitura de 2020 e quefalei sobre nessa postagem. E claro, teremos resenha para os dois aqui no blog. Fiquem ligados!

  

Quantos as músicas...
Tem o Best álbum da minha diva maravilhosa Minori Chihara já amanhã, dia 5, e que tem a música nova - We Are Stars! – que foi um baque no meu coração de tão boa. Eu já amei metade da música, imagina o resto.
O Mamoru Miyano lançou o Last Dance e eu ainda não superei a cena do clipe que veio da coxa dela. Minha calcinha sabe o que aconteceu!
Tem o álbum novo do Jun Fukuyama, que eu ainda não ouvi, mas estou curiosa, então, vai entrar na lista aqui. O álbum é Pers of Persons.
E não necessariamente desse mês, mas eu descobri um novo grupo de k-pop para “stanear” – que é como dizem quando você acompanha, apoia e é fã: DreamCatcher. Foi uma recomendação de um canal que vejo uns vídeos de k-pop vez ou outra e sabe anisong, mas só que é k-pop? Então, DreamCatcher é isso! Eu estou apaixonada por essas meninas e pelas músicas, que por pouco não enganam como sendo da Elements Garden (vulgo equipe de produtores de anisongs, com certeza já ouvi algo composto deles).
 

 
Ah, e de escritos, estou bem parada, confesso. Só estou na missão de reescrever As Super Agentes e o livro das magias. E fiz o prólogo. Assim é que a gente cumpre a meta do ano. -sqn
Bem, pessoal, é isso!
E vocês, o que consumiram nesse mês que demorou a beça para passar? Comentem ai!
Até a próxima!

sábado, 1 de fevereiro de 2020

Kyon #61: Sinopses Remake ~Episode 7~

Olá, pessoal! Kyon aqui!
Como vão? Eu espero que bem!
Cá estou eu hoje trazendo mais uma parte do Sinopses Remake. A proposta, que faço questão de falar toda vez, é a minha protegida reescrever as sinopses de algumas das histórias dela e eu comento depois. Era assim que fazia no meu antigo blog, mas com as sinopses mais antigas ainda.
E como é sempre bom renover sinopse, por que não né?
Enfim, a partir dessa parte serão algumas das histórias que derem na telha, deixando de seguir uma ordem. E já chegamos ao ponto de ter sinopses que nunca sequer apareceram no Blog do Kyon - se não estiver enganado, é claro.
Então, as histórias de hoje são Entre os Punhos e a Arena e Guilty Angels, ambas histórias inacabadas. Alias, ela tem mais história inacabada mesmo.


Entre os Punhos e a Arena
Amélia pratica karatê, porém não é tão boa no combate.
Marc sempre foi entusiasta das artes marciais e ao se mudar de cidade, ingressou em aulas de karatê, as mesmas das quais a garota participava.
Eles se conhecem e começam a praticar juntos. Ele com o objetivo de ser o melhor do lugar e ela apenas buscando melhorar.
Com o tempo, o garoto consegue, porém a colega não pode ver sua vitória, pois foi pega de surpresa com uma mudança repentina. Ela abandonou tudo, até o mundo da luta.
Alguns anos se passam. Marc se tornou lutador profissional, iniciando sua carreira. Amélia estudou e se formou em jornalismo.
Junto com uma amiga, a garota retorna à antiga cidade, pois ambas conseguiram um emprego numa revista de esportes. E cada uma das duas recebe uma primeira missão como teste. A de Amélia é entrevistar o novo e promissor lutador: Marc.

Comentário do Kyon: Essa história deve ser lá de 2013, e pelo nomes dá para perceber perfeitamente qual é a inspiração: ela e o próprio namorado.
É uma daquelas histórias de romance dignas de dorama e repleta de outras coisas que ela gostaria de ler, mas escreve. haha
Ela sempre quis escrever uma história com algo com artes marciais, uma pena que ela ainda está no comecinho e obviamente, como muitas outras vai precisar ser melhorada e ter os detalhes corretamente acrescentados.
Mas, é uma história que te destrói nos dois primeiros capítulos!

Vocês podem ler a história aqui: Entre os Punhos e a Arena.
E tem um vídeo super antigo no canal do Contos Anê falando sobre a história.

Guilty Angels
A Academia Von Elfstein produz artistas, sejam solistas, bandas e ou grupos pop. Eles se dedicam e praticam por anos para finalmente ter o seu tão sonhado debut no mercado musical.
Niels Kruse é um de seus alunos e que foi escolhido como líder e vocalista de um futuro boygroup - junto com os agora amigos Stefan, Joseph e Athos. Porém, nunca foi isso o que ele quis para si, já que sempre sonhou e ter uma banda.
Até que surge uma nova aluna, Shayera Salem, dentro da nova turma de calouros. Ela sonha em ser solista e espera que Academia lhe ajude com isso.
Uma letra, uma canção, vai unir esses dois e eles vão se rebelar contra o que a escola de música lhes impôs.

Comentário do Kyon: Essa foi escrita em parceria com a Ingrid, que faz os capítulos com a visão da Shayera e Anelise faz os capítulos com a visão do Niels.
A gente brinca um pouco que o Niels é o Jimmy 2.0. (Precisamos fazer o meme da Regina George com isso!)
Também está inacabada, o que é uma pena, porque é uma história muito divertida de ler. Essa parceria é maravilhosa!
Enfim, o tema de música é sempre algo que ambas curtem muito e nada mais justo do que usar não é mesmo? E tem bastante referência a K-pop e J-pop, como da para perceber só pela sinopse.
Confesso que eu amo mesmo! E sempre imagino o Niels com o Jimmy e ainda bem que os crossovers de Anelândia me deram isso.

Vocês podem ler aqui: Guilty Angels.
E tem o trailer super longo da história e com uma penca de textos. ahha

Bem, pessoal, é isso.
E vocês? Já conheciam essas histórias?
Comentem ai!
Beijos do Kyon!