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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Meu conto na antologia "Amor nas entrelinhas"


Finalmente vou falar sobre a minha primeira publicação, que é o conto "Você, até o fim" na antologia Amor nas Entrelinhas da Andross Editora.
Fiquei sabendo sobre as antologias através de um link que meu namorado mandou e também pelo My Queen Side.
Decidi que participaria. Então passei uns dias martelando na cabeça sobre o que poderia escrever e tive a ideia da carta póstuma + apocalipse zumbi. Levei uns dois dias para escrever o conto e mandar pelo site da Andross. (Isso foi em fevereiro.)
(Até tentei participar de outra antologia, Aquarela, com A fada e o vampiro. Mas parecem que não curtem muito ele não.)
Um tempo depois, recebi resposta do organizador Leandro Schulai. Ele disse que tinha um conto com ideia bem semelhante, mas que adorou a minha jogada com o apocalipse zumbi. Pediu para eu reescrever o conto.
Eu sou meio contra essa política de reescrever, realmente não curto muito. Contudo, pelo meu bem (e do conto também), me esforcei e consegui uma ideia que achei bem melhor do que a original e a que está no livro. Mandei este novo conto e ele foi aprovado.
Vou dar um spoiler básico: Coloquei o casal no meio do apocalipse zumbi. hahaha (Coisas que Anelise faz!)
A família toda ficou feliz por mim! Mesmo que nunca tenham lido nada do que eu escrevo.
Inclusive meu namorado, meu fã nº 1, escreveu uma carta para mim com mesmo título do conto no dia dos namorado e também o nosso aniversário de namoro. (Não que seja no mesmo dia, mas é bem perto.)
Eu posso bem descrever como foi a alegria de ter o meu conto no livro, junto de muitos outros autores. Eu me sinto honrada e tenho certeza que fiz orgulho a família Vaz. (Pero Vaz de Caminha, Luiz Vaz de Camões...)
São só quatro páginas, mas são as primeiras das muitas que, com certeza, publicarei. É um ótimo jeito de comemorar meus 10 anos como escritora! (título pessoal mesmo.)
Só não poderei dizer como foi receber os livros na minha casa. Porque eu tive que ir buscá-los, porque o correio me ama! (Só que não!) Ainda tive que pedir o código de rastreamento de novo, eu tinha perdido. (Anelise, sua gênia!)
Enfim, depois de algumas horas de espera (e de um belo bronzeado), recebi a minha caixa. Foi uma coisa meio sem emoção, justamente por conta de todo o estresse que tive antes.
Voltei para casa e abri a caixa. Não pude evitar dos olhinhos brilharem! :3
Gostaria de agradecer a todos da Andross Editora pela oportunidade e pelo ótimo trabalho em trazer novos autores para os holofotes.
Também agradecer aos outros autores pela honra de estar com eles! Não pude ir ao lançamento, mas na próxima vez eu irei!
E como prometi, fiz um vídeo também. Basicamente a mesma coisa que falei aqui, mas é para outro lugar meu aqui na internet. O especial dos livros: Contos Anê.

E eu me empolguei tanto que acabei fazendo "Moda Personagem" com a moça do conto. (Ela não tem nome pobre.)
Quem estiver interessado em adquirir o livro é só entrar em contato comigo! Pode ser pelo blog, pelo e-mail, facebook. O que for melhor para vocês.
Segue a "prepaganda" que eu fiz! (Não sou a melhor pessoa com o photoshop, mas até que ficou legal.)


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Tag: Música para


E lá vou eu fazer mais uma tag.
Eu me inspirei no "Músicas para" de um blog que eu visito: Hypnotisée.
Lá é diferente do que vai acontecer aqui, lá a Jéss monta uma playlist para uma situação.
Aqui eu numerei 15 situações e será com uma música apenas.
Quem gostar e quiser fazer, fiquem à vontade.

Música para...

1-acordar?
Ayumi Hamasaki - Wake me Up

2- dormir?
Minori Chihara - Hanataba

3- tomar banho?
Ayahi Takagaki - Meteor Light

4- viagem?
Minori Chihara - Voyager Train

5- dançar?
Koda Kumi - Lick me

6- ler?
Daisuke Hirakawa - Nowhere, But Now Here

7- ficar de bobeira?
Minami Kuribayashi - BELIEVE

8- enquanto faz serviço doméstico (arrumar o quarto/faz comida)?
Eri Kitamura - Veronica

9- escrever?
Masami Okui - Starting Over

10- chegada da sua época preferida do ano?
Minori Chihara - Ameagari no Hana yo Sake

11- relexar?
Minori Chihara - Sing for you

12- estudar?
Minako Kotobuki - Bubblicious

13- lembrar de alguém?
Nana Mizuki - ETERNAL BLAZE

14- desafinar/embromar?
Ayumi Hamasaki - evolution

15- definir você?
Aya Hirano - Bouken Desho Desho?

Abaixo a playlist com as músicas! :3

Não garanto que as músicas tem a ver com a situação. E são músicas japonesas porque eu só escuto isso.
Bem, pessoal. Essa foi a tag, espero que tenham gostado.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Resenha #4: Brilhos


Mais um resenha de livro aqui no blog. Desta vez é sobre o segundo livro da série Linhas: Brilhos.
Para quem não sabe eu também fiz sobre o primeiro livro da série aqui.
Primeiro a sinopse do livro e eu digo o que achei.

Sinopse: Crow está vivendo o sonho de todo estilista. Nonie fisgou a atenção de um garoto maravilhoso. Jenny ensaia agora sua nova peça. Edie, porém, está com problemas...
Em meio à euforia com a chegada da primeira coleção de Crow às lojas que vestem as garotas mais antenadas de Londres, surgem sérios rumores de que as tão cobiçadas roupas vêm sendo produzidas à custa do trabalho escravo de crianças na Índia. Não pode ser, claro... Ou será que pode? 
Na dúvida, as amigas topam ir conferir. Lá, elas não só descobrem a explosão de cores e brilhos de uma cultura que ainda não conheciam, mas também deparam com uma grande questão: o que vale mais, seus sonhos ou seus ideais?

O que dizem sobre a continuação desta série?
O estilo do livro se mantem do mesmo jeito que o anterior, com uma leitura leve e de capítulos curtos.
As descrições de moda muito detalhados ainda me deixam um pouco perdida, porque eu realmente não entendo de moda, ainda mais dos trajes indianos.
O livro começa um tempo depois do primeiro desfile de Crow, no lançamento de sua primeira coleção high street para a Miss Teen. É aquela euforia e confusão por conta das garotas loucas para adquirir peças da estilista mais bombada do momento.
Porém com o lançamento da coleção surgem alguns boatos de que pessoas (mais especificamente crianças) escravizadas quem fizeram as roupas da coleção. Um grupo americano, nome de Sem Brincadeira, aparece no blog de Edie e faz as acusações.
Durante o livro, as meninas vão investigando esse boato e se preocupando com os exames do ensino médio. Elas visitam Paris, para o enterro de uma grande amiga de Crow e também a Índia, para conhecer uma das empresas que faz as roupas da Miss Teen.
Nonie, nossa protagonista divertidíssima, conhece um belíssimo bailarino e começa a sair com ele. (Não gosto dele só pelo detalhe de parecer o Robert Pattinson.) No princípio, ela até gosta dele, mas depois tem uma total decepção.
Jenny, a amiga que é atriz, está ensaiando para a peça que conta a sua história, porém "A rainha do mal" tem que vir e mudar todos esses planos.
Edie se preocupa com os boatos das crianças escravizadas e começa a conversar muito com um tal de Phill do Sem Brincadeira.
Além de termos os melhores parentes literários, como Harry (irmão de Nonie) e Henry (irmão de Crow).
Com este livro aprendemos mais sobre a história da moda e sobre as crianças que sofrem com escravidão.
Mais uma ótima leitura para relaxar, rir um bocado e também falar sobre temas mais sérios.

Obs: Quem sabe quando sair o terceiro da série aqui no Brasil, eu não leia.

 

Avaliação:

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Spoiler


E lá vou eu falar sobre estes benditos... Os benditos spoiler.
Para quem não sabe spoiler, basicamente, é quando alguém te conta aquela parte super importante da história e que geralmente é um acontecimento chocante e que você não sabe.
De certa forma, o spoiler "tira a graça", porque ela te expõe algo que vai acontecer mais para frente na série, livro, filme, anime, dorama, seja lá o que for.
Tem gente que o vê como a pior coisa do mundo, que quem o faz merece morrer.
Eu já penso diferente! Não vejo spoiler como algo ruim, mas como algo que atiça a minha curiosidade. Eu fico mais curiosa para saber em como aquele final ou aquele acontecimento foi alcançado.
Spoiler não faz mal a saúde, não é o fim do mundo quando você recebe um.
Chateia? Chateia! É só uma antecipação do realmente é quando acontece. Então, quando você vê já está preparado para a "porrada", como eu costumo dizer!
E por não achar isso ruim, eu acabo soltando eles sem querer para pessoas que não curtem muito.
Imaginem quantas ameaças de morte eu já não recebi, não é? haha

sábado, 2 de agosto de 2014

O dom da palavra


Será que dom da palavra nasceu comigo? Ou será que fui eu que o conquistei? Difícil dizer!
Eu aprendi a escrever e a ler como qualquer outra pessoa: na escola.
Descobri novas palavras do mesmo jeito que todo mundo: Lendo, ouvindo alguém dizer.
Contudo, acho que eu aprendi a usá-las de uma maneira diferente com o passar dos anos.
Costumo dizer os escritores sabem como manipular as palavras e utilizá-las ao seu favor.
Acabei sabendo fazer isso pelo simples fato de fazer. Eu saia escrevendo, escrevendo o que eu queria, o que me dava vontade e não mostrava a ninguém isso. Até porque, quem leria?
Podiam ser ideias bobas, mas eu dava vida a elas. E conforme mais eu fazia isso, mais eu melhorava a minha escrita. Tudo era mesmo questão de prática.
Eu posso não ser a melhor escritora do mundo agora, porém já tive um enorme avanço desde o início.
Posso até ter nascido com o dom de conseguir me expressar de um jeito diferente, só que o de usar as palavras para tal, acredito eu, aprendi justamente pela tentativa/erro.
E uma observação, eu estou falando apenas da palavra escrita mesmo, porque na falada é uma complicação que só! Embola uma palavra na outra e eu pareço uma tonta falando.