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sábado, 29 de outubro de 2016

Review álbum: Innocent Age - Minori Chihara


Hey, Minna-san!
Nossa, tem quanto tempo que não uma review de álbum mesmo? hahaha Sempre acabo perdendo as contas.
E novamente, trazendo um álbum da minha diva: Minorin. Este é o mais recente dela, de Abril deste ano: Innocent Age. Ainda lembro o quanto eu ansiei ele.
Sem mais enrolar, foi falar de track por track.

1. Itsuka no Watashi e (いつかのわたしへ)
É uma música em versão acústica e que abre e muito bem o álbum. Só a voz da Minorin com um violão e piano ao fundo. Acredito ser inclusive uma parte de Love Blossom que ela canta.

2. Awakening the World
É um pop bem Minorin. Lembra um pouco os climas de Kyoukai no Kanata e Aitakatta Sora.
Está entre as melhores músicas do álbum para mim.

3. Shisen no Yukue (視線の行方)
(Calma gente, não é nome do blog ali em cima.)
Essa música é mais um pop, adoro ouvir. E dá para perceber a predominância da percussão na canção.

4. Kimi no Sei da yo (きみのせいだよ)
É um pop-rock. Essa parte do álbum tem toda uma pegada feliz e eu gosto disso. E claro, segue aquela estilo Minorin de ser. A mesma pegada dos Elements Garden da vida.

5. Anata no Koe ga Kikitakute (あなたの声が聴きたくて)
O álbum é bem puxado para o pop-rock mesmo e com essa música não é diferente. Eu só consigo imaginar essa sequência feliz toda num encore maravilhoso.

6. Koi (恋)
Eis o primeiro single anterior presente. E essa música carrega todo um tom amoroso, seja no nome e até na letra. (Tenho certeza disso.) Koi significa amor, para quem não sabe.
É um rock maravilhosa de ouvir. Te dá um up!

7. Tsuki no You ni Ukanderu (月の様に浮かんでる)
Engraçado que o álbum acaba seguindo um estilo muito parecido em quase todas as músicas. Isso acaba ficando um pouco repetitivo num certo ponto. (Ainda mais agora quando tô ouvindo só um pedaço de cada música para falar.)
Tem uma pegadas de guitarra e uma alegria, como quase o álbum inteiro.

8. Harukaze Chisato (春風千里)
Aqui a gente sai da parte mais pop do álbum e vem puxando mais para um rock. E é raro ouvir a Minorin cantando rock, uma mais pesado sabe. Acho que a única vez foi em Mukai kaze ni uta renagara.
Essa uma das músicas que mais gosto de colocar alto e cantar junto. Dá vontade de levantar e fazer várias danças no refrão. É uma das que de destacam no álbum.

9. Last Card (ラストカード)
Essa é uma canção que começa calma e depois se agitada. Retornando ao pop. É uma música que lembra muito a primavera. haha

10. Love Blossom
Essa música é a que promoveu o álbum, ganhou clipe e tudo mais. E sinceramente, é a melhor música de álbum para mim. É algo bem Minorin mesmo.
Um pop super calmo e carrega o mesmo clima do álbum, mas de um jeito que se diferencia das outras canções. Ela tem o seu quê de diferente.
Temos uma Minorin maravelhosa no PV e na letra também. (Requisitos essenciais para amar a música.)

11. Dancin' Sekai ga Kowaretemo (Dancin’ 世界がこわれても)
Essa foi a música que mais fiquei louca para ter completa quando saíram as primeiras prévias do álbum. E não foi em vão!
Super rock dançante do jeito que eu gosto. Dá para fazer altas shows aqui em casa com ela. (Tem até uma pegada meio Dance in The Velvet Moon da Nana Mizuki.)

12. Katachi Nai Mono (カタチナイモノ)
Esta está entre as minhas favoritas do álbum. Começa calma e agita no refrão e quando o refrão ele vem, com a voz potente da Minorin.
Tem o jeito rock eu que gosto, com direito a solo e tudo. Só amor por essa música.

13. Futari (ふたり)
Realmente, a melhor parte é esse final. São as músicas que mais se destacam. Temos mais um pop-rock bem alegrinho e super dançante, com toques de guitarra, para ouvir enquanto se viaja de carro. Já até imagino clipe na praia com casalzinho e tudo.

14. Arigatou, Daisuki (ありがとう、だいすき)
Aqui entra o segundo single presente no álbum. Ele é a música de encerramento de Nagato Yuki-chan no Shoushitsu (O desaparecimento de Nagato Yuki-chan), de uma série dos meus animes favoritos.
É uma música bem calminha, bem encerramento mesmo. Só um piano e um vilão. Eu fico imaginando o quanto isso não fica em acústico. (E o quanto me faz shippar loucamente Kyon e Nagato).
O clipe tem altas referências ao anime que eu pude surtar quando vi. ahha

15. Aitakatta Sora (会いたかった空)
Este é o terceiro single anterior presente no álbum. É tema do filme de Kyoukai no Kanata. E tem a mesma pegada da música anterior feita para o anime. Mais um instrumental feito pelo Elements Garden, os toques de piano são iguaizinhos ao de Kyoukai no Kanata (a música).

16. Haruka no Watashi e (はるかのわたしへ)
E se tivemos uma música para encerrar, também um trecho de Love Blossom em acústico. É tão lindo!
E sim, fechou o álbum muito bem.

Na visão geral, Innocent Age, apesar de toda a empolgação pelo lançamento, se mostrou um álbum genérico demais no final das contas. Muitas músicas se parecem e eu fiquei sem muito o que falar delas.
Não significa que seja ruim, mas não está nem perto de ser o melhor álbum dela. Mesmo que tenha ficado chateada com alguns comentários que li no Jpopsuki, eu tive que concordar com eles depois.
Poucas músicas mesmo que se destacam, mas a receita do bolo fecha. Dá para ouvir o álbum completo de boas, se você se atentar apenas a diversão e alegria mesmo. haha

Enfim, gente, mais uma review de álbum aqui no blog. Espero que tenham gostado.
E até nossos cantores favoritos tem um lançamento ruim, não é mesmo?

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Para de se cobrar tanto, moça


Para de se cobrar tanto, moça!
Pare de se cobrar essa perfeição, esse "eu não posso errar", "eu estou sempre errada mesmo". Para com isso! Você é uma pessoa que comete erros como qualquer um. Não se puna por seus erros, por mais bobos que eles sejam.
Tudo bem que você falou algo que não devia, se não fez algo que alguém insistiu muito para você fazer, mas não era sua vontade.
Tá tudo bem se dessa vez você não ganhou o concurso que esperou meses pelo resultado. E sei bem que você se martiriza por não ter ganho, cobrando a perfeição é mais complicada ainda de se atingida sob pressão. (Difícil alguém escrever tão bem sob pressão.)
Pare de se comparar os outros, que já alcançaram sei lá quantas coisas e você não conseguiu tantas coisas quantos elas. Mas é igual passinho de formiga, cada conquista é uma conquista, por mais ínfima que seja.
Não tenha vergonha de admitir que precisa engordar um pouco, mesmo que as pessoas lhe olhem torto e fala que você não precisa. Não foram elas que viram os 50kg virarem 47, sem explicação lógica e sem vontade alguma de perder peso. Questão de saúde é questão de saúde!
Não ligue para o que os outros podem falar ou não de você. A sua vida não diz respeito a eles!
Pare mesmo, de verdade, com essas neuras de você tem. Tudo isso só te faz mal! Não queira ser perfeita, tanto de beleza, de corpo, dos seus textos, de personalidade, de vida, de tudo.
Sabe aquela história do "Seja você mesma e é o que importa" e também o "tem gente que te ama do jeito que você é". São duas verdades! Carregue-as sempre com você e desencana disso, por favor.
Sua serotonina agradece!

sábado, 22 de outubro de 2016

Precisamos falar sobre... #6: Crivella Machista



Olá, pessoal!
Hoje, mais um post desse tipo de faz necessário, por motivos de: Tivemos discurso machista no debate na última semana.
Para quem não sabe, eu sou do Rio de Janeiro e aqui vai ter 2º turno para a eleição do prefeito.
Os candidatos são Marcelo Freixo e Marcelo Crivella.
E sendo sincera, eu nem assisti o debate. Essa semana tava desesperada por causa da faculdade, ou fazia o trabalho ou tomava zero. haha
Bem, só para ressaltar o detalhe mesmo: O debate foi ministrado por duas jornalista: Mariana Godoy e Ana (não lembro o sobrenome).
Enfim, acabou repercutindo o parte final do debate, onde os candidatos dão suas declarações finais.
E na vez dele, Crivella começou assim: "Eu quero agradecer a você, Mariana, Ana, e dizer que esse sucesso todo é por causa de vocês. Com certeza, a beleza de vocês encantou os telespectadores."
Sim, foi isso mesmo! Tem vídeo do trecho como prova. Segue:
Totalmente machista é claro!
E sabe o que foi o melhor depois disso tudo, a "resposta" da Mariana Godoy. Quando a câmera voltou as apresentadores, ela apenas fez uma aceno de miss. E foi isso! FOI GENIAL! Eu nunca, jamais teria pensado nisso. (Miss de concurso de beleza, obviamente.)
E também tiveram os coros de "machista" no fundo. E a repercussão na internet. Gente achando totalmente machista (e com razão) e gente achando o Crivella não fez nada demais.
Gente, só pensar um pouco. As mulheres passaram quase duas horas mediando o debate, controlando tempo, manifestações das pessoas e várias outras coisas. E o cara só vai lá e diz que foi um sucesso o debate por ele ser apresentado por mulheres bonitas. É sério isso?
Colocou todas as capacidades e seriedade dessas moças num ralo e as reduziu a "dois rostos bonitos". Foi machista sim! Não adianta dizer que não.
Ele rebaixou duas mulheres, mesmo que nem essa tenha sido a sua intenção. Realmente foi uma intenção de elogio. Porém, foi feita de uma forma totalmente errada! (Não estou justificando.)
Mas a ideia de elogio feito desta maneira é tão enraizada que as alguns acham super normal. É de boas! Gente, pelamor de todas as divindades. NÃO! Isso não é normal!
Imagine você, trabalhar, se dedicar, virar noites, se matar de estudar (porque elas com certeza fizeram faculdade e nem precisa ser só elas duas, todos nós), ai vem alguém e fala: Meus parabéns, você é muito bonita(o)! OI? WTF?
Sem contar aquelas histórias de que quando uma mulher sobre na carreira, ou ela é mal-comida, ou ela deu para alguém para chegar lá. Ela nunca faz nada por mérito próprio!
Enfim, estou saindo do assunto. haha
Teve gente que disse que o aceno da Mariana Godoy foi falta de respeito. Não foi! Ela ironizou o que o Crivella disse e foi a melhor coisa que ela podia ter feito. (Ainda mais com a cara fazendo laço no pacote. hahaha)
Então, Mariana Godoy, parabéns pelo samba em cima do machismo sem perder a postura e nem sair da "fala" do debate!



terça-feira, 18 de outubro de 2016

Resenha #28: Pseudônimo Mr. Queen



Olá, pessoal! Mais uma resenha aqui no blog. E mais um livro de uma Book Tour.
Dessa vez de Pseudônimo Mr Queen da autora Loraine Pivatto.
E temos resenha em vídeo e em texto também. Lembram que eu faço isso de vez em quando? Pois é! Achei mais um livro que merece!
Após a sinopse, falo o que achei do livro.

Sinopse: O ano é 2012,
Dia 21 de dezembro,
E a temida profecia maia acaba de se cumprir.

Cidades devastadas,
Ruas vazias,
A população mundial bruscamente reduzida,
E a história dos sobreviventes começa a ser contada.

Os escolhidos iniciam um novo mundo, baseado nas novas regras passadas através dos sonhos.

Agora serão 2 vidas:
A primeira até os 70 anos,
A segunda, a partir dos 20 e até os 100.
150 anos no total.
Nenhum segundo a mais.

A nova sociedade começa a surgir:
Sem desigualdade,
Sem dinheiro,
Sem doenças,
Sem possibilidade de mortes prematuras,
Exceto por uma maneira.

Uma única maneira de morrer, mas que não pode ser revelada.
Um segredo que precisa ser guardado.
Para salvar a sociedade de si mesma.

O livro começa no fim do mundo, em 21 de Dezembro de 2012. Sim, o famoso dia que apavorou muitos na época. (Mas para quem passou por 1999, 2000 e 06/06/206, não foi nada. haha)
Mas, na história do livro, aconteceu algo nesse dia. O mundo foi resetado, acho que se pode dizer assim.
Algumas pessoas foram escolhidas para começarem este novo mundo e uma delas foi Regina Brandão. E é em sua família que a história vai focar. Ironicamente, seu aniversário foi no dia do fim do mundo.
Várias pessoas acordaram dentro de uma quadra de basquete sem entender nada do que ocorrera. E uns dias depois a sociedade foi se arrumando.
E como ficaria a sociedade a partir de então? Algumas pessoas, incluindo Regina, sonharam com as regras deste novo mundo. Seriam duas vidas a partir de agora, uma do nascimento aos 70 anos e outro dos 20 aos 100. Sem doenças, sem acidentes, todos os segundos de vida seriam iguais para todos. E também haveria igualdade para todos. O direito a moradia, comida, entre outras coisas, desde que trabalhem seis horas em uma função, servindo a nova sociedade.
O processo de envelhecimento era só físico, não havia os "problemas" da velhice.
Porém, nos primeiros dias algo estranho acontece: Uma pessoa tenta cometer suicídio. Só que a cabeça da pessoa cresce e o resto do corpo é sugado e ela some, reaparecendo uns dias depois sem que nada tivesse acontecido e sem recordar nada, assim como as pessoas que assistem a cena e logo esquecem.
Só que com Regina foi diferente, ela não esqueceu e achou estranho isso. Uma outra sobrevivente, Lúcia. Também tem o detalhe que ela é capaz de ver objetos de todas as vidas.
E assim a história vai correndo. Com as duas e futuramente os seus descendentes, tendo que proteger os segredos desse mundo, especialmente o segredo da morte. No início, nem algo tão problemático, mas se torna após a ambição de um dos personagens aparece mais a frente.
Além da história de Regina, seguimos também a neta dela, Larissa e a filha de Larissa, Vitória. Três gerações de uma mesma família. (Sendo que Regina não teve filhos, mas criou a filha da grande rival como sua.)
A passagem da primeira para a segunda vida é algo bem tranquilo. Ao dar a hora de nascimento, a pessoa simplesmente desaparece e reaparece já na outra vida, rejuvenescido. E as vidas conseguem se comunicar entre si, passando inclusive que as penas judiciais possam ir de uma vida a outra.
As cidades e locais se mantiveram os mesmos, apenas com mudanças de nomes para o de alguém importante de lá. Alberto Pereira, por exemplo, que é a antiga São Paulo. Alguns prédios foram desaparecendo e qualquer coisa de luxo e que diferenciasse uns aos outros, sumiu em poucas horas. Apenas casas semelhantes e locais públicos permaneciam.
Com o passar dos anos, surge a tal pontuação TUV, que classifica as pessoas de acordo com as suas capacidades. E aquilo se torna a nova obsessão do mundo: Uma boa pontuação na TUV significava ter um ótimo status social. As pessoas brigavam pelos seus pontos, com tudo o que se possa imaginar. Inclusive com a rede social: o happiness book (Livro da felicidade, em tradução literal.)
E os artistas são os mais consagrados deste mundo, pois sua obras aumentam suas pontuações na TUV, podendo usar até pseudônimos. Caso fracassassem, não haverá problemas. E com o passar dos anos surge um artista excelente, o Mr. Queen apareceu. Suas letras e músicas viraram uma febre e ninguém sabia quem era por se tratar de um anônimo.
E toda essa "treta" gira em torno dos ex-namorados de Larissa: Paulinho e Júnior. Uma obsessão e briga entre os dois, especialmente pela Larissa. Júnior quem escreveu a letra da música, mas Paulinho, que era empresário a usou sob o Pseudônimo. E deixaram para revela a identidade na segunda vida. E claro que foi o maior evento que o mundo já viu.
E esse é mesmo a maior trama do livro, junto com o tal segredo da morte que tem que ser protegido a todo custo.
O livro não tem uma leitura cansativa, apesar de ser bem extenso. Algumas partes são até desnecessárias, eu diria, mas não é o fim do mundo lê-las, pois não chegam a ser massantes. Cada passagem acrescenta alguma coisa, mesmo que não seja relevante a parte principal, contudo faz com que nos liguemos bastante aos personagens.
Todos eles são cativantes e tem suas peculiaridades. Cristiano anjinho, Ciça louca, Vitória determinada, entre outros. E claro, temos uma pessoa que realmente mereceu morrer no final de tudo. Bem feito! Eu fiquei em choque quando descobri o plano dele. Sério!
Pseudônimo Mr. Queen é um dos melhores livros nacionais que já li. Trata de um tema até bastante explorado, apocalipse, mas de uma foma diferente e que nos bota para pensar. Por exemplo: Talvez seja muito difícil de mudar algumas essências da sociedade, como a competição.
A autora, Loraine Pivatto está de parabéns pelo livro. Agradeço a ela por ter aceito o blog na book tour e ter me dado a opotunidade de ler esse livro maravilhoso. (E também a Gih, que indicou a book tour. haha)

E fiquem com a resenha em vídeo.


Bem, pessoal, essa foi a resenha de hoje. Espero que tenham gostado.
Até a próxima!

Avaliação:


sábado, 15 de outubro de 2016

Top 5 #22: Músicas OST Undertale


Sejam bem-vindo a mais top 5 aqui no blog!
E vamos falar de vídeo game? E de música?
Quem me conhece sabe que eu adoro ouvir OST de qualquer coisa. E vamos falar sobre um dos melhores pontos desse jogo maravilhoso que é Undertale. (Um dia falarei sobre ele melhor aqui no blog.)
Resolvi fazer a lista das músicas favoritas do jogo. Bora lá!

5- Pathetic House
Um dos meus personagens favoritos do jogo é o Napstablook. Que é um fantasma meio deprê e que adoro música. (Clara referência ao Napster.)
Essa é a música que toca quando a gente entra na casa dela. É muito divertida!

4- Hopes and Dreams / SAVE the world
Essas música são meio que um combo, por isso estão juntas. Ela tocam quando você enfrenta o chefe final do modo pacifista do jogo. É uma música épica e que dá uma inspiração forte quando a gente precisa. Sério, não para escutar isso, sem ao menos sentir alguma coisa.

3- Ghost Fight / sans
A primeira é a música que toca quando encontramos pela primeira vez com o Napstablook, na batalha com ele. Ai gente, é muito divertido, porque tem uma hora que ele vai atacar e só aparace assim: "Eu não estou a fim no momento. Desculpe!". Totalmente eu!
A segunda música é tema do personagem favorito acho que do fandom inteiro (Incluindo eu): Sans. E não é para menos. Referência a minha fonte favorita da vida, Comic Sans MS, e leva bem a sério o "comic" no nome. E claro: "Do you wanna have a BAD time?"

2- Megalovania
E por falar em Sans. E por falar em "BAD TIME". Essa música toca na pior batalha do jogo, sério. O mundo passou a maior raiva da vida nessa parte.
Mas a música ficou marcada em todos e acredito também ser a favorita de muitos. E ela também está entre as minhas favoritas!
Quem jogou Undertale e não gosta dessa música... Sério... Para tudo agora e repensa sua vida! haha

1- Spider Dance / Spear of Justice
E sim, temos duas na primeira posição e ironicamente são músicas de personagens femininas.
A primeira é a música de Muffet, que é a líder das aranhas no mundo do jogo. Ela luta com a gente porque acha que não ajudamos a causa das aranhas. Essa música é mara!
A segunda é música de uma das melhores personagens do jogo: Undyne. (Alias, todos os personagens desse jogo são só amor.) Undyne é a guerreira mais forte do reino e adora cozinhar. (Também treina o irmão do Sans: Papyrus.)

Bem, pessoal, esse foi o top 5 de hoje.
Ainda farei uma postagem sobre o jogo aqui, mas posso dizer que todas as músicas do jogo foram feitas pelo criador: Toby Fox. O cara é muito foda! Só falando assim.
Vou ficando por aqui hoje.
Até a próxima!

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Kyon #13: Uma fã surtada

Olá, pessoal! Kyon aqui.
Eu sei, eu sei, tava sumido do blog. Realmente sem muitas ideias do que postar para vocês. Mas, estou de volta para alegria geral da nação. (Ou quase né?)
E hoje vou ressuscitar um post no estilo antigo do meu blog. Falando sobre alguma característica da Anelise. haha
Hoje falaremos mais sobre o lado "fangirl" dela, ou de fã surtada, como preferirem chamar.
A começar pelo fato que ela tem muitas, mas muitas coisas mesmo que considera como favoritas. Seja de animes, mangás, filmes, músicas, livros, em todos os campos. Anelise é alguém eclético!
E as coisas que ela gosta, é com vontade. Ela é assim. Sagitariana, sincera e energética.
Sério, gente, vocês nunca viram essa garota cantando algo dentro de casa. Ou o surto que ela dá quando tem alguma música/clipe nova. Ela grita mesmo! Surta mesmo, sem pena. Claro que quando não está em público, só em casa.
Se bem que na faculdade teve um dia que ela finalmente encontrou uma música que tanto queria para baixar. Ela só pode abraçar o monitor e suspira e pensar: FINALMENTE VOU OUVIR ESSA MARAVILHA.
Sem contar que em muitos dos seus momentos de escrita, os surtos também estão envolvidos. Seja na maior cena de treta, na maior cena de romance. Maior parte das vezes, é na faculdade, imaginem você querer gritar e sentir da forma mais louca aquilo e não poder? É assim que ela fica!
Só lhe resta soltar um comentários a si mesma e ficar rindo histericamente em modo mudo.
Ela é assim, porque é fã! Fã é doido! Grita!Em alguns momentos, quando vê algo que quer muito, dá pulinhos, bate as mãos no rosto. Altos "micão memo"! (Eu fico imaginando como a Luciane Rangel, autora de Tenshi, deve ter ficado: Nossa, gente, quem é essa louca?)
Enfim, é uma das coisas que a faz ser quem é. Ela é surtadinha e feliz!
Fiquem com um trecho do conto mais recente dele, onde ela mesma representou isso:

"Então, mais duas parecidas comigo chegaram. Uma trajava calça jeans, tênis e uma camisa escrita "Eu amo Anime e Yaoi". Já a outra, usava uma camisa diferente, com diversas fotos de cantores, atores e outros autores que sou fã. (E com a Chihara Minori bem grande no meio.)
-Ah, vocês apareceram. Pessoal, estas são a Otaku Fujoshi - apontou a de camisa "Anime" - e a Fã Surtada.
Então, a Fujoshi olhou para Mark e Dimitri e ficou imóvel, piscando várias vezes seguidas. Ninguém entendeu nada, até que ela falou:
-Ah, Mark, Dimitri. Ahhh... Meu Shipp! Tão canônico. - e saiu um fio de sangue escorreu de uma das suas narinas
-Ela sempre faz isso! - a Fã reclamou, pegando um lenço no bolso e dando a ela - Limpa logo isso, garota.
-Vou precisar de uma transfusão depois disso. - falou limpando-se
-Não vai. Não aconteceu nada. Eles estão só parados na sua frente. - e foi a vez dela - Ah, caramba! Olha só. As quatro melhores agentes do mundo bem na minha frente. - pulinhos e apertos de mãos em sequência - Que prazer conhecer vocês!
-Viu? Não sou só eu a maluca aqui!
-Fã surtada, pare. Chega! - Determinação colocou a mão na testa - Eu não aguento vocês duas. Eu vou ficar doida um dia com esses fangirling attacks.
-Miga, sua louca. Apenas pare! - Otaku puxou a outra para perto de si"

Espero que tenham gostado no post de hoje. Até a próxima! 
Beijos do Kyon!

sábado, 8 de outubro de 2016

Uma garota que sempre teve um ciclo menstrual problemático


Ai, Anelise, que foto nojenta é essa do post e você vai falar de menstruação? Nossa, você é nojenta!
Olha só, isso é apenas uma coisa normal do corpo feminino, mesmo que algumas optem por deixar de ter por N razões. Aliás, até fiz um post sobre o mesmo tema: Menstruação não é palavrão.
E hoje falarei sim da minha própria relação com esse "evento" na vida de uma mulher. Digo com essas palavras porque quando ocorre da primeira vez é praticamente isso. Nunca entendi muito o porquê de parabenizar, mas ok.
Eu me lembro com exatidão da data da minha, foi em 24 de Dezembro de 2005. Sim, era véspera de Natal. Papai Noel me deixou um belo presente. -sqn
Recordo-me de ter ficado triste e até ter chorado. Nem faço ideia do porquê.
Mas, desde então, tenho convivido todos os meses com ela. E sabe de um coisa: Eu nunca tive na minha vida tive um ciclo menstrual regular.
Meus cálculos sempre foram contando uns cinco dias a mais. Já fazia parte ter alguns dias a mais mesmo. Sabia muito bem disso!
E uns meses atrás, depois de ir a ginecologista e depois de uma bateria de exames de sangue para todos os hormônios para descobrir que estava com alguns deles elevados. Por consequência disso, foi-me passado um anticoncepcional para controle hormonal.
E aconteceu outra coisa, eu nunca tive o ciclo tão correto na minha vida. Sabe você falar com toda a certeza do mundo qual será o dia que vai menstruar? Pois é, fui ter essa sensação aos 23 anos.
Isso porque me disseram que ia levar dois anos para regular. NUNCA REGULARIZOU!
Foi só com o remédio que aconteceu isso. Claro que ele já faz isso, mas você entenderam em relação a tudo o que disse acima.
E de uns tempos para cá começaram a aparecer casos de pessoas que tiveram efeitos colaterais por conta do anticoncepcional. E como agora estou tomando e isso me assusta e muito. Mas, estou tomando-o por questão de saúde e isso não é bobeira.
Tem garotas que tomam anticoncepcional por vários motivos, não só para não engravidar. Claro que todas nós sabemos dos efeitos deles, mas, por favor, não fiquem nos dando motivos para ter medo. A gente agradece!
(Esse foi meu minha depoimento e desabafo do dia.)